Após acidente, engenheiro largou emprego de executivo e fundou startup de R$ 5 milhões


Plataforma focada em educação é a vencedora da categoria Negócios Inovadores do Prêmio Estadão PME

Por Mariana Desidério

Foi no momento em que se sentiu entre a vida e a morte que Carlos Souza resolveu correr atrás de um sonho: abrir um negócio que pudesse fazer diferença para as pessoas. Souza é sócio-fundador do portal Veduca, uma das maiores plataformas de cursos online do mundo e que conquistou a categoria Negócios Inovadores no Prêmio PME. “O Veduca tem como proposta democratizar a educação de qualidade no Brasil e esperamos poder servir de inspiração para outras pessoas que também querem empreender.”

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Formado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), ele passou nove anos trabalhando no marketing da gigante Procter & Gamble. Durante um período de férias no Chile, ele sofreu um acidente de esqui e teve traumatismo craniano. “Passei um mês internado, preso numa cama. Percebi que a vida pode acabar a qualquer momento e que era preciso buscar aquilo em que acreditava o mais rápido possível”, lembra.

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Um tempo depois do acidente, Souza pediu demissão e foi conhecer possibilidades de negócios no exterior. “Tirei um sabático de seis meses para estudar modelos que estavam crescendo lá fora. Foi assim que conheci um movimento de recursos educacionais livres, em que grandes universidades filmavam suas aulas e colocavam na internet gratuitamente”, conta.

Filho de professores universitários, Souza sabia que a educação era um grande gargalo no Brasil. Em um País em que apenas 11% da população têm curso superior, ele decidiu criar uma plataforma para facilitar o acesso ao conhecimento produzido nas melhores universidades nacionais e internacionais. Assim nasceu o Veduca.

“Somos a sétima economia do mundo, mas estamos sempre em péssima posição nos rankings de educação. Falta educação de qualidade e mão de obra qualificada. Isso atrapalha a economia”, afirma o empresário. Além de Souza, a empresa tem outros três sócios-fundadores – André Tachian, Marcelo Mejlachowicz, Eduardo Zancul e conta atualmente com mais 28 funcionários.

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Com dois anos e meio de existência, o portal já soma 7 milhões de visitantes e 6 mil aulas em vídeo. O conteúdo internacional, de instituições como Harvard, Yale, Stanford e MIT, recebe legendas em português para facilitar a compreensão pelo público brasileiro. Entre as instituições nacionais, estão USP, Unesp, Unicamp, UnB e UFSC. Os cursos abrangem 21 áreas do conhecimento, da administração à biologia, passando por artes e psicologia. 

Segundo Souza, o público-alvo do portal é formado principalmente por estudantes, profissionais formados em busca de aperfeiçoamento e professores universitários. A última novidade da plataforma são os dois MBAs desenhados especialmente para a internet, com participação de professores da USP, da UFSC e de universidades da Dinamarca e Holanda. Os alunos que quiserem um certificado podem pagar a mensalidade do programa. O curso todo sai por R$ 6,7 mil. 

Para quem não faz questão do diploma, o curso é gratuito. Para se ter uma ideia, o MBA em Engenharia e Inovação tem 20 mil alunos que acompanham o curso de forma inteiramente gratuita e 1,3 mil pessoas optaram pela certificação. 

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Proposta. A estratégia de ‘monetização’ tem dado certo, mas a questão não tira o sono dos empreendedores por trás da iniciativa inovadora. “Eu já li muito sobre empresas de tecnologia de sucesso. E uma coisa em comum entre elas é que, no início, todas estavam focadas em resolver um problema real. Uma vez que elas encontram uma solução, o dinheiro vem de forma natural. Para nós o foco era resolver esse problema: a falta de educação de qualidade na internet no Brasil”, afirma o empresário.

Com a proposta de seguir a oportunidade, e não o dinheiro, o Veduca já recebeu R$ 6,5 milhões de investidores como o grupo editorial Macmillan e os fundos Bolt Venturess e 500 Startups, além do investidor-anjo Nicolas Gautier.

Souza também afirma que o portal tem sido procurado por empresas e órgãos públicos para realizar treinamentos de funcionários por meio da plataforma online. Entre os clientes estão bancos e o governo de Minas Gerais. O resultado de tanto esforço é que, para este ano, o faturamento previsto do Veduca é de R$ 5 milhões.

Foi no momento em que se sentiu entre a vida e a morte que Carlos Souza resolveu correr atrás de um sonho: abrir um negócio que pudesse fazer diferença para as pessoas. Souza é sócio-fundador do portal Veduca, uma das maiores plataformas de cursos online do mundo e que conquistou a categoria Negócios Inovadores no Prêmio PME. “O Veduca tem como proposta democratizar a educação de qualidade no Brasil e esperamos poder servir de inspiração para outras pessoas que também querem empreender.”

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Formado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), ele passou nove anos trabalhando no marketing da gigante Procter & Gamble. Durante um período de férias no Chile, ele sofreu um acidente de esqui e teve traumatismo craniano. “Passei um mês internado, preso numa cama. Percebi que a vida pode acabar a qualquer momento e que era preciso buscar aquilo em que acreditava o mais rápido possível”, lembra.

Um tempo depois do acidente, Souza pediu demissão e foi conhecer possibilidades de negócios no exterior. “Tirei um sabático de seis meses para estudar modelos que estavam crescendo lá fora. Foi assim que conheci um movimento de recursos educacionais livres, em que grandes universidades filmavam suas aulas e colocavam na internet gratuitamente”, conta.

Filho de professores universitários, Souza sabia que a educação era um grande gargalo no Brasil. Em um País em que apenas 11% da população têm curso superior, ele decidiu criar uma plataforma para facilitar o acesso ao conhecimento produzido nas melhores universidades nacionais e internacionais. Assim nasceu o Veduca.

“Somos a sétima economia do mundo, mas estamos sempre em péssima posição nos rankings de educação. Falta educação de qualidade e mão de obra qualificada. Isso atrapalha a economia”, afirma o empresário. Além de Souza, a empresa tem outros três sócios-fundadores – André Tachian, Marcelo Mejlachowicz, Eduardo Zancul e conta atualmente com mais 28 funcionários.

Com dois anos e meio de existência, o portal já soma 7 milhões de visitantes e 6 mil aulas em vídeo. O conteúdo internacional, de instituições como Harvard, Yale, Stanford e MIT, recebe legendas em português para facilitar a compreensão pelo público brasileiro. Entre as instituições nacionais, estão USP, Unesp, Unicamp, UnB e UFSC. Os cursos abrangem 21 áreas do conhecimento, da administração à biologia, passando por artes e psicologia. 

Segundo Souza, o público-alvo do portal é formado principalmente por estudantes, profissionais formados em busca de aperfeiçoamento e professores universitários. A última novidade da plataforma são os dois MBAs desenhados especialmente para a internet, com participação de professores da USP, da UFSC e de universidades da Dinamarca e Holanda. Os alunos que quiserem um certificado podem pagar a mensalidade do programa. O curso todo sai por R$ 6,7 mil. 

Para quem não faz questão do diploma, o curso é gratuito. Para se ter uma ideia, o MBA em Engenharia e Inovação tem 20 mil alunos que acompanham o curso de forma inteiramente gratuita e 1,3 mil pessoas optaram pela certificação. 

Proposta. A estratégia de ‘monetização’ tem dado certo, mas a questão não tira o sono dos empreendedores por trás da iniciativa inovadora. “Eu já li muito sobre empresas de tecnologia de sucesso. E uma coisa em comum entre elas é que, no início, todas estavam focadas em resolver um problema real. Uma vez que elas encontram uma solução, o dinheiro vem de forma natural. Para nós o foco era resolver esse problema: a falta de educação de qualidade na internet no Brasil”, afirma o empresário.

Com a proposta de seguir a oportunidade, e não o dinheiro, o Veduca já recebeu R$ 6,5 milhões de investidores como o grupo editorial Macmillan e os fundos Bolt Venturess e 500 Startups, além do investidor-anjo Nicolas Gautier.

Souza também afirma que o portal tem sido procurado por empresas e órgãos públicos para realizar treinamentos de funcionários por meio da plataforma online. Entre os clientes estão bancos e o governo de Minas Gerais. O resultado de tanto esforço é que, para este ano, o faturamento previsto do Veduca é de R$ 5 milhões.

Foi no momento em que se sentiu entre a vida e a morte que Carlos Souza resolveu correr atrás de um sonho: abrir um negócio que pudesse fazer diferença para as pessoas. Souza é sócio-fundador do portal Veduca, uma das maiores plataformas de cursos online do mundo e que conquistou a categoria Negócios Inovadores no Prêmio PME. “O Veduca tem como proposta democratizar a educação de qualidade no Brasil e esperamos poder servir de inspiração para outras pessoas que também querem empreender.”

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Formado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), ele passou nove anos trabalhando no marketing da gigante Procter & Gamble. Durante um período de férias no Chile, ele sofreu um acidente de esqui e teve traumatismo craniano. “Passei um mês internado, preso numa cama. Percebi que a vida pode acabar a qualquer momento e que era preciso buscar aquilo em que acreditava o mais rápido possível”, lembra.

Um tempo depois do acidente, Souza pediu demissão e foi conhecer possibilidades de negócios no exterior. “Tirei um sabático de seis meses para estudar modelos que estavam crescendo lá fora. Foi assim que conheci um movimento de recursos educacionais livres, em que grandes universidades filmavam suas aulas e colocavam na internet gratuitamente”, conta.

Filho de professores universitários, Souza sabia que a educação era um grande gargalo no Brasil. Em um País em que apenas 11% da população têm curso superior, ele decidiu criar uma plataforma para facilitar o acesso ao conhecimento produzido nas melhores universidades nacionais e internacionais. Assim nasceu o Veduca.

“Somos a sétima economia do mundo, mas estamos sempre em péssima posição nos rankings de educação. Falta educação de qualidade e mão de obra qualificada. Isso atrapalha a economia”, afirma o empresário. Além de Souza, a empresa tem outros três sócios-fundadores – André Tachian, Marcelo Mejlachowicz, Eduardo Zancul e conta atualmente com mais 28 funcionários.

Com dois anos e meio de existência, o portal já soma 7 milhões de visitantes e 6 mil aulas em vídeo. O conteúdo internacional, de instituições como Harvard, Yale, Stanford e MIT, recebe legendas em português para facilitar a compreensão pelo público brasileiro. Entre as instituições nacionais, estão USP, Unesp, Unicamp, UnB e UFSC. Os cursos abrangem 21 áreas do conhecimento, da administração à biologia, passando por artes e psicologia. 

Segundo Souza, o público-alvo do portal é formado principalmente por estudantes, profissionais formados em busca de aperfeiçoamento e professores universitários. A última novidade da plataforma são os dois MBAs desenhados especialmente para a internet, com participação de professores da USP, da UFSC e de universidades da Dinamarca e Holanda. Os alunos que quiserem um certificado podem pagar a mensalidade do programa. O curso todo sai por R$ 6,7 mil. 

Para quem não faz questão do diploma, o curso é gratuito. Para se ter uma ideia, o MBA em Engenharia e Inovação tem 20 mil alunos que acompanham o curso de forma inteiramente gratuita e 1,3 mil pessoas optaram pela certificação. 

Proposta. A estratégia de ‘monetização’ tem dado certo, mas a questão não tira o sono dos empreendedores por trás da iniciativa inovadora. “Eu já li muito sobre empresas de tecnologia de sucesso. E uma coisa em comum entre elas é que, no início, todas estavam focadas em resolver um problema real. Uma vez que elas encontram uma solução, o dinheiro vem de forma natural. Para nós o foco era resolver esse problema: a falta de educação de qualidade na internet no Brasil”, afirma o empresário.

Com a proposta de seguir a oportunidade, e não o dinheiro, o Veduca já recebeu R$ 6,5 milhões de investidores como o grupo editorial Macmillan e os fundos Bolt Venturess e 500 Startups, além do investidor-anjo Nicolas Gautier.

Souza também afirma que o portal tem sido procurado por empresas e órgãos públicos para realizar treinamentos de funcionários por meio da plataforma online. Entre os clientes estão bancos e o governo de Minas Gerais. O resultado de tanto esforço é que, para este ano, o faturamento previsto do Veduca é de R$ 5 milhões.

Foi no momento em que se sentiu entre a vida e a morte que Carlos Souza resolveu correr atrás de um sonho: abrir um negócio que pudesse fazer diferença para as pessoas. Souza é sócio-fundador do portal Veduca, uma das maiores plataformas de cursos online do mundo e que conquistou a categoria Negócios Inovadores no Prêmio PME. “O Veduca tem como proposta democratizar a educação de qualidade no Brasil e esperamos poder servir de inspiração para outras pessoas que também querem empreender.”

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Formado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), ele passou nove anos trabalhando no marketing da gigante Procter & Gamble. Durante um período de férias no Chile, ele sofreu um acidente de esqui e teve traumatismo craniano. “Passei um mês internado, preso numa cama. Percebi que a vida pode acabar a qualquer momento e que era preciso buscar aquilo em que acreditava o mais rápido possível”, lembra.

Um tempo depois do acidente, Souza pediu demissão e foi conhecer possibilidades de negócios no exterior. “Tirei um sabático de seis meses para estudar modelos que estavam crescendo lá fora. Foi assim que conheci um movimento de recursos educacionais livres, em que grandes universidades filmavam suas aulas e colocavam na internet gratuitamente”, conta.

Filho de professores universitários, Souza sabia que a educação era um grande gargalo no Brasil. Em um País em que apenas 11% da população têm curso superior, ele decidiu criar uma plataforma para facilitar o acesso ao conhecimento produzido nas melhores universidades nacionais e internacionais. Assim nasceu o Veduca.

“Somos a sétima economia do mundo, mas estamos sempre em péssima posição nos rankings de educação. Falta educação de qualidade e mão de obra qualificada. Isso atrapalha a economia”, afirma o empresário. Além de Souza, a empresa tem outros três sócios-fundadores – André Tachian, Marcelo Mejlachowicz, Eduardo Zancul e conta atualmente com mais 28 funcionários.

Com dois anos e meio de existência, o portal já soma 7 milhões de visitantes e 6 mil aulas em vídeo. O conteúdo internacional, de instituições como Harvard, Yale, Stanford e MIT, recebe legendas em português para facilitar a compreensão pelo público brasileiro. Entre as instituições nacionais, estão USP, Unesp, Unicamp, UnB e UFSC. Os cursos abrangem 21 áreas do conhecimento, da administração à biologia, passando por artes e psicologia. 

Segundo Souza, o público-alvo do portal é formado principalmente por estudantes, profissionais formados em busca de aperfeiçoamento e professores universitários. A última novidade da plataforma são os dois MBAs desenhados especialmente para a internet, com participação de professores da USP, da UFSC e de universidades da Dinamarca e Holanda. Os alunos que quiserem um certificado podem pagar a mensalidade do programa. O curso todo sai por R$ 6,7 mil. 

Para quem não faz questão do diploma, o curso é gratuito. Para se ter uma ideia, o MBA em Engenharia e Inovação tem 20 mil alunos que acompanham o curso de forma inteiramente gratuita e 1,3 mil pessoas optaram pela certificação. 

Proposta. A estratégia de ‘monetização’ tem dado certo, mas a questão não tira o sono dos empreendedores por trás da iniciativa inovadora. “Eu já li muito sobre empresas de tecnologia de sucesso. E uma coisa em comum entre elas é que, no início, todas estavam focadas em resolver um problema real. Uma vez que elas encontram uma solução, o dinheiro vem de forma natural. Para nós o foco era resolver esse problema: a falta de educação de qualidade na internet no Brasil”, afirma o empresário.

Com a proposta de seguir a oportunidade, e não o dinheiro, o Veduca já recebeu R$ 6,5 milhões de investidores como o grupo editorial Macmillan e os fundos Bolt Venturess e 500 Startups, além do investidor-anjo Nicolas Gautier.

Souza também afirma que o portal tem sido procurado por empresas e órgãos públicos para realizar treinamentos de funcionários por meio da plataforma online. Entre os clientes estão bancos e o governo de Minas Gerais. O resultado de tanto esforço é que, para este ano, o faturamento previsto do Veduca é de R$ 5 milhões.

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