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Opinião|Um algoritmo contra o novo coronavírus


Healthtech Portal Telemedicina usa big data e IA na detecção de covid-19 em exames de imagem; alterações relacionadas à doença são sinalizadas para os médicos em até 10 minutos

Por Maure Pessanha

Definida como o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, promoção de saúde, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, a telemedicina foi regulamentada em caráter extraordinário pelo governo brasileiro e se tornou um importante instrumento para o enfrentamento do novo coronavírus. Quando pensamos na conexão dessas soluções tecnológicas em prol da saúde com o Sistema Único de Saúde (SUS), essa possibilidade de agregar tecnologia ao exercício da medicina a distância ganha dimensões de impacto social ainda maiores.

Um dos exemplos desse potencial é a Portal Telemedicina, um negócio de impacto cuja missão é salvar vidas e garantir o acesso à medicina com tecnologia inovadora - que conecta diretamente aparelhos médicos via multiprotocolos de comunicação e Internet das Coisas (IoT).

Fundado em 2014 por Rafael Figueroa e outros três sócios, a healthtech conta com 30 milhões de pacientes impactados pelas soluções desenvolvidas e foi eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das 10 empresas do mundo alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis de 2030. Com atuação em todos os Estados brasileiros e em Angola, a startup atende hospitais públicos e privados, multiclínicas, além de Unidades Básicas de Saúde, em São Paulo.

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Uma das novidades da empresa, que dialoga com o combate ao avanço da pandemia, é o lançamento de um algoritmo de inteligência artificial para a detecção da covid-19 em exames de imagem, solução que acelera o diagnóstico da doença. Com a escassez de exames específicos, a solução de machine learning é uma alternativa rápida, segura, econômica e escalável.

Hospital Emílio Ribas, durante a pandemia do coronavírus; startup atende tanto hospitais públicos quanto particulares. Foto: Tiago Queiroz/Estadão-24/4/2020
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Esse modelo de algoritmo detecta padrões de imagem do novo coronavírus em raio-x e tomografias e conduz uma varredura nos exames, classificando alterações relacionadas à doença e à pneumonia. As alterações são sinalizadas para os médicos em até 10 minutos em casos suspeitos. Com isso, torna-se possível iniciar com agilidade os protocolos de cuidados assistenciais ao paciente, evitando complicações da doença pela demora em diagnosticar. Essa modalidade de inteligência artificial foi desenvolvida pelo time de engenheiros da Portal Telemedicina e tornou-se um dos mais de 30 algoritmos de detecção automática de achados médicos que a empresa desenvolveu.

Na Tese de Impacto Social em Mobilidade, uma das tendências apontadas pelo levantamento fala exatamente sobre o potencial da prática médica realizada a distância como uma solução possível para reduzir custos e aumentar o acesso aos serviços de saúde. Ela pode, inclusive, dar suporte à disponibilização das informações e atendimentos nos mais difíceis e remotos lugares e pode auxiliar nos momentos mais extremos da pandemia. A tecnologia de big data e Inteligência Artificial são essenciais, também, para fornecer informações precisas, em larga escala, que podem ser utilizadas para traçar mapeamentos para conter a escalada da doença.

Que todas essas soluções estejam a serviço do SUS para o enfrentamento da mais grave crise sanitária que o mundo enfrenta neste século.

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* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Definida como o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, promoção de saúde, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, a telemedicina foi regulamentada em caráter extraordinário pelo governo brasileiro e se tornou um importante instrumento para o enfrentamento do novo coronavírus. Quando pensamos na conexão dessas soluções tecnológicas em prol da saúde com o Sistema Único de Saúde (SUS), essa possibilidade de agregar tecnologia ao exercício da medicina a distância ganha dimensões de impacto social ainda maiores.

Um dos exemplos desse potencial é a Portal Telemedicina, um negócio de impacto cuja missão é salvar vidas e garantir o acesso à medicina com tecnologia inovadora - que conecta diretamente aparelhos médicos via multiprotocolos de comunicação e Internet das Coisas (IoT).

Fundado em 2014 por Rafael Figueroa e outros três sócios, a healthtech conta com 30 milhões de pacientes impactados pelas soluções desenvolvidas e foi eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das 10 empresas do mundo alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis de 2030. Com atuação em todos os Estados brasileiros e em Angola, a startup atende hospitais públicos e privados, multiclínicas, além de Unidades Básicas de Saúde, em São Paulo.

Uma das novidades da empresa, que dialoga com o combate ao avanço da pandemia, é o lançamento de um algoritmo de inteligência artificial para a detecção da covid-19 em exames de imagem, solução que acelera o diagnóstico da doença. Com a escassez de exames específicos, a solução de machine learning é uma alternativa rápida, segura, econômica e escalável.

Hospital Emílio Ribas, durante a pandemia do coronavírus; startup atende tanto hospitais públicos quanto particulares. Foto: Tiago Queiroz/Estadão-24/4/2020

Esse modelo de algoritmo detecta padrões de imagem do novo coronavírus em raio-x e tomografias e conduz uma varredura nos exames, classificando alterações relacionadas à doença e à pneumonia. As alterações são sinalizadas para os médicos em até 10 minutos em casos suspeitos. Com isso, torna-se possível iniciar com agilidade os protocolos de cuidados assistenciais ao paciente, evitando complicações da doença pela demora em diagnosticar. Essa modalidade de inteligência artificial foi desenvolvida pelo time de engenheiros da Portal Telemedicina e tornou-se um dos mais de 30 algoritmos de detecção automática de achados médicos que a empresa desenvolveu.

Na Tese de Impacto Social em Mobilidade, uma das tendências apontadas pelo levantamento fala exatamente sobre o potencial da prática médica realizada a distância como uma solução possível para reduzir custos e aumentar o acesso aos serviços de saúde. Ela pode, inclusive, dar suporte à disponibilização das informações e atendimentos nos mais difíceis e remotos lugares e pode auxiliar nos momentos mais extremos da pandemia. A tecnologia de big data e Inteligência Artificial são essenciais, também, para fornecer informações precisas, em larga escala, que podem ser utilizadas para traçar mapeamentos para conter a escalada da doença.

Que todas essas soluções estejam a serviço do SUS para o enfrentamento da mais grave crise sanitária que o mundo enfrenta neste século.

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* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Definida como o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, promoção de saúde, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, a telemedicina foi regulamentada em caráter extraordinário pelo governo brasileiro e se tornou um importante instrumento para o enfrentamento do novo coronavírus. Quando pensamos na conexão dessas soluções tecnológicas em prol da saúde com o Sistema Único de Saúde (SUS), essa possibilidade de agregar tecnologia ao exercício da medicina a distância ganha dimensões de impacto social ainda maiores.

Um dos exemplos desse potencial é a Portal Telemedicina, um negócio de impacto cuja missão é salvar vidas e garantir o acesso à medicina com tecnologia inovadora - que conecta diretamente aparelhos médicos via multiprotocolos de comunicação e Internet das Coisas (IoT).

Fundado em 2014 por Rafael Figueroa e outros três sócios, a healthtech conta com 30 milhões de pacientes impactados pelas soluções desenvolvidas e foi eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das 10 empresas do mundo alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis de 2030. Com atuação em todos os Estados brasileiros e em Angola, a startup atende hospitais públicos e privados, multiclínicas, além de Unidades Básicas de Saúde, em São Paulo.

Uma das novidades da empresa, que dialoga com o combate ao avanço da pandemia, é o lançamento de um algoritmo de inteligência artificial para a detecção da covid-19 em exames de imagem, solução que acelera o diagnóstico da doença. Com a escassez de exames específicos, a solução de machine learning é uma alternativa rápida, segura, econômica e escalável.

Hospital Emílio Ribas, durante a pandemia do coronavírus; startup atende tanto hospitais públicos quanto particulares. Foto: Tiago Queiroz/Estadão-24/4/2020

Esse modelo de algoritmo detecta padrões de imagem do novo coronavírus em raio-x e tomografias e conduz uma varredura nos exames, classificando alterações relacionadas à doença e à pneumonia. As alterações são sinalizadas para os médicos em até 10 minutos em casos suspeitos. Com isso, torna-se possível iniciar com agilidade os protocolos de cuidados assistenciais ao paciente, evitando complicações da doença pela demora em diagnosticar. Essa modalidade de inteligência artificial foi desenvolvida pelo time de engenheiros da Portal Telemedicina e tornou-se um dos mais de 30 algoritmos de detecção automática de achados médicos que a empresa desenvolveu.

Na Tese de Impacto Social em Mobilidade, uma das tendências apontadas pelo levantamento fala exatamente sobre o potencial da prática médica realizada a distância como uma solução possível para reduzir custos e aumentar o acesso aos serviços de saúde. Ela pode, inclusive, dar suporte à disponibilização das informações e atendimentos nos mais difíceis e remotos lugares e pode auxiliar nos momentos mais extremos da pandemia. A tecnologia de big data e Inteligência Artificial são essenciais, também, para fornecer informações precisas, em larga escala, que podem ser utilizadas para traçar mapeamentos para conter a escalada da doença.

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Definida como o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, promoção de saúde, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, a telemedicina foi regulamentada em caráter extraordinário pelo governo brasileiro e se tornou um importante instrumento para o enfrentamento do novo coronavírus. Quando pensamos na conexão dessas soluções tecnológicas em prol da saúde com o Sistema Único de Saúde (SUS), essa possibilidade de agregar tecnologia ao exercício da medicina a distância ganha dimensões de impacto social ainda maiores.

Um dos exemplos desse potencial é a Portal Telemedicina, um negócio de impacto cuja missão é salvar vidas e garantir o acesso à medicina com tecnologia inovadora - que conecta diretamente aparelhos médicos via multiprotocolos de comunicação e Internet das Coisas (IoT).

Fundado em 2014 por Rafael Figueroa e outros três sócios, a healthtech conta com 30 milhões de pacientes impactados pelas soluções desenvolvidas e foi eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das 10 empresas do mundo alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis de 2030. Com atuação em todos os Estados brasileiros e em Angola, a startup atende hospitais públicos e privados, multiclínicas, além de Unidades Básicas de Saúde, em São Paulo.

Uma das novidades da empresa, que dialoga com o combate ao avanço da pandemia, é o lançamento de um algoritmo de inteligência artificial para a detecção da covid-19 em exames de imagem, solução que acelera o diagnóstico da doença. Com a escassez de exames específicos, a solução de machine learning é uma alternativa rápida, segura, econômica e escalável.

Hospital Emílio Ribas, durante a pandemia do coronavírus; startup atende tanto hospitais públicos quanto particulares. Foto: Tiago Queiroz/Estadão-24/4/2020

Esse modelo de algoritmo detecta padrões de imagem do novo coronavírus em raio-x e tomografias e conduz uma varredura nos exames, classificando alterações relacionadas à doença e à pneumonia. As alterações são sinalizadas para os médicos em até 10 minutos em casos suspeitos. Com isso, torna-se possível iniciar com agilidade os protocolos de cuidados assistenciais ao paciente, evitando complicações da doença pela demora em diagnosticar. Essa modalidade de inteligência artificial foi desenvolvida pelo time de engenheiros da Portal Telemedicina e tornou-se um dos mais de 30 algoritmos de detecção automática de achados médicos que a empresa desenvolveu.

Na Tese de Impacto Social em Mobilidade, uma das tendências apontadas pelo levantamento fala exatamente sobre o potencial da prática médica realizada a distância como uma solução possível para reduzir custos e aumentar o acesso aos serviços de saúde. Ela pode, inclusive, dar suporte à disponibilização das informações e atendimentos nos mais difíceis e remotos lugares e pode auxiliar nos momentos mais extremos da pandemia. A tecnologia de big data e Inteligência Artificial são essenciais, também, para fornecer informações precisas, em larga escala, que podem ser utilizadas para traçar mapeamentos para conter a escalada da doença.

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