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Opinião|Quero ser microfranqueado, EI, MEI ou Eireli? Não sei!!


A dúvida já começa pela quantidade de nomes e siglas. Em seguida, vem o questionamento sobre as variáveis legais e tributárias, quem se responsabiliza pelo negócio e se vai envolver o patrimônio pessoal com o da empresa. Daí, aquela máxima que nossas tias diziam: "esta pessoinha quando montar um negócio próprio, o céu será o limite!" já era! Agora tem teto máximo para você faturar por sigla. Na dúvida dessas questões anteriores, dá um Google que você vai encontrar mil explicações e espero que entenda. Mas, não é aí que mora o problema para escolher se você vai virar franqueado ou empreender individualmente! Destrinche estes fatores na sua vida: Expectativa em ter um negócio próprio; conhecimento sobre determinada área, setor ou assunto relevante para o mercado, neste momento; disponibilidade para se dedicar por dia, semana, mês e ano ao empreendimento; perfil para assumir o risco de um negócio próprio e o que isso significa; necessidade de compartilhar, presencialmente, ideias e assuntos X capacidade de trabalhar só, sem se sentir isolado ou perdido; habilidade para prospecção e vendas, assim como para entrega mais controle dos números - em uma dessas características você será mais forte, não se engane que você é linha de frente e bastidores com a mesma pegada, porque não dá para ser. Ou vende ou controla. Feita esta autoanálise, falando a verdade para você mesmo, há de aparecer de uma a três opções de respostas para continuar a pensar em empreender, ou não. Não há nada definido ainda. Vamos para análise de mercado e financeira: quanto você tem disponível para investir; como se mantém até que o negócio comece a dar dinheiro e depois a dar lucro; quais os concorrentes dessa proposta de negócio; qual o investimento para ter algo similar e melhor que eles; que perfil de clientes procuram por eles; o que eles fazem para atrair clientes; quanto custa este marketing, propaganda, mídia social, boca a boca e/ou panfletagem? Quanto você tem para investir, mesmo? E qual era o investimento imaginado para abrir algo parecido? Refaça as contas, por favor. Digamos que deu tudo certo, na sua mente, até aqui!  - Vai montar em casa e trabalhar home office? Autoanálise Capítulo 2 - consigo trabalhar em casa? tenho disciplina, cachorro ou crianças, sogra ou cônjuge, filhos adolescentes montando uma banda ou moro numa rua barulhenta demais? "Me sinto feliz e com qualidade de vida produzindo em casa" ou "este povo só fala isso para disfarçar que está desempregado e não tem pra onde ir?!" Pergunte-se tudo e ouça a verdade, porque é melhor entender antes de qualquer decisão que doa mais depois, do que assumir que todos somos empreendedores e nascemos para empresariar! Quanto à decisão de ser microfranquia ou individual, são muitas outras perguntas e respostas que, hoje, você não teria paciência de me ler e pensar. Vamos por capítulos ou com pílulas de reflexão, para a decisão acertada!Ana Vecchi é professora e pedagoga pela PUC-São Paulo, com especializações em administração de marketing pela Fundação Getúlio Vargas (SP), planejamento estratégico de marketing pela ESPM e MBA em varejo e franquias FIA/PROVAR. É professora universitária, instrutora e palestrante em associações e universidades. Co-autora do livro A Nova Era do Franchising.

A dúvida já começa pela quantidade de nomes e siglas. Em seguida, vem o questionamento sobre as variáveis legais e tributárias, quem se responsabiliza pelo negócio e se vai envolver o patrimônio pessoal com o da empresa. Daí, aquela máxima que nossas tias diziam: "esta pessoinha quando montar um negócio próprio, o céu será o limite!" já era! Agora tem teto máximo para você faturar por sigla. Na dúvida dessas questões anteriores, dá um Google que você vai encontrar mil explicações e espero que entenda. Mas, não é aí que mora o problema para escolher se você vai virar franqueado ou empreender individualmente! Destrinche estes fatores na sua vida: Expectativa em ter um negócio próprio; conhecimento sobre determinada área, setor ou assunto relevante para o mercado, neste momento; disponibilidade para se dedicar por dia, semana, mês e ano ao empreendimento; perfil para assumir o risco de um negócio próprio e o que isso significa; necessidade de compartilhar, presencialmente, ideias e assuntos X capacidade de trabalhar só, sem se sentir isolado ou perdido; habilidade para prospecção e vendas, assim como para entrega mais controle dos números - em uma dessas características você será mais forte, não se engane que você é linha de frente e bastidores com a mesma pegada, porque não dá para ser. Ou vende ou controla. Feita esta autoanálise, falando a verdade para você mesmo, há de aparecer de uma a três opções de respostas para continuar a pensar em empreender, ou não. Não há nada definido ainda. Vamos para análise de mercado e financeira: quanto você tem disponível para investir; como se mantém até que o negócio comece a dar dinheiro e depois a dar lucro; quais os concorrentes dessa proposta de negócio; qual o investimento para ter algo similar e melhor que eles; que perfil de clientes procuram por eles; o que eles fazem para atrair clientes; quanto custa este marketing, propaganda, mídia social, boca a boca e/ou panfletagem? Quanto você tem para investir, mesmo? E qual era o investimento imaginado para abrir algo parecido? Refaça as contas, por favor. Digamos que deu tudo certo, na sua mente, até aqui!  - Vai montar em casa e trabalhar home office? Autoanálise Capítulo 2 - consigo trabalhar em casa? tenho disciplina, cachorro ou crianças, sogra ou cônjuge, filhos adolescentes montando uma banda ou moro numa rua barulhenta demais? "Me sinto feliz e com qualidade de vida produzindo em casa" ou "este povo só fala isso para disfarçar que está desempregado e não tem pra onde ir?!" Pergunte-se tudo e ouça a verdade, porque é melhor entender antes de qualquer decisão que doa mais depois, do que assumir que todos somos empreendedores e nascemos para empresariar! Quanto à decisão de ser microfranquia ou individual, são muitas outras perguntas e respostas que, hoje, você não teria paciência de me ler e pensar. Vamos por capítulos ou com pílulas de reflexão, para a decisão acertada!Ana Vecchi é professora e pedagoga pela PUC-São Paulo, com especializações em administração de marketing pela Fundação Getúlio Vargas (SP), planejamento estratégico de marketing pela ESPM e MBA em varejo e franquias FIA/PROVAR. É professora universitária, instrutora e palestrante em associações e universidades. Co-autora do livro A Nova Era do Franchising.

A dúvida já começa pela quantidade de nomes e siglas. Em seguida, vem o questionamento sobre as variáveis legais e tributárias, quem se responsabiliza pelo negócio e se vai envolver o patrimônio pessoal com o da empresa. Daí, aquela máxima que nossas tias diziam: "esta pessoinha quando montar um negócio próprio, o céu será o limite!" já era! Agora tem teto máximo para você faturar por sigla. Na dúvida dessas questões anteriores, dá um Google que você vai encontrar mil explicações e espero que entenda. Mas, não é aí que mora o problema para escolher se você vai virar franqueado ou empreender individualmente! Destrinche estes fatores na sua vida: Expectativa em ter um negócio próprio; conhecimento sobre determinada área, setor ou assunto relevante para o mercado, neste momento; disponibilidade para se dedicar por dia, semana, mês e ano ao empreendimento; perfil para assumir o risco de um negócio próprio e o que isso significa; necessidade de compartilhar, presencialmente, ideias e assuntos X capacidade de trabalhar só, sem se sentir isolado ou perdido; habilidade para prospecção e vendas, assim como para entrega mais controle dos números - em uma dessas características você será mais forte, não se engane que você é linha de frente e bastidores com a mesma pegada, porque não dá para ser. Ou vende ou controla. Feita esta autoanálise, falando a verdade para você mesmo, há de aparecer de uma a três opções de respostas para continuar a pensar em empreender, ou não. Não há nada definido ainda. Vamos para análise de mercado e financeira: quanto você tem disponível para investir; como se mantém até que o negócio comece a dar dinheiro e depois a dar lucro; quais os concorrentes dessa proposta de negócio; qual o investimento para ter algo similar e melhor que eles; que perfil de clientes procuram por eles; o que eles fazem para atrair clientes; quanto custa este marketing, propaganda, mídia social, boca a boca e/ou panfletagem? Quanto você tem para investir, mesmo? E qual era o investimento imaginado para abrir algo parecido? Refaça as contas, por favor. Digamos que deu tudo certo, na sua mente, até aqui!  - Vai montar em casa e trabalhar home office? Autoanálise Capítulo 2 - consigo trabalhar em casa? tenho disciplina, cachorro ou crianças, sogra ou cônjuge, filhos adolescentes montando uma banda ou moro numa rua barulhenta demais? "Me sinto feliz e com qualidade de vida produzindo em casa" ou "este povo só fala isso para disfarçar que está desempregado e não tem pra onde ir?!" Pergunte-se tudo e ouça a verdade, porque é melhor entender antes de qualquer decisão que doa mais depois, do que assumir que todos somos empreendedores e nascemos para empresariar! Quanto à decisão de ser microfranquia ou individual, são muitas outras perguntas e respostas que, hoje, você não teria paciência de me ler e pensar. Vamos por capítulos ou com pílulas de reflexão, para a decisão acertada!Ana Vecchi é professora e pedagoga pela PUC-São Paulo, com especializações em administração de marketing pela Fundação Getúlio Vargas (SP), planejamento estratégico de marketing pela ESPM e MBA em varejo e franquias FIA/PROVAR. É professora universitária, instrutora e palestrante em associações e universidades. Co-autora do livro A Nova Era do Franchising.

A dúvida já começa pela quantidade de nomes e siglas. Em seguida, vem o questionamento sobre as variáveis legais e tributárias, quem se responsabiliza pelo negócio e se vai envolver o patrimônio pessoal com o da empresa. Daí, aquela máxima que nossas tias diziam: "esta pessoinha quando montar um negócio próprio, o céu será o limite!" já era! Agora tem teto máximo para você faturar por sigla. Na dúvida dessas questões anteriores, dá um Google que você vai encontrar mil explicações e espero que entenda. Mas, não é aí que mora o problema para escolher se você vai virar franqueado ou empreender individualmente! Destrinche estes fatores na sua vida: Expectativa em ter um negócio próprio; conhecimento sobre determinada área, setor ou assunto relevante para o mercado, neste momento; disponibilidade para se dedicar por dia, semana, mês e ano ao empreendimento; perfil para assumir o risco de um negócio próprio e o que isso significa; necessidade de compartilhar, presencialmente, ideias e assuntos X capacidade de trabalhar só, sem se sentir isolado ou perdido; habilidade para prospecção e vendas, assim como para entrega mais controle dos números - em uma dessas características você será mais forte, não se engane que você é linha de frente e bastidores com a mesma pegada, porque não dá para ser. Ou vende ou controla. Feita esta autoanálise, falando a verdade para você mesmo, há de aparecer de uma a três opções de respostas para continuar a pensar em empreender, ou não. Não há nada definido ainda. Vamos para análise de mercado e financeira: quanto você tem disponível para investir; como se mantém até que o negócio comece a dar dinheiro e depois a dar lucro; quais os concorrentes dessa proposta de negócio; qual o investimento para ter algo similar e melhor que eles; que perfil de clientes procuram por eles; o que eles fazem para atrair clientes; quanto custa este marketing, propaganda, mídia social, boca a boca e/ou panfletagem? Quanto você tem para investir, mesmo? E qual era o investimento imaginado para abrir algo parecido? Refaça as contas, por favor. Digamos que deu tudo certo, na sua mente, até aqui!  - Vai montar em casa e trabalhar home office? Autoanálise Capítulo 2 - consigo trabalhar em casa? tenho disciplina, cachorro ou crianças, sogra ou cônjuge, filhos adolescentes montando uma banda ou moro numa rua barulhenta demais? "Me sinto feliz e com qualidade de vida produzindo em casa" ou "este povo só fala isso para disfarçar que está desempregado e não tem pra onde ir?!" Pergunte-se tudo e ouça a verdade, porque é melhor entender antes de qualquer decisão que doa mais depois, do que assumir que todos somos empreendedores e nascemos para empresariar! Quanto à decisão de ser microfranquia ou individual, são muitas outras perguntas e respostas que, hoje, você não teria paciência de me ler e pensar. Vamos por capítulos ou com pílulas de reflexão, para a decisão acertada!Ana Vecchi é professora e pedagoga pela PUC-São Paulo, com especializações em administração de marketing pela Fundação Getúlio Vargas (SP), planejamento estratégico de marketing pela ESPM e MBA em varejo e franquias FIA/PROVAR. É professora universitária, instrutora e palestrante em associações e universidades. Co-autora do livro A Nova Era do Franchising.

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