Desvios da rota certa antes da consolidação


Juliana Motter, da Maria Brigadeiro, e Diego Reedberg, do Catarse, compartilham histórias de seus negócios e possibilidades variadas para o empreendedor

Por Felipe Tringoni

Empreendedores de histórias bastante distintas estiveram reunidos em um dos módulos da Semana Pró-PME: Juliana Motter, criadora da Maria Brigadeiro, e Diego Reedberg, cofundador do Catarse. Em comum, além de bem sucedidas trajetórias nos negócios, ambos tiveram tropeços e passaram por adaptações em suas gestões.

Pioneira, a loja especializada no doce brasileiro fortaleceu sua marca com a criação da própria fábrica de chocolate. Mas a consolidação não veio sem desvios de rota. Após o "boom do brigadeiro gourmet" e a chegada de concorrentes a esse mercado de nicho, Juliana se viu obrigada a reinventar o negocio. "Meu movimento caiu e isso me fez repensar a questão da vocação", relembra a empresária, que tinha Maria Brigadeiro como apelido na infância.

:: Novos modelos para novos tempos ::

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Para ela, o momento da virada foi a perda da exclusividade no uso de confeitos importados da Bélgica, quando o fabricante detectou uma demanda reprimida de mercado. "Aquilo foi um baque. Eu já me sentia fazendo mais do mesmo e comecei a pensar em como poderia tornar meu produto único de novo. Minha equipe sugeriu pesquisa de concorrência, mas resolvi subverter e olhamos para dentro." A Maria Brigadeiro passou, então, a investir na fabricação e na qualidade de seu próprio chocolate, além de confeitos selecionados.

Financiamento. Reedberg e o Catarse também tiveram de aprender a se sustentar na abertura de um novo mercado. "Procuramos por ideias que estavam sendo colocadas em prática pelo mundo e que ainda não haviam chegado ao Brasil. Foi aí que conhecemos o Kickstarter, plataforma dos Estados Unidos, e começamos a pensar em modelos de financiamento coletivo para o cenário brasileiro", conta o empreendedor, que viu o Catarse entrar com suas primeiras campanhas em 2011.

:: Salas temáticas aproximam teoria de prática nos negócios ::

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Em 2015, com mais concorrentes no mercado, a plataforma não cresceu como esperado. "Nunca tivemos outra empresa, aprendemos durante o processo. Cometemos erros na gestão, contratamos muita gente. Mas corrigimos e soubemos aprimorar nosso modelo de negócio", afirma Reedberg. O período foi fundamental para a posição atual do Catarse. "Optamos por não receber investimentos e montar a empresa do nosso jeito. Não temos muita grana para marketing, mas temos liberdade para gerir da maneira que acreditamos."

Empreendedores de histórias bastante distintas estiveram reunidos em um dos módulos da Semana Pró-PME: Juliana Motter, criadora da Maria Brigadeiro, e Diego Reedberg, cofundador do Catarse. Em comum, além de bem sucedidas trajetórias nos negócios, ambos tiveram tropeços e passaram por adaptações em suas gestões.

Pioneira, a loja especializada no doce brasileiro fortaleceu sua marca com a criação da própria fábrica de chocolate. Mas a consolidação não veio sem desvios de rota. Após o "boom do brigadeiro gourmet" e a chegada de concorrentes a esse mercado de nicho, Juliana se viu obrigada a reinventar o negocio. "Meu movimento caiu e isso me fez repensar a questão da vocação", relembra a empresária, que tinha Maria Brigadeiro como apelido na infância.

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Para ela, o momento da virada foi a perda da exclusividade no uso de confeitos importados da Bélgica, quando o fabricante detectou uma demanda reprimida de mercado. "Aquilo foi um baque. Eu já me sentia fazendo mais do mesmo e comecei a pensar em como poderia tornar meu produto único de novo. Minha equipe sugeriu pesquisa de concorrência, mas resolvi subverter e olhamos para dentro." A Maria Brigadeiro passou, então, a investir na fabricação e na qualidade de seu próprio chocolate, além de confeitos selecionados.

Financiamento. Reedberg e o Catarse também tiveram de aprender a se sustentar na abertura de um novo mercado. "Procuramos por ideias que estavam sendo colocadas em prática pelo mundo e que ainda não haviam chegado ao Brasil. Foi aí que conhecemos o Kickstarter, plataforma dos Estados Unidos, e começamos a pensar em modelos de financiamento coletivo para o cenário brasileiro", conta o empreendedor, que viu o Catarse entrar com suas primeiras campanhas em 2011.

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Em 2015, com mais concorrentes no mercado, a plataforma não cresceu como esperado. "Nunca tivemos outra empresa, aprendemos durante o processo. Cometemos erros na gestão, contratamos muita gente. Mas corrigimos e soubemos aprimorar nosso modelo de negócio", afirma Reedberg. O período foi fundamental para a posição atual do Catarse. "Optamos por não receber investimentos e montar a empresa do nosso jeito. Não temos muita grana para marketing, mas temos liberdade para gerir da maneira que acreditamos."

Empreendedores de histórias bastante distintas estiveram reunidos em um dos módulos da Semana Pró-PME: Juliana Motter, criadora da Maria Brigadeiro, e Diego Reedberg, cofundador do Catarse. Em comum, além de bem sucedidas trajetórias nos negócios, ambos tiveram tropeços e passaram por adaptações em suas gestões.

Pioneira, a loja especializada no doce brasileiro fortaleceu sua marca com a criação da própria fábrica de chocolate. Mas a consolidação não veio sem desvios de rota. Após o "boom do brigadeiro gourmet" e a chegada de concorrentes a esse mercado de nicho, Juliana se viu obrigada a reinventar o negocio. "Meu movimento caiu e isso me fez repensar a questão da vocação", relembra a empresária, que tinha Maria Brigadeiro como apelido na infância.

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Para ela, o momento da virada foi a perda da exclusividade no uso de confeitos importados da Bélgica, quando o fabricante detectou uma demanda reprimida de mercado. "Aquilo foi um baque. Eu já me sentia fazendo mais do mesmo e comecei a pensar em como poderia tornar meu produto único de novo. Minha equipe sugeriu pesquisa de concorrência, mas resolvi subverter e olhamos para dentro." A Maria Brigadeiro passou, então, a investir na fabricação e na qualidade de seu próprio chocolate, além de confeitos selecionados.

Financiamento. Reedberg e o Catarse também tiveram de aprender a se sustentar na abertura de um novo mercado. "Procuramos por ideias que estavam sendo colocadas em prática pelo mundo e que ainda não haviam chegado ao Brasil. Foi aí que conhecemos o Kickstarter, plataforma dos Estados Unidos, e começamos a pensar em modelos de financiamento coletivo para o cenário brasileiro", conta o empreendedor, que viu o Catarse entrar com suas primeiras campanhas em 2011.

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Em 2015, com mais concorrentes no mercado, a plataforma não cresceu como esperado. "Nunca tivemos outra empresa, aprendemos durante o processo. Cometemos erros na gestão, contratamos muita gente. Mas corrigimos e soubemos aprimorar nosso modelo de negócio", afirma Reedberg. O período foi fundamental para a posição atual do Catarse. "Optamos por não receber investimentos e montar a empresa do nosso jeito. Não temos muita grana para marketing, mas temos liberdade para gerir da maneira que acreditamos."

Empreendedores de histórias bastante distintas estiveram reunidos em um dos módulos da Semana Pró-PME: Juliana Motter, criadora da Maria Brigadeiro, e Diego Reedberg, cofundador do Catarse. Em comum, além de bem sucedidas trajetórias nos negócios, ambos tiveram tropeços e passaram por adaptações em suas gestões.

Pioneira, a loja especializada no doce brasileiro fortaleceu sua marca com a criação da própria fábrica de chocolate. Mas a consolidação não veio sem desvios de rota. Após o "boom do brigadeiro gourmet" e a chegada de concorrentes a esse mercado de nicho, Juliana se viu obrigada a reinventar o negocio. "Meu movimento caiu e isso me fez repensar a questão da vocação", relembra a empresária, que tinha Maria Brigadeiro como apelido na infância.

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Para ela, o momento da virada foi a perda da exclusividade no uso de confeitos importados da Bélgica, quando o fabricante detectou uma demanda reprimida de mercado. "Aquilo foi um baque. Eu já me sentia fazendo mais do mesmo e comecei a pensar em como poderia tornar meu produto único de novo. Minha equipe sugeriu pesquisa de concorrência, mas resolvi subverter e olhamos para dentro." A Maria Brigadeiro passou, então, a investir na fabricação e na qualidade de seu próprio chocolate, além de confeitos selecionados.

Financiamento. Reedberg e o Catarse também tiveram de aprender a se sustentar na abertura de um novo mercado. "Procuramos por ideias que estavam sendo colocadas em prática pelo mundo e que ainda não haviam chegado ao Brasil. Foi aí que conhecemos o Kickstarter, plataforma dos Estados Unidos, e começamos a pensar em modelos de financiamento coletivo para o cenário brasileiro", conta o empreendedor, que viu o Catarse entrar com suas primeiras campanhas em 2011.

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Em 2015, com mais concorrentes no mercado, a plataforma não cresceu como esperado. "Nunca tivemos outra empresa, aprendemos durante o processo. Cometemos erros na gestão, contratamos muita gente. Mas corrigimos e soubemos aprimorar nosso modelo de negócio", afirma Reedberg. O período foi fundamental para a posição atual do Catarse. "Optamos por não receber investimentos e montar a empresa do nosso jeito. Não temos muita grana para marketing, mas temos liberdade para gerir da maneira que acreditamos."

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