Feel e Lilit, empresas de bem-estar sexual, vão unir suas operações


Criadas em 2020, empresas pretendem ampliar portfólio de produtos e serviços, otimizar recursos e ganhar escala em um mercado em expansão

Por Ludimila Honorato

De olho no potencial do mercado de bem-estar sexual, que tem atraído a atenção de grandes marketplaces, dois pequenos negócios do ramo resolveram unir forças. A Feel e a Lilit, fundadas em 2020, anunciam nesta quinta-feira, 9, a consolidação das marcas, que consiste na união de ativos, portfólio, otimização de recursos e ganho de escala. A união também prevê crescimento em frentes como serviços e conteúdo.

A parceria não é de hoje. Desde que lançaram as empresas, as fundadoras Marina Ratton, da Feel, e Marília Ponte, da Lilit, já trocavam experiências e faziam colaborações comerciais, indicando clientes e alinhando estratégias de negócio. Já há algum tempo elas vendem produtos uma da outra nos sites.

Por ora, as marcas oferecem itens para momentos distintos do bem-estar sexual feminino: enquanto a Feel conta com produtos naturais para a região íntima, como lubrificantes, sabonetes e óleos hidratantes, a Lilit vende um vibrador bullet, desenvolvido para iniciantes. O objetivo da consolidação agora é ampliar o portfólio de produtos e serviços para oferecer uma jornada mais completa.

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Na nova configuração, a Feel permanece como a marca-mãe do negócio e a Lilit segue como uma linha de vibradores e acessórios. Na prática, a previsão é ter uma nova rodada de investimento pré-seed para financiar o crescimento da nova Feel, lançar novos produtos, como linha de tratamento para saúde íntima, vibradores e acessórios e, principalmente, lançar uma plataforma de conteúdo educativo em vídeo. "Assim como a Amazon tem a Amazon Prime, a Feel terá uma plataforma de conteúdos com produtos, serviços e conteúdos para a jornada da intimidade feminina", diz Marina.

Marina Ratton (dir.), CEO da Feel, eMarília Ponte, CEO da Lilit, consolidaram as marcas para fortalecer o mercado de bem-estar sexual no País. Foto: Bruna Bento

Além de o público-alvo ser o mesmo para as duas empresas, as fundadoras contam que há uma sinergia de propósito e valores, o que também é importante para essa união. "Não conseguiremos resolver as principais dores das mulheres criando soluções fragmentadas, por isso, a nossa união e junção das nossas soluções", ela reforça. 

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Oportunidade de mercado

De acordo com a consultoria KBV Research, o mercado de bem-estar sexual deve movimentar globalmente US$ 125 bilhões até 2026. O nicho vem crescendo no Brasil e no mundo, o que chamou a atenção de grandes players. A varejista de moda Amaro ampliou a atuação no começo do ano passado e incluiu brinquedos eróticos e lubrificantes no portfólio.

Meses depois, em outubro, o Magazine Luiza anunciou o lançamento de uma categoria de vendas para o bem-estar sexual. Em Portugal, a filial da multinacional de cosméticos Sephora também entrou na onda e criou a categoria para abranger os produtos. Segundo Marina e Marília, o movimento que elas fazem agora é estratégico para abrir caminho para o desenvolvimento, bem como fortalecer o mercado no País e dar espaço para que outras marcas do segmento sejam vistas e lembradas por investidores.

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Com crescimento médio de 20% da receita ao mês de ambas as marcas e mais de 6 mil clientes, a ideia é expandir cada vez mais o faturamento e sensibilizar o mercado sobre o potencial de produtos e serviços voltados à saúde, bem-estar íntimo e sexualidade da mulher, temas pouco explorados.

A consolidação ainda prevê aumentar o faturamento de duas a três vezes nos próximos anos, subir o ticket médio com a venda de produtos complementares e ter recorrência com linhas de tratamento. O ganho de escala também deve reduzir os custos da operação.

Quer debater assuntos de Carreira e Empreendedorismo? Entre para o nosso grupo no Telegram pelo link ou digite @gruposuacarreira na barra de pesquisa do aplicativo.

De olho no potencial do mercado de bem-estar sexual, que tem atraído a atenção de grandes marketplaces, dois pequenos negócios do ramo resolveram unir forças. A Feel e a Lilit, fundadas em 2020, anunciam nesta quinta-feira, 9, a consolidação das marcas, que consiste na união de ativos, portfólio, otimização de recursos e ganho de escala. A união também prevê crescimento em frentes como serviços e conteúdo.

A parceria não é de hoje. Desde que lançaram as empresas, as fundadoras Marina Ratton, da Feel, e Marília Ponte, da Lilit, já trocavam experiências e faziam colaborações comerciais, indicando clientes e alinhando estratégias de negócio. Já há algum tempo elas vendem produtos uma da outra nos sites.

Por ora, as marcas oferecem itens para momentos distintos do bem-estar sexual feminino: enquanto a Feel conta com produtos naturais para a região íntima, como lubrificantes, sabonetes e óleos hidratantes, a Lilit vende um vibrador bullet, desenvolvido para iniciantes. O objetivo da consolidação agora é ampliar o portfólio de produtos e serviços para oferecer uma jornada mais completa.

Na nova configuração, a Feel permanece como a marca-mãe do negócio e a Lilit segue como uma linha de vibradores e acessórios. Na prática, a previsão é ter uma nova rodada de investimento pré-seed para financiar o crescimento da nova Feel, lançar novos produtos, como linha de tratamento para saúde íntima, vibradores e acessórios e, principalmente, lançar uma plataforma de conteúdo educativo em vídeo. "Assim como a Amazon tem a Amazon Prime, a Feel terá uma plataforma de conteúdos com produtos, serviços e conteúdos para a jornada da intimidade feminina", diz Marina.

Marina Ratton (dir.), CEO da Feel, eMarília Ponte, CEO da Lilit, consolidaram as marcas para fortalecer o mercado de bem-estar sexual no País. Foto: Bruna Bento

Além de o público-alvo ser o mesmo para as duas empresas, as fundadoras contam que há uma sinergia de propósito e valores, o que também é importante para essa união. "Não conseguiremos resolver as principais dores das mulheres criando soluções fragmentadas, por isso, a nossa união e junção das nossas soluções", ela reforça. 

Oportunidade de mercado

De acordo com a consultoria KBV Research, o mercado de bem-estar sexual deve movimentar globalmente US$ 125 bilhões até 2026. O nicho vem crescendo no Brasil e no mundo, o que chamou a atenção de grandes players. A varejista de moda Amaro ampliou a atuação no começo do ano passado e incluiu brinquedos eróticos e lubrificantes no portfólio.

Meses depois, em outubro, o Magazine Luiza anunciou o lançamento de uma categoria de vendas para o bem-estar sexual. Em Portugal, a filial da multinacional de cosméticos Sephora também entrou na onda e criou a categoria para abranger os produtos. Segundo Marina e Marília, o movimento que elas fazem agora é estratégico para abrir caminho para o desenvolvimento, bem como fortalecer o mercado no País e dar espaço para que outras marcas do segmento sejam vistas e lembradas por investidores.

Com crescimento médio de 20% da receita ao mês de ambas as marcas e mais de 6 mil clientes, a ideia é expandir cada vez mais o faturamento e sensibilizar o mercado sobre o potencial de produtos e serviços voltados à saúde, bem-estar íntimo e sexualidade da mulher, temas pouco explorados.

A consolidação ainda prevê aumentar o faturamento de duas a três vezes nos próximos anos, subir o ticket médio com a venda de produtos complementares e ter recorrência com linhas de tratamento. O ganho de escala também deve reduzir os custos da operação.

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De olho no potencial do mercado de bem-estar sexual, que tem atraído a atenção de grandes marketplaces, dois pequenos negócios do ramo resolveram unir forças. A Feel e a Lilit, fundadas em 2020, anunciam nesta quinta-feira, 9, a consolidação das marcas, que consiste na união de ativos, portfólio, otimização de recursos e ganho de escala. A união também prevê crescimento em frentes como serviços e conteúdo.

A parceria não é de hoje. Desde que lançaram as empresas, as fundadoras Marina Ratton, da Feel, e Marília Ponte, da Lilit, já trocavam experiências e faziam colaborações comerciais, indicando clientes e alinhando estratégias de negócio. Já há algum tempo elas vendem produtos uma da outra nos sites.

Por ora, as marcas oferecem itens para momentos distintos do bem-estar sexual feminino: enquanto a Feel conta com produtos naturais para a região íntima, como lubrificantes, sabonetes e óleos hidratantes, a Lilit vende um vibrador bullet, desenvolvido para iniciantes. O objetivo da consolidação agora é ampliar o portfólio de produtos e serviços para oferecer uma jornada mais completa.

Na nova configuração, a Feel permanece como a marca-mãe do negócio e a Lilit segue como uma linha de vibradores e acessórios. Na prática, a previsão é ter uma nova rodada de investimento pré-seed para financiar o crescimento da nova Feel, lançar novos produtos, como linha de tratamento para saúde íntima, vibradores e acessórios e, principalmente, lançar uma plataforma de conteúdo educativo em vídeo. "Assim como a Amazon tem a Amazon Prime, a Feel terá uma plataforma de conteúdos com produtos, serviços e conteúdos para a jornada da intimidade feminina", diz Marina.

Marina Ratton (dir.), CEO da Feel, eMarília Ponte, CEO da Lilit, consolidaram as marcas para fortalecer o mercado de bem-estar sexual no País. Foto: Bruna Bento

Além de o público-alvo ser o mesmo para as duas empresas, as fundadoras contam que há uma sinergia de propósito e valores, o que também é importante para essa união. "Não conseguiremos resolver as principais dores das mulheres criando soluções fragmentadas, por isso, a nossa união e junção das nossas soluções", ela reforça. 

Oportunidade de mercado

De acordo com a consultoria KBV Research, o mercado de bem-estar sexual deve movimentar globalmente US$ 125 bilhões até 2026. O nicho vem crescendo no Brasil e no mundo, o que chamou a atenção de grandes players. A varejista de moda Amaro ampliou a atuação no começo do ano passado e incluiu brinquedos eróticos e lubrificantes no portfólio.

Meses depois, em outubro, o Magazine Luiza anunciou o lançamento de uma categoria de vendas para o bem-estar sexual. Em Portugal, a filial da multinacional de cosméticos Sephora também entrou na onda e criou a categoria para abranger os produtos. Segundo Marina e Marília, o movimento que elas fazem agora é estratégico para abrir caminho para o desenvolvimento, bem como fortalecer o mercado no País e dar espaço para que outras marcas do segmento sejam vistas e lembradas por investidores.

Com crescimento médio de 20% da receita ao mês de ambas as marcas e mais de 6 mil clientes, a ideia é expandir cada vez mais o faturamento e sensibilizar o mercado sobre o potencial de produtos e serviços voltados à saúde, bem-estar íntimo e sexualidade da mulher, temas pouco explorados.

A consolidação ainda prevê aumentar o faturamento de duas a três vezes nos próximos anos, subir o ticket médio com a venda de produtos complementares e ter recorrência com linhas de tratamento. O ganho de escala também deve reduzir os custos da operação.

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De olho no potencial do mercado de bem-estar sexual, que tem atraído a atenção de grandes marketplaces, dois pequenos negócios do ramo resolveram unir forças. A Feel e a Lilit, fundadas em 2020, anunciam nesta quinta-feira, 9, a consolidação das marcas, que consiste na união de ativos, portfólio, otimização de recursos e ganho de escala. A união também prevê crescimento em frentes como serviços e conteúdo.

A parceria não é de hoje. Desde que lançaram as empresas, as fundadoras Marina Ratton, da Feel, e Marília Ponte, da Lilit, já trocavam experiências e faziam colaborações comerciais, indicando clientes e alinhando estratégias de negócio. Já há algum tempo elas vendem produtos uma da outra nos sites.

Por ora, as marcas oferecem itens para momentos distintos do bem-estar sexual feminino: enquanto a Feel conta com produtos naturais para a região íntima, como lubrificantes, sabonetes e óleos hidratantes, a Lilit vende um vibrador bullet, desenvolvido para iniciantes. O objetivo da consolidação agora é ampliar o portfólio de produtos e serviços para oferecer uma jornada mais completa.

Na nova configuração, a Feel permanece como a marca-mãe do negócio e a Lilit segue como uma linha de vibradores e acessórios. Na prática, a previsão é ter uma nova rodada de investimento pré-seed para financiar o crescimento da nova Feel, lançar novos produtos, como linha de tratamento para saúde íntima, vibradores e acessórios e, principalmente, lançar uma plataforma de conteúdo educativo em vídeo. "Assim como a Amazon tem a Amazon Prime, a Feel terá uma plataforma de conteúdos com produtos, serviços e conteúdos para a jornada da intimidade feminina", diz Marina.

Marina Ratton (dir.), CEO da Feel, eMarília Ponte, CEO da Lilit, consolidaram as marcas para fortalecer o mercado de bem-estar sexual no País. Foto: Bruna Bento

Além de o público-alvo ser o mesmo para as duas empresas, as fundadoras contam que há uma sinergia de propósito e valores, o que também é importante para essa união. "Não conseguiremos resolver as principais dores das mulheres criando soluções fragmentadas, por isso, a nossa união e junção das nossas soluções", ela reforça. 

Oportunidade de mercado

De acordo com a consultoria KBV Research, o mercado de bem-estar sexual deve movimentar globalmente US$ 125 bilhões até 2026. O nicho vem crescendo no Brasil e no mundo, o que chamou a atenção de grandes players. A varejista de moda Amaro ampliou a atuação no começo do ano passado e incluiu brinquedos eróticos e lubrificantes no portfólio.

Meses depois, em outubro, o Magazine Luiza anunciou o lançamento de uma categoria de vendas para o bem-estar sexual. Em Portugal, a filial da multinacional de cosméticos Sephora também entrou na onda e criou a categoria para abranger os produtos. Segundo Marina e Marília, o movimento que elas fazem agora é estratégico para abrir caminho para o desenvolvimento, bem como fortalecer o mercado no País e dar espaço para que outras marcas do segmento sejam vistas e lembradas por investidores.

Com crescimento médio de 20% da receita ao mês de ambas as marcas e mais de 6 mil clientes, a ideia é expandir cada vez mais o faturamento e sensibilizar o mercado sobre o potencial de produtos e serviços voltados à saúde, bem-estar íntimo e sexualidade da mulher, temas pouco explorados.

A consolidação ainda prevê aumentar o faturamento de duas a três vezes nos próximos anos, subir o ticket médio com a venda de produtos complementares e ter recorrência com linhas de tratamento. O ganho de escala também deve reduzir os custos da operação.

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