A história do médico que fez a vida vendendo brinquedos...mesmo depois de tanto prejuízo


Diferencial da Ri Happy foi investir no atendimento nas lojas

Por Gisele Tamamar

Depois de quatro lojas de brinquedos dando prejuízo, Ricardo Sayon chegou ir até a Estrela para devolver os produtos e fechar os negócios. Mas uma conversa com o diretor da empresa na época, Hans Becker, fez o empresário largar a carreira de médico para apostar na Ri Happy. Sayon contou sua história durante o Day1, evento promovido pela Endeavor.

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Sayon é médico pediatra e tinha um imóvel que estava alugado para um joalheiro, que quebrou. A loja ficou lacrada por causa da falência até que um dia um oficial de justiça ligou para avisar que ia deslacrar o espaço no dia seguinte, às 16h – bem no horário de pico do consultório. Sayon até tentou mudar a hora, sem sucesso. Foi num “tremendo do mau humor” para acompanhar o procedimento e ainda precisou se responsabilizar pelos objetos guardados no local: prateleiras enferrujadas, um telefone e um cofre vazio e velho.

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Sayon trabalhou até a meia-noite daquele dia e chegou em casa com o mesmo mau humor. “Falei para minha mulher que nunca mais ia alugar aquele imóvel e para ela montar algum negócio. Ela me perguntou: ´o que eu faço?'. O que um pediatra responde em uma hora dessa? Loja de brinquedos, mamadeiras, chupetas”, lembrou.

A mulher aceitou a sugestão e abriu uma loja de brinquedos com o nome de Ri Happy, uma brincadeira para o marido Ricardo ficar feliz. Mesmo dando prejuízo, um sócio apareceu para fazer parte da loja. “Ele falou que estava dando prejuízo porque era só uma. Abrimos duas e continuou dando prejuízo. Abrimos três, continuou dando prejuízo. Abrimos quatro, continuou dando prejuízo”, contou.

Até que chegou o limite: a decisão de devolver os brinquedos e fechar as lojas. Com a mulher e o sócio tímidos, Sayon foi o escolhido para ir até a Estrela tentar devolver os brinquedos. “Fui de branco, só faltou o estetoscópio no pescoço. Pensei que ia sensibilizá-los com a história de um médico que entrou em uma fria”, disse.

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Na empresa, conseguiu falar com o então diretor Hans Becker para devolver os produtos para nunca mais ouvir falar de brinquedo na vida. Mas a resposta do diretor foi negativa e ainda veio o desafio: “o senhor não vai fechar e ainda vai abrir muito mais lojas”. Depois de uma série de orientações de Becker, Sayon chegou para a mulher e o sócio com o mesmo discurso de abrir muito mais lojas.

Na época, as lojas eram de autosserviço. E o diferencial da Ri Happy para concorrer com as grandes empresas foi justamente investir no atendimento e na prestação de serviços. Tanto que deu certo. “Achei que ia abandonar a pediatria durante um ano, até estabilizar a empresa. Tem muita coisa apaixonante na vida, mas brinquedo é o máximo, você lida com a fantasia, com emoção. Me envolvi e nunca mais voltei.”

Depois de quatro lojas de brinquedos dando prejuízo, Ricardo Sayon chegou ir até a Estrela para devolver os produtos e fechar os negócios. Mas uma conversa com o diretor da empresa na época, Hans Becker, fez o empresário largar a carreira de médico para apostar na Ri Happy. Sayon contou sua história durante o Day1, evento promovido pela Endeavor.

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Sayon é médico pediatra e tinha um imóvel que estava alugado para um joalheiro, que quebrou. A loja ficou lacrada por causa da falência até que um dia um oficial de justiça ligou para avisar que ia deslacrar o espaço no dia seguinte, às 16h – bem no horário de pico do consultório. Sayon até tentou mudar a hora, sem sucesso. Foi num “tremendo do mau humor” para acompanhar o procedimento e ainda precisou se responsabilizar pelos objetos guardados no local: prateleiras enferrujadas, um telefone e um cofre vazio e velho.

Sayon trabalhou até a meia-noite daquele dia e chegou em casa com o mesmo mau humor. “Falei para minha mulher que nunca mais ia alugar aquele imóvel e para ela montar algum negócio. Ela me perguntou: ´o que eu faço?'. O que um pediatra responde em uma hora dessa? Loja de brinquedos, mamadeiras, chupetas”, lembrou.

A mulher aceitou a sugestão e abriu uma loja de brinquedos com o nome de Ri Happy, uma brincadeira para o marido Ricardo ficar feliz. Mesmo dando prejuízo, um sócio apareceu para fazer parte da loja. “Ele falou que estava dando prejuízo porque era só uma. Abrimos duas e continuou dando prejuízo. Abrimos três, continuou dando prejuízo. Abrimos quatro, continuou dando prejuízo”, contou.

Até que chegou o limite: a decisão de devolver os brinquedos e fechar as lojas. Com a mulher e o sócio tímidos, Sayon foi o escolhido para ir até a Estrela tentar devolver os brinquedos. “Fui de branco, só faltou o estetoscópio no pescoço. Pensei que ia sensibilizá-los com a história de um médico que entrou em uma fria”, disse.

Na empresa, conseguiu falar com o então diretor Hans Becker para devolver os produtos para nunca mais ouvir falar de brinquedo na vida. Mas a resposta do diretor foi negativa e ainda veio o desafio: “o senhor não vai fechar e ainda vai abrir muito mais lojas”. Depois de uma série de orientações de Becker, Sayon chegou para a mulher e o sócio com o mesmo discurso de abrir muito mais lojas.

Na época, as lojas eram de autosserviço. E o diferencial da Ri Happy para concorrer com as grandes empresas foi justamente investir no atendimento e na prestação de serviços. Tanto que deu certo. “Achei que ia abandonar a pediatria durante um ano, até estabilizar a empresa. Tem muita coisa apaixonante na vida, mas brinquedo é o máximo, você lida com a fantasia, com emoção. Me envolvi e nunca mais voltei.”

Depois de quatro lojas de brinquedos dando prejuízo, Ricardo Sayon chegou ir até a Estrela para devolver os produtos e fechar os negócios. Mas uma conversa com o diretor da empresa na época, Hans Becker, fez o empresário largar a carreira de médico para apostar na Ri Happy. Sayon contou sua história durante o Day1, evento promovido pela Endeavor.

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Sayon é médico pediatra e tinha um imóvel que estava alugado para um joalheiro, que quebrou. A loja ficou lacrada por causa da falência até que um dia um oficial de justiça ligou para avisar que ia deslacrar o espaço no dia seguinte, às 16h – bem no horário de pico do consultório. Sayon até tentou mudar a hora, sem sucesso. Foi num “tremendo do mau humor” para acompanhar o procedimento e ainda precisou se responsabilizar pelos objetos guardados no local: prateleiras enferrujadas, um telefone e um cofre vazio e velho.

Sayon trabalhou até a meia-noite daquele dia e chegou em casa com o mesmo mau humor. “Falei para minha mulher que nunca mais ia alugar aquele imóvel e para ela montar algum negócio. Ela me perguntou: ´o que eu faço?'. O que um pediatra responde em uma hora dessa? Loja de brinquedos, mamadeiras, chupetas”, lembrou.

A mulher aceitou a sugestão e abriu uma loja de brinquedos com o nome de Ri Happy, uma brincadeira para o marido Ricardo ficar feliz. Mesmo dando prejuízo, um sócio apareceu para fazer parte da loja. “Ele falou que estava dando prejuízo porque era só uma. Abrimos duas e continuou dando prejuízo. Abrimos três, continuou dando prejuízo. Abrimos quatro, continuou dando prejuízo”, contou.

Até que chegou o limite: a decisão de devolver os brinquedos e fechar as lojas. Com a mulher e o sócio tímidos, Sayon foi o escolhido para ir até a Estrela tentar devolver os brinquedos. “Fui de branco, só faltou o estetoscópio no pescoço. Pensei que ia sensibilizá-los com a história de um médico que entrou em uma fria”, disse.

Na empresa, conseguiu falar com o então diretor Hans Becker para devolver os produtos para nunca mais ouvir falar de brinquedo na vida. Mas a resposta do diretor foi negativa e ainda veio o desafio: “o senhor não vai fechar e ainda vai abrir muito mais lojas”. Depois de uma série de orientações de Becker, Sayon chegou para a mulher e o sócio com o mesmo discurso de abrir muito mais lojas.

Na época, as lojas eram de autosserviço. E o diferencial da Ri Happy para concorrer com as grandes empresas foi justamente investir no atendimento e na prestação de serviços. Tanto que deu certo. “Achei que ia abandonar a pediatria durante um ano, até estabilizar a empresa. Tem muita coisa apaixonante na vida, mas brinquedo é o máximo, você lida com a fantasia, com emoção. Me envolvi e nunca mais voltei.”

Depois de quatro lojas de brinquedos dando prejuízo, Ricardo Sayon chegou ir até a Estrela para devolver os produtos e fechar os negócios. Mas uma conversa com o diretor da empresa na época, Hans Becker, fez o empresário largar a carreira de médico para apostar na Ri Happy. Sayon contou sua história durante o Day1, evento promovido pela Endeavor.

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Sayon trabalhou até a meia-noite daquele dia e chegou em casa com o mesmo mau humor. “Falei para minha mulher que nunca mais ia alugar aquele imóvel e para ela montar algum negócio. Ela me perguntou: ´o que eu faço?'. O que um pediatra responde em uma hora dessa? Loja de brinquedos, mamadeiras, chupetas”, lembrou.

A mulher aceitou a sugestão e abriu uma loja de brinquedos com o nome de Ri Happy, uma brincadeira para o marido Ricardo ficar feliz. Mesmo dando prejuízo, um sócio apareceu para fazer parte da loja. “Ele falou que estava dando prejuízo porque era só uma. Abrimos duas e continuou dando prejuízo. Abrimos três, continuou dando prejuízo. Abrimos quatro, continuou dando prejuízo”, contou.

Até que chegou o limite: a decisão de devolver os brinquedos e fechar as lojas. Com a mulher e o sócio tímidos, Sayon foi o escolhido para ir até a Estrela tentar devolver os brinquedos. “Fui de branco, só faltou o estetoscópio no pescoço. Pensei que ia sensibilizá-los com a história de um médico que entrou em uma fria”, disse.

Na empresa, conseguiu falar com o então diretor Hans Becker para devolver os produtos para nunca mais ouvir falar de brinquedo na vida. Mas a resposta do diretor foi negativa e ainda veio o desafio: “o senhor não vai fechar e ainda vai abrir muito mais lojas”. Depois de uma série de orientações de Becker, Sayon chegou para a mulher e o sócio com o mesmo discurso de abrir muito mais lojas.

Na época, as lojas eram de autosserviço. E o diferencial da Ri Happy para concorrer com as grandes empresas foi justamente investir no atendimento e na prestação de serviços. Tanto que deu certo. “Achei que ia abandonar a pediatria durante um ano, até estabilizar a empresa. Tem muita coisa apaixonante na vida, mas brinquedo é o máximo, você lida com a fantasia, com emoção. Me envolvi e nunca mais voltei.”

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