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Opinião|Os bastidores do franchising em tempos de pandemia


Há muita gente profissional e competente envolvida no franchising, ao lado de números acima da catástrofe da crise, mas é preciso saber escolher franqueados e franqueadores; informação é o maior patrimônio

Por Ana Vecchi

Já comentei os números do franchising em 2020, que por inúmeros anos esteve acima do PIB brasileiro e, pela primeira vez, dois dígitos abaixo de um PIB negativo. O varejo, forte no franchising, é um celeiro de geração de empregos e que, também, despencou em postos de trabalho, devido aos lockdowns e tudo o mais que já sabemos. Porém, o velho ditado diz que há quem chore e quem vende lenços. Houve quem perdeu e quem ganhou, muito, pouco ou tudo, nos dois casos.

Crises fortalecem o franchising: novos players, boom nas microfranquias, surgimento de empreendedores na queda de empregos, ainda que a mentalidade e o índice de confiança do consumidor se mostrem abaixo das iniciativas empresariais.

Algumas taxas de juros estimulam abrir franquias a deixar o dinheiro guardado no banco. O lado bom é que o mercado de repasse de marcas e PDVs de franquias ressurge com força, como opção na análise de oportunidades de negócios e planejamento em cima de um histórico existente.

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Cabem algumas ressalvas aqui, ok? Adequações são fundamentais ao cenário atual. Este "atual" é atemporal, é sempre. Ontem já não é atual, ao olharmos os números. Planejamento não é linear, nem uma reta igual para sempre. Hoje, nem a curto prazo, diante de tantos altos e baixos, torna-se impossível não adequar ou repensar processos! De vida, familiar, local e nacional, empresarial ou profissional.

Investir em uma franquia significa mudar o modus operandi de toda uma família. Dependendo de quem estamos falando, muda toda uma vida planejada, independentemente de pandemia e tempos de crise.

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Comércio fechado em São Paulo, em decorrência da pandemia do coronavírus. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quais bastidores atuais devem ser questionados e analisados ao resolver vivenciar o ecossistema do franchising, como oportunidade de empreender em uma franquia de sucesso:

  • Que adaptações foram feitas no último ano? Como era o negócio e no que se transformou? Se não mudou nada, a que se deve?
  • Com que canais de vendas a franquia atua e como os franqueados estão integrados a eles? São remunerados em todos os canais que vendem em seus territórios de atuação?
  • Houve alteração nas planilhas (DRE) cujo ROI retrata uma projeção dentro do cenário de 2019/2020 e 2021 ou apenas em cima do histórico até 2019?

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- Como se 2020 não tivesse existido, por mais que quiséssemos que tivesse sido o oposto do que foi, mas ele faz parte.

- Há que se considerar o panorama como um todo e um futuro ainda incerto para muitas marcas. Há as que estão fora da caixinha e venderam acima da média. Além das que se preparam para a 2ª onda e novos tempos, adaptaram-se pois já tinham um novo mindset e estavam no caminhos de novos processos. Deu tempo!

- O foco da franqueadora está na revenda de produtos aos franqueados ou a um sistema de gestão de negócio que inclui a venda de produtos? Objetiva a compra do consumidor ou a experiência dele com a marca? Isso rende, pelo menos, 1 dia de conversa.

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  • Franquia nova é diferente de repasse. Portanto, por mais que os documentos jurídicos de franquias devem manter um padrão, importante que retratem a realidade de cada tipo de negócio.

- Se é para desconsiderar cláusulas, não há por que um franqueado assinar um contrato que, depois, não sabemos quais serão consideradas ou descartadas pelo franqueador.

- A lei de franquias já está na sua 2ª versão - 13.966/19, que entrou em vigor em 2020 mas, franqueadoras já tinham tido acesso. Como não atualizar contratos cuja Lei passou a disciplinar o Sistema de Franquia e não mais apenas os contratos de franquias?

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Os bastidores do franchising nos trazem grandes experiências, gente muito profissional, competente e responsável. Há números que estão acima da catástrofe anunciada, dependendo de uma série de fatores. Há comitês e conselhos de franqueados colaborando, de forma primorosa, com seus franqueadores, gente que veio para fazer a diferença, enfrentar os altos e baixos impostos a todos. Mas, como tudo na vida, temos que saber escolher.

Informação é o maior patrimônio que devemos conquistar e cada um de nós tem sua parcela de responsabilidade. Diga-me com quem andas que te direi quem és - velho pra caramba, mas atual e atemporal!

* Ana Vecchi é consultora de empresas, CEO na Ana Vecchi Business Consulting, professora universitária e de MBAs, pós-graduada em marketing e com MBA em varejo e franquias. Atua no franchising há 28 anos em inteligência na criação e na expansão de negócios em rede.

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Já comentei os números do franchising em 2020, que por inúmeros anos esteve acima do PIB brasileiro e, pela primeira vez, dois dígitos abaixo de um PIB negativo. O varejo, forte no franchising, é um celeiro de geração de empregos e que, também, despencou em postos de trabalho, devido aos lockdowns e tudo o mais que já sabemos. Porém, o velho ditado diz que há quem chore e quem vende lenços. Houve quem perdeu e quem ganhou, muito, pouco ou tudo, nos dois casos.

Crises fortalecem o franchising: novos players, boom nas microfranquias, surgimento de empreendedores na queda de empregos, ainda que a mentalidade e o índice de confiança do consumidor se mostrem abaixo das iniciativas empresariais.

Algumas taxas de juros estimulam abrir franquias a deixar o dinheiro guardado no banco. O lado bom é que o mercado de repasse de marcas e PDVs de franquias ressurge com força, como opção na análise de oportunidades de negócios e planejamento em cima de um histórico existente.

Cabem algumas ressalvas aqui, ok? Adequações são fundamentais ao cenário atual. Este "atual" é atemporal, é sempre. Ontem já não é atual, ao olharmos os números. Planejamento não é linear, nem uma reta igual para sempre. Hoje, nem a curto prazo, diante de tantos altos e baixos, torna-se impossível não adequar ou repensar processos! De vida, familiar, local e nacional, empresarial ou profissional.

Investir em uma franquia significa mudar o modus operandi de toda uma família. Dependendo de quem estamos falando, muda toda uma vida planejada, independentemente de pandemia e tempos de crise.

Comércio fechado em São Paulo, em decorrência da pandemia do coronavírus. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quais bastidores atuais devem ser questionados e analisados ao resolver vivenciar o ecossistema do franchising, como oportunidade de empreender em uma franquia de sucesso:

  • Que adaptações foram feitas no último ano? Como era o negócio e no que se transformou? Se não mudou nada, a que se deve?
  • Com que canais de vendas a franquia atua e como os franqueados estão integrados a eles? São remunerados em todos os canais que vendem em seus territórios de atuação?
  • Houve alteração nas planilhas (DRE) cujo ROI retrata uma projeção dentro do cenário de 2019/2020 e 2021 ou apenas em cima do histórico até 2019?

- Como se 2020 não tivesse existido, por mais que quiséssemos que tivesse sido o oposto do que foi, mas ele faz parte.

- Há que se considerar o panorama como um todo e um futuro ainda incerto para muitas marcas. Há as que estão fora da caixinha e venderam acima da média. Além das que se preparam para a 2ª onda e novos tempos, adaptaram-se pois já tinham um novo mindset e estavam no caminhos de novos processos. Deu tempo!

- O foco da franqueadora está na revenda de produtos aos franqueados ou a um sistema de gestão de negócio que inclui a venda de produtos? Objetiva a compra do consumidor ou a experiência dele com a marca? Isso rende, pelo menos, 1 dia de conversa.

  • Franquia nova é diferente de repasse. Portanto, por mais que os documentos jurídicos de franquias devem manter um padrão, importante que retratem a realidade de cada tipo de negócio.

- Se é para desconsiderar cláusulas, não há por que um franqueado assinar um contrato que, depois, não sabemos quais serão consideradas ou descartadas pelo franqueador.

- A lei de franquias já está na sua 2ª versão - 13.966/19, que entrou em vigor em 2020 mas, franqueadoras já tinham tido acesso. Como não atualizar contratos cuja Lei passou a disciplinar o Sistema de Franquia e não mais apenas os contratos de franquias?

Os bastidores do franchising nos trazem grandes experiências, gente muito profissional, competente e responsável. Há números que estão acima da catástrofe anunciada, dependendo de uma série de fatores. Há comitês e conselhos de franqueados colaborando, de forma primorosa, com seus franqueadores, gente que veio para fazer a diferença, enfrentar os altos e baixos impostos a todos. Mas, como tudo na vida, temos que saber escolher.

Informação é o maior patrimônio que devemos conquistar e cada um de nós tem sua parcela de responsabilidade. Diga-me com quem andas que te direi quem és - velho pra caramba, mas atual e atemporal!

* Ana Vecchi é consultora de empresas, CEO na Ana Vecchi Business Consulting, professora universitária e de MBAs, pós-graduada em marketing e com MBA em varejo e franquias. Atua no franchising há 28 anos em inteligência na criação e na expansão de negócios em rede.

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Crises fortalecem o franchising: novos players, boom nas microfranquias, surgimento de empreendedores na queda de empregos, ainda que a mentalidade e o índice de confiança do consumidor se mostrem abaixo das iniciativas empresariais.

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Cabem algumas ressalvas aqui, ok? Adequações são fundamentais ao cenário atual. Este "atual" é atemporal, é sempre. Ontem já não é atual, ao olharmos os números. Planejamento não é linear, nem uma reta igual para sempre. Hoje, nem a curto prazo, diante de tantos altos e baixos, torna-se impossível não adequar ou repensar processos! De vida, familiar, local e nacional, empresarial ou profissional.

Investir em uma franquia significa mudar o modus operandi de toda uma família. Dependendo de quem estamos falando, muda toda uma vida planejada, independentemente de pandemia e tempos de crise.

Comércio fechado em São Paulo, em decorrência da pandemia do coronavírus. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quais bastidores atuais devem ser questionados e analisados ao resolver vivenciar o ecossistema do franchising, como oportunidade de empreender em uma franquia de sucesso:

  • Que adaptações foram feitas no último ano? Como era o negócio e no que se transformou? Se não mudou nada, a que se deve?
  • Com que canais de vendas a franquia atua e como os franqueados estão integrados a eles? São remunerados em todos os canais que vendem em seus territórios de atuação?
  • Houve alteração nas planilhas (DRE) cujo ROI retrata uma projeção dentro do cenário de 2019/2020 e 2021 ou apenas em cima do histórico até 2019?

- Como se 2020 não tivesse existido, por mais que quiséssemos que tivesse sido o oposto do que foi, mas ele faz parte.

- Há que se considerar o panorama como um todo e um futuro ainda incerto para muitas marcas. Há as que estão fora da caixinha e venderam acima da média. Além das que se preparam para a 2ª onda e novos tempos, adaptaram-se pois já tinham um novo mindset e estavam no caminhos de novos processos. Deu tempo!

- O foco da franqueadora está na revenda de produtos aos franqueados ou a um sistema de gestão de negócio que inclui a venda de produtos? Objetiva a compra do consumidor ou a experiência dele com a marca? Isso rende, pelo menos, 1 dia de conversa.

  • Franquia nova é diferente de repasse. Portanto, por mais que os documentos jurídicos de franquias devem manter um padrão, importante que retratem a realidade de cada tipo de negócio.

- Se é para desconsiderar cláusulas, não há por que um franqueado assinar um contrato que, depois, não sabemos quais serão consideradas ou descartadas pelo franqueador.

- A lei de franquias já está na sua 2ª versão - 13.966/19, que entrou em vigor em 2020 mas, franqueadoras já tinham tido acesso. Como não atualizar contratos cuja Lei passou a disciplinar o Sistema de Franquia e não mais apenas os contratos de franquias?

Os bastidores do franchising nos trazem grandes experiências, gente muito profissional, competente e responsável. Há números que estão acima da catástrofe anunciada, dependendo de uma série de fatores. Há comitês e conselhos de franqueados colaborando, de forma primorosa, com seus franqueadores, gente que veio para fazer a diferença, enfrentar os altos e baixos impostos a todos. Mas, como tudo na vida, temos que saber escolher.

Informação é o maior patrimônio que devemos conquistar e cada um de nós tem sua parcela de responsabilidade. Diga-me com quem andas que te direi quem és - velho pra caramba, mas atual e atemporal!

* Ana Vecchi é consultora de empresas, CEO na Ana Vecchi Business Consulting, professora universitária e de MBAs, pós-graduada em marketing e com MBA em varejo e franquias. Atua no franchising há 28 anos em inteligência na criação e na expansão de negócios em rede.

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Crises fortalecem o franchising: novos players, boom nas microfranquias, surgimento de empreendedores na queda de empregos, ainda que a mentalidade e o índice de confiança do consumidor se mostrem abaixo das iniciativas empresariais.

Algumas taxas de juros estimulam abrir franquias a deixar o dinheiro guardado no banco. O lado bom é que o mercado de repasse de marcas e PDVs de franquias ressurge com força, como opção na análise de oportunidades de negócios e planejamento em cima de um histórico existente.

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Investir em uma franquia significa mudar o modus operandi de toda uma família. Dependendo de quem estamos falando, muda toda uma vida planejada, independentemente de pandemia e tempos de crise.

Comércio fechado em São Paulo, em decorrência da pandemia do coronavírus. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Quais bastidores atuais devem ser questionados e analisados ao resolver vivenciar o ecossistema do franchising, como oportunidade de empreender em uma franquia de sucesso:

  • Que adaptações foram feitas no último ano? Como era o negócio e no que se transformou? Se não mudou nada, a que se deve?
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- Como se 2020 não tivesse existido, por mais que quiséssemos que tivesse sido o oposto do que foi, mas ele faz parte.

- Há que se considerar o panorama como um todo e um futuro ainda incerto para muitas marcas. Há as que estão fora da caixinha e venderam acima da média. Além das que se preparam para a 2ª onda e novos tempos, adaptaram-se pois já tinham um novo mindset e estavam no caminhos de novos processos. Deu tempo!

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  • Franquia nova é diferente de repasse. Portanto, por mais que os documentos jurídicos de franquias devem manter um padrão, importante que retratem a realidade de cada tipo de negócio.

- Se é para desconsiderar cláusulas, não há por que um franqueado assinar um contrato que, depois, não sabemos quais serão consideradas ou descartadas pelo franqueador.

- A lei de franquias já está na sua 2ª versão - 13.966/19, que entrou em vigor em 2020 mas, franqueadoras já tinham tido acesso. Como não atualizar contratos cuja Lei passou a disciplinar o Sistema de Franquia e não mais apenas os contratos de franquias?

Os bastidores do franchising nos trazem grandes experiências, gente muito profissional, competente e responsável. Há números que estão acima da catástrofe anunciada, dependendo de uma série de fatores. Há comitês e conselhos de franqueados colaborando, de forma primorosa, com seus franqueadores, gente que veio para fazer a diferença, enfrentar os altos e baixos impostos a todos. Mas, como tudo na vida, temos que saber escolher.

Informação é o maior patrimônio que devemos conquistar e cada um de nós tem sua parcela de responsabilidade. Diga-me com quem andas que te direi quem és - velho pra caramba, mas atual e atemporal!

* Ana Vecchi é consultora de empresas, CEO na Ana Vecchi Business Consulting, professora universitária e de MBAs, pós-graduada em marketing e com MBA em varejo e franquias. Atua no franchising há 28 anos em inteligência na criação e na expansão de negócios em rede.

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