Abacaxi obtido por método raro é vendido na Inglaterra por R$ 39 mil


Fruta exótica, produzida em fossos abastecidos diariamente com estrume e urina de cavalos, é a mais cara do mundo

Por Redação

O abacaxi é uma fruta que já foi símbolo de hospitalidade, amizade e muitos outros significados ao redor do mundo. Fruta tropical, ele hoje é encontrado em todas as partes do planeta graças à globalização. No entanto, nem mesmo em lugares mais gélidos e improváveis um abacaxi deve custar o mesmo que o cultivado por um grupo de pequenos agricultores ingleses. Uma única fruta que cresce à moda de Pentewan, no sul da Inglaterra, pode custar o equivalente a R$ 39 mil.

::: Estadão PME nas redes sociais ::::: Twitter :::: Facebook :::: Google + :: Não se trata de uma variedade rara. O motivo do preço absurdo é o método de cultivo da fruta. Os agricultores utilizam os chamados 'fossos de abacaxi', uma técnica que remonta à era Vitoriana (1837-1901). 

Estes fossos de 12 metros de comprimento e 1,2 metro de profundidade se parecem com estufas e são abastecidos regularmente com estrume e urina de cavalo, cuja decomposição libera o calor necessário para o cultivo da fruta em um clima pouco propício. Tamanha mão de obra e dedicação justificariam o preço extravagante do abacaxi. A técnica dos fossos vitorianos foi abandonada no final da primeira guerra, mas ressurgiu no início dos anos 90 pelas mão de pequenos agricultores. Embora a forma de se manter a estufa seja chamativa, não há contato entre a fruta e os excrementos animais, nem o gosto parece ser perturbado pela companhia, digamos, suspeita. 

continua após a publicidade

Exatamente um desses abacaxis vitorianos foi escolhido como presente à Rainha Elizabeth por ocasião das comemorações dos seus 50 anos de reinado, em 2002.

Via Bornrich.

 

O abacaxi é uma fruta que já foi símbolo de hospitalidade, amizade e muitos outros significados ao redor do mundo. Fruta tropical, ele hoje é encontrado em todas as partes do planeta graças à globalização. No entanto, nem mesmo em lugares mais gélidos e improváveis um abacaxi deve custar o mesmo que o cultivado por um grupo de pequenos agricultores ingleses. Uma única fruta que cresce à moda de Pentewan, no sul da Inglaterra, pode custar o equivalente a R$ 39 mil.

::: Estadão PME nas redes sociais ::::: Twitter :::: Facebook :::: Google + :: Não se trata de uma variedade rara. O motivo do preço absurdo é o método de cultivo da fruta. Os agricultores utilizam os chamados 'fossos de abacaxi', uma técnica que remonta à era Vitoriana (1837-1901). 

Estes fossos de 12 metros de comprimento e 1,2 metro de profundidade se parecem com estufas e são abastecidos regularmente com estrume e urina de cavalo, cuja decomposição libera o calor necessário para o cultivo da fruta em um clima pouco propício. Tamanha mão de obra e dedicação justificariam o preço extravagante do abacaxi. A técnica dos fossos vitorianos foi abandonada no final da primeira guerra, mas ressurgiu no início dos anos 90 pelas mão de pequenos agricultores. Embora a forma de se manter a estufa seja chamativa, não há contato entre a fruta e os excrementos animais, nem o gosto parece ser perturbado pela companhia, digamos, suspeita. 

Exatamente um desses abacaxis vitorianos foi escolhido como presente à Rainha Elizabeth por ocasião das comemorações dos seus 50 anos de reinado, em 2002.

Via Bornrich.

 

O abacaxi é uma fruta que já foi símbolo de hospitalidade, amizade e muitos outros significados ao redor do mundo. Fruta tropical, ele hoje é encontrado em todas as partes do planeta graças à globalização. No entanto, nem mesmo em lugares mais gélidos e improváveis um abacaxi deve custar o mesmo que o cultivado por um grupo de pequenos agricultores ingleses. Uma única fruta que cresce à moda de Pentewan, no sul da Inglaterra, pode custar o equivalente a R$ 39 mil.

::: Estadão PME nas redes sociais ::::: Twitter :::: Facebook :::: Google + :: Não se trata de uma variedade rara. O motivo do preço absurdo é o método de cultivo da fruta. Os agricultores utilizam os chamados 'fossos de abacaxi', uma técnica que remonta à era Vitoriana (1837-1901). 

Estes fossos de 12 metros de comprimento e 1,2 metro de profundidade se parecem com estufas e são abastecidos regularmente com estrume e urina de cavalo, cuja decomposição libera o calor necessário para o cultivo da fruta em um clima pouco propício. Tamanha mão de obra e dedicação justificariam o preço extravagante do abacaxi. A técnica dos fossos vitorianos foi abandonada no final da primeira guerra, mas ressurgiu no início dos anos 90 pelas mão de pequenos agricultores. Embora a forma de se manter a estufa seja chamativa, não há contato entre a fruta e os excrementos animais, nem o gosto parece ser perturbado pela companhia, digamos, suspeita. 

Exatamente um desses abacaxis vitorianos foi escolhido como presente à Rainha Elizabeth por ocasião das comemorações dos seus 50 anos de reinado, em 2002.

Via Bornrich.

 

O abacaxi é uma fruta que já foi símbolo de hospitalidade, amizade e muitos outros significados ao redor do mundo. Fruta tropical, ele hoje é encontrado em todas as partes do planeta graças à globalização. No entanto, nem mesmo em lugares mais gélidos e improváveis um abacaxi deve custar o mesmo que o cultivado por um grupo de pequenos agricultores ingleses. Uma única fruta que cresce à moda de Pentewan, no sul da Inglaterra, pode custar o equivalente a R$ 39 mil.

::: Estadão PME nas redes sociais ::::: Twitter :::: Facebook :::: Google + :: Não se trata de uma variedade rara. O motivo do preço absurdo é o método de cultivo da fruta. Os agricultores utilizam os chamados 'fossos de abacaxi', uma técnica que remonta à era Vitoriana (1837-1901). 

Estes fossos de 12 metros de comprimento e 1,2 metro de profundidade se parecem com estufas e são abastecidos regularmente com estrume e urina de cavalo, cuja decomposição libera o calor necessário para o cultivo da fruta em um clima pouco propício. Tamanha mão de obra e dedicação justificariam o preço extravagante do abacaxi. A técnica dos fossos vitorianos foi abandonada no final da primeira guerra, mas ressurgiu no início dos anos 90 pelas mão de pequenos agricultores. Embora a forma de se manter a estufa seja chamativa, não há contato entre a fruta e os excrementos animais, nem o gosto parece ser perturbado pela companhia, digamos, suspeita. 

Exatamente um desses abacaxis vitorianos foi escolhido como presente à Rainha Elizabeth por ocasião das comemorações dos seus 50 anos de reinado, em 2002.

Via Bornrich.

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.