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Opinião|O franchising se equipara às grandes empresas de tecnologia


Por Redação

Por Ana Vecchi *

Apple, Google e IBM, dentre outras companhias, contam com funcionários altamente qualificados, que apostamos serem graduados nas melhores instituições de ensino do mundo. Será que todos são? Ou devem ser?

A formação universitária não é obrigatória, uma vez que essas companhias já não titubeiam em privilegiar experiências e/ou habilidades específicas, no lugar de diplomas e títulos. O que não quer dizer que tais companhias não fazem questão da qualificação de seus colaboradores.

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Um levantamento realizado por um site americano de serviço online para busca de empregos demonstra que se o candidato a uma determinada vaga possuir um conjunto de habilidades condizentes com o cargo, ele poderá ser contratado mesmo se não tiver diploma universitário.

 Foto: Estadão

O mesmo consideram as empresas franqueadoras, sérias e responsáveis. Discutem, internamente, quais competências devem ter seus franqueados, quais são as habilidades fundamentais para a melhor gestão do negócio, qual perfil de liderança torna a equipe mais engajada e comprometida com o franqueado, se é melhor que seja alguém mais linha de frente ou de bastidor, mais de vendas ou de controle, estrategista ou operacional.

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A formação acadêmica tende a não ter peso na escolha de franqueados. Pesa mais a experiência, a postura, atitudes, habilidades e expectativas assim como a capacidade de compreensão, entendimento e retenção de informações.

Ter um perfil empreendedor e, ao mesmo tempo, seguir conforme as regras é desafiador. Como uma mesma pessoa pode ser empreendedora, querer assumir os riscos de montagem e operação de um negócio e aceitar seguir as regras operacionais e o padrão de um modelo de negócio, definido por um(a) franqueador(a)?

Este é, a meu ver, um dos grandes desafios. Pode haver conflitos neste perfil, pois se é muito empreendedor tende a não ser tão conforme a regras, mas ser alguém que as cria, define, delega, treina e confere.

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Já alguém com perfil mais operacional, seguidor de normas e padrões pré definidos não é tão empreendedor, mas pode ser ótimo à frente de uma franquia bem definida pela empresa franqueadora.

O que as empresas franqueadoras ensinam e praticam, exigem e entregam, acredito que nenhuma instituição de ensino por mais completa que seja faça com tamanha propriedade, pois cada uma foi criada por um fundador, dentro de um mercado, segmento, com mix de produtos e serviços específicos, fornecedores escolhidos a dedo, um a um e, aspectos operacionais diferenciados, mesmo que com concorrentes diretos.

Mesmo em tempos de altas taxas de desemprego cabe lembrar que os melhores franqueados não necessariamente são os ex-executivos com os melhores CVs, especializações e fluência em mais de três idiomas. Nosso varejo, em geral, não exige esta capacidade. Menos é mais nessa hora.

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* Ana Vecchi é professora e pedagoga, com especializações em administração de marketing, planejamento estratégico de marketing e MBA em varejo e franquias. É professora universitária, instrutora e palestrante em associações e universidades. Co-autora do livro "A Nova Era do Franchising".

Por Ana Vecchi *

Apple, Google e IBM, dentre outras companhias, contam com funcionários altamente qualificados, que apostamos serem graduados nas melhores instituições de ensino do mundo. Será que todos são? Ou devem ser?

A formação universitária não é obrigatória, uma vez que essas companhias já não titubeiam em privilegiar experiências e/ou habilidades específicas, no lugar de diplomas e títulos. O que não quer dizer que tais companhias não fazem questão da qualificação de seus colaboradores.

Um levantamento realizado por um site americano de serviço online para busca de empregos demonstra que se o candidato a uma determinada vaga possuir um conjunto de habilidades condizentes com o cargo, ele poderá ser contratado mesmo se não tiver diploma universitário.

 Foto: Estadão

O mesmo consideram as empresas franqueadoras, sérias e responsáveis. Discutem, internamente, quais competências devem ter seus franqueados, quais são as habilidades fundamentais para a melhor gestão do negócio, qual perfil de liderança torna a equipe mais engajada e comprometida com o franqueado, se é melhor que seja alguém mais linha de frente ou de bastidor, mais de vendas ou de controle, estrategista ou operacional.

A formação acadêmica tende a não ter peso na escolha de franqueados. Pesa mais a experiência, a postura, atitudes, habilidades e expectativas assim como a capacidade de compreensão, entendimento e retenção de informações.

Ter um perfil empreendedor e, ao mesmo tempo, seguir conforme as regras é desafiador. Como uma mesma pessoa pode ser empreendedora, querer assumir os riscos de montagem e operação de um negócio e aceitar seguir as regras operacionais e o padrão de um modelo de negócio, definido por um(a) franqueador(a)?

Este é, a meu ver, um dos grandes desafios. Pode haver conflitos neste perfil, pois se é muito empreendedor tende a não ser tão conforme a regras, mas ser alguém que as cria, define, delega, treina e confere.

Já alguém com perfil mais operacional, seguidor de normas e padrões pré definidos não é tão empreendedor, mas pode ser ótimo à frente de uma franquia bem definida pela empresa franqueadora.

O que as empresas franqueadoras ensinam e praticam, exigem e entregam, acredito que nenhuma instituição de ensino por mais completa que seja faça com tamanha propriedade, pois cada uma foi criada por um fundador, dentro de um mercado, segmento, com mix de produtos e serviços específicos, fornecedores escolhidos a dedo, um a um e, aspectos operacionais diferenciados, mesmo que com concorrentes diretos.

Mesmo em tempos de altas taxas de desemprego cabe lembrar que os melhores franqueados não necessariamente são os ex-executivos com os melhores CVs, especializações e fluência em mais de três idiomas. Nosso varejo, em geral, não exige esta capacidade. Menos é mais nessa hora.

* Ana Vecchi é professora e pedagoga, com especializações em administração de marketing, planejamento estratégico de marketing e MBA em varejo e franquias. É professora universitária, instrutora e palestrante em associações e universidades. Co-autora do livro "A Nova Era do Franchising".

Por Ana Vecchi *

Apple, Google e IBM, dentre outras companhias, contam com funcionários altamente qualificados, que apostamos serem graduados nas melhores instituições de ensino do mundo. Será que todos são? Ou devem ser?

A formação universitária não é obrigatória, uma vez que essas companhias já não titubeiam em privilegiar experiências e/ou habilidades específicas, no lugar de diplomas e títulos. O que não quer dizer que tais companhias não fazem questão da qualificação de seus colaboradores.

Um levantamento realizado por um site americano de serviço online para busca de empregos demonstra que se o candidato a uma determinada vaga possuir um conjunto de habilidades condizentes com o cargo, ele poderá ser contratado mesmo se não tiver diploma universitário.

 Foto: Estadão

O mesmo consideram as empresas franqueadoras, sérias e responsáveis. Discutem, internamente, quais competências devem ter seus franqueados, quais são as habilidades fundamentais para a melhor gestão do negócio, qual perfil de liderança torna a equipe mais engajada e comprometida com o franqueado, se é melhor que seja alguém mais linha de frente ou de bastidor, mais de vendas ou de controle, estrategista ou operacional.

A formação acadêmica tende a não ter peso na escolha de franqueados. Pesa mais a experiência, a postura, atitudes, habilidades e expectativas assim como a capacidade de compreensão, entendimento e retenção de informações.

Ter um perfil empreendedor e, ao mesmo tempo, seguir conforme as regras é desafiador. Como uma mesma pessoa pode ser empreendedora, querer assumir os riscos de montagem e operação de um negócio e aceitar seguir as regras operacionais e o padrão de um modelo de negócio, definido por um(a) franqueador(a)?

Este é, a meu ver, um dos grandes desafios. Pode haver conflitos neste perfil, pois se é muito empreendedor tende a não ser tão conforme a regras, mas ser alguém que as cria, define, delega, treina e confere.

Já alguém com perfil mais operacional, seguidor de normas e padrões pré definidos não é tão empreendedor, mas pode ser ótimo à frente de uma franquia bem definida pela empresa franqueadora.

O que as empresas franqueadoras ensinam e praticam, exigem e entregam, acredito que nenhuma instituição de ensino por mais completa que seja faça com tamanha propriedade, pois cada uma foi criada por um fundador, dentro de um mercado, segmento, com mix de produtos e serviços específicos, fornecedores escolhidos a dedo, um a um e, aspectos operacionais diferenciados, mesmo que com concorrentes diretos.

Mesmo em tempos de altas taxas de desemprego cabe lembrar que os melhores franqueados não necessariamente são os ex-executivos com os melhores CVs, especializações e fluência em mais de três idiomas. Nosso varejo, em geral, não exige esta capacidade. Menos é mais nessa hora.

* Ana Vecchi é professora e pedagoga, com especializações em administração de marketing, planejamento estratégico de marketing e MBA em varejo e franquias. É professora universitária, instrutora e palestrante em associações e universidades. Co-autora do livro "A Nova Era do Franchising".

Por Ana Vecchi *

Apple, Google e IBM, dentre outras companhias, contam com funcionários altamente qualificados, que apostamos serem graduados nas melhores instituições de ensino do mundo. Será que todos são? Ou devem ser?

A formação universitária não é obrigatória, uma vez que essas companhias já não titubeiam em privilegiar experiências e/ou habilidades específicas, no lugar de diplomas e títulos. O que não quer dizer que tais companhias não fazem questão da qualificação de seus colaboradores.

Um levantamento realizado por um site americano de serviço online para busca de empregos demonstra que se o candidato a uma determinada vaga possuir um conjunto de habilidades condizentes com o cargo, ele poderá ser contratado mesmo se não tiver diploma universitário.

 Foto: Estadão

O mesmo consideram as empresas franqueadoras, sérias e responsáveis. Discutem, internamente, quais competências devem ter seus franqueados, quais são as habilidades fundamentais para a melhor gestão do negócio, qual perfil de liderança torna a equipe mais engajada e comprometida com o franqueado, se é melhor que seja alguém mais linha de frente ou de bastidor, mais de vendas ou de controle, estrategista ou operacional.

A formação acadêmica tende a não ter peso na escolha de franqueados. Pesa mais a experiência, a postura, atitudes, habilidades e expectativas assim como a capacidade de compreensão, entendimento e retenção de informações.

Ter um perfil empreendedor e, ao mesmo tempo, seguir conforme as regras é desafiador. Como uma mesma pessoa pode ser empreendedora, querer assumir os riscos de montagem e operação de um negócio e aceitar seguir as regras operacionais e o padrão de um modelo de negócio, definido por um(a) franqueador(a)?

Este é, a meu ver, um dos grandes desafios. Pode haver conflitos neste perfil, pois se é muito empreendedor tende a não ser tão conforme a regras, mas ser alguém que as cria, define, delega, treina e confere.

Já alguém com perfil mais operacional, seguidor de normas e padrões pré definidos não é tão empreendedor, mas pode ser ótimo à frente de uma franquia bem definida pela empresa franqueadora.

O que as empresas franqueadoras ensinam e praticam, exigem e entregam, acredito que nenhuma instituição de ensino por mais completa que seja faça com tamanha propriedade, pois cada uma foi criada por um fundador, dentro de um mercado, segmento, com mix de produtos e serviços específicos, fornecedores escolhidos a dedo, um a um e, aspectos operacionais diferenciados, mesmo que com concorrentes diretos.

Mesmo em tempos de altas taxas de desemprego cabe lembrar que os melhores franqueados não necessariamente são os ex-executivos com os melhores CVs, especializações e fluência em mais de três idiomas. Nosso varejo, em geral, não exige esta capacidade. Menos é mais nessa hora.

* Ana Vecchi é professora e pedagoga, com especializações em administração de marketing, planejamento estratégico de marketing e MBA em varejo e franquias. É professora universitária, instrutora e palestrante em associações e universidades. Co-autora do livro "A Nova Era do Franchising".

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