Dólar desce a R$ 1,70 com pacote europeu e PIB dos EUA


A cotação da moeda norte-americana se enfraqueceu no mercado de câmbio após o acordo de líderes europeus para tentar sanar crise

Por Silvana Rocha e da Agência Estado

O dólar enfraqueceu-se nesta quinta-feira (27) no mercado de câmbio internacional e doméstico após o acordo de líderes europeus para sanar a crise fiscal na região ter estimulado desde a madrugada o apetite por aplicações mais arriscadas. Os investidores também se animaram com o crescimento de 2,5% do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre, porque o dado afasta os temores de recessão no país.

 

Como os agentes financeiros vinham carregando posições compradas em dólar por causa do impasse nas negociações europeias nas últimas semanas, eles aproveitaram as decisões para fazer ajustes, provocando o tombo da moeda norte-americana e aumento dos negócios. O dólar à vista fechou com queda de 3,24%, para R$ 1,704 no balcão - menor valor desde 9 de setembro (quando fechou em R$ 1,6810). Na BM&F, a moeda à vista terminou na mínima do dia, de R$ 1,708, em baixa de 2,77%.

continua após a publicidade

O resultado ampliou a desvalorização acumulada pela divisa ante o real para 9,36% em outubro. No ano, por sua vez, a alta acumulada pelo dólar diminuiu para 2,40%. O giro financeiro total à vista registrado até 16h56 somava US$ 2,345 bilhões - 13% acima do anterior. No mercado futuro, às 16h36, o dólar novembro de 2011 valia R$ 1,706, com baixa de 3,07%, e concentrava a liquidez, com giro de US$ 22,179 bilhões (30% superior ao de ontem).

No total, foram movimentados US$ 22,857 bilhões, com cinco vencimentos de dólar - todos em queda, segundo a assessoria da Bolsa. O pacote europeu prevê a redução de 50% da dívida grega em mãos de bancos privados, recapitalização de bancos com necessidade estimada em 106 bilhões de euros e ampliação da linha de Estabilidade Financeira Europeia para até cerca de 1,3 trilhão de euros.

Essas medidas ainda precisam ser detalhadas, mas também garantiu no primeiro momento um rali nas Bolsas pelo mundo na esteira do salto das commodities. Nesse contexto, o anúncio do Banco Central de que fará pesquisa de demanda por swap cambial, entre as 18 horas e as 18h30, não influenciou na formação de preço da moeda.

continua após a publicidade

Segundo a assessoria do BC, se houver demanda, o leilão de swap cambial servirá para a rolagem de seis posições com vencimento em 1º de novembro - três de swap cambial reverso e três de swap cambial. Segundo a assessoria de imprensa do BC, a posição líquida do vencimento é de US$ 1,5 bilhão em swap cambial, portanto, se constatada a demanda, a oferta do leilão deve ser de swap cambial.

O dólar enfraqueceu-se nesta quinta-feira (27) no mercado de câmbio internacional e doméstico após o acordo de líderes europeus para sanar a crise fiscal na região ter estimulado desde a madrugada o apetite por aplicações mais arriscadas. Os investidores também se animaram com o crescimento de 2,5% do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre, porque o dado afasta os temores de recessão no país.

 

Como os agentes financeiros vinham carregando posições compradas em dólar por causa do impasse nas negociações europeias nas últimas semanas, eles aproveitaram as decisões para fazer ajustes, provocando o tombo da moeda norte-americana e aumento dos negócios. O dólar à vista fechou com queda de 3,24%, para R$ 1,704 no balcão - menor valor desde 9 de setembro (quando fechou em R$ 1,6810). Na BM&F, a moeda à vista terminou na mínima do dia, de R$ 1,708, em baixa de 2,77%.

O resultado ampliou a desvalorização acumulada pela divisa ante o real para 9,36% em outubro. No ano, por sua vez, a alta acumulada pelo dólar diminuiu para 2,40%. O giro financeiro total à vista registrado até 16h56 somava US$ 2,345 bilhões - 13% acima do anterior. No mercado futuro, às 16h36, o dólar novembro de 2011 valia R$ 1,706, com baixa de 3,07%, e concentrava a liquidez, com giro de US$ 22,179 bilhões (30% superior ao de ontem).

No total, foram movimentados US$ 22,857 bilhões, com cinco vencimentos de dólar - todos em queda, segundo a assessoria da Bolsa. O pacote europeu prevê a redução de 50% da dívida grega em mãos de bancos privados, recapitalização de bancos com necessidade estimada em 106 bilhões de euros e ampliação da linha de Estabilidade Financeira Europeia para até cerca de 1,3 trilhão de euros.

Essas medidas ainda precisam ser detalhadas, mas também garantiu no primeiro momento um rali nas Bolsas pelo mundo na esteira do salto das commodities. Nesse contexto, o anúncio do Banco Central de que fará pesquisa de demanda por swap cambial, entre as 18 horas e as 18h30, não influenciou na formação de preço da moeda.

Segundo a assessoria do BC, se houver demanda, o leilão de swap cambial servirá para a rolagem de seis posições com vencimento em 1º de novembro - três de swap cambial reverso e três de swap cambial. Segundo a assessoria de imprensa do BC, a posição líquida do vencimento é de US$ 1,5 bilhão em swap cambial, portanto, se constatada a demanda, a oferta do leilão deve ser de swap cambial.

O dólar enfraqueceu-se nesta quinta-feira (27) no mercado de câmbio internacional e doméstico após o acordo de líderes europeus para sanar a crise fiscal na região ter estimulado desde a madrugada o apetite por aplicações mais arriscadas. Os investidores também se animaram com o crescimento de 2,5% do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre, porque o dado afasta os temores de recessão no país.

 

Como os agentes financeiros vinham carregando posições compradas em dólar por causa do impasse nas negociações europeias nas últimas semanas, eles aproveitaram as decisões para fazer ajustes, provocando o tombo da moeda norte-americana e aumento dos negócios. O dólar à vista fechou com queda de 3,24%, para R$ 1,704 no balcão - menor valor desde 9 de setembro (quando fechou em R$ 1,6810). Na BM&F, a moeda à vista terminou na mínima do dia, de R$ 1,708, em baixa de 2,77%.

O resultado ampliou a desvalorização acumulada pela divisa ante o real para 9,36% em outubro. No ano, por sua vez, a alta acumulada pelo dólar diminuiu para 2,40%. O giro financeiro total à vista registrado até 16h56 somava US$ 2,345 bilhões - 13% acima do anterior. No mercado futuro, às 16h36, o dólar novembro de 2011 valia R$ 1,706, com baixa de 3,07%, e concentrava a liquidez, com giro de US$ 22,179 bilhões (30% superior ao de ontem).

No total, foram movimentados US$ 22,857 bilhões, com cinco vencimentos de dólar - todos em queda, segundo a assessoria da Bolsa. O pacote europeu prevê a redução de 50% da dívida grega em mãos de bancos privados, recapitalização de bancos com necessidade estimada em 106 bilhões de euros e ampliação da linha de Estabilidade Financeira Europeia para até cerca de 1,3 trilhão de euros.

Essas medidas ainda precisam ser detalhadas, mas também garantiu no primeiro momento um rali nas Bolsas pelo mundo na esteira do salto das commodities. Nesse contexto, o anúncio do Banco Central de que fará pesquisa de demanda por swap cambial, entre as 18 horas e as 18h30, não influenciou na formação de preço da moeda.

Segundo a assessoria do BC, se houver demanda, o leilão de swap cambial servirá para a rolagem de seis posições com vencimento em 1º de novembro - três de swap cambial reverso e três de swap cambial. Segundo a assessoria de imprensa do BC, a posição líquida do vencimento é de US$ 1,5 bilhão em swap cambial, portanto, se constatada a demanda, a oferta do leilão deve ser de swap cambial.

O dólar enfraqueceu-se nesta quinta-feira (27) no mercado de câmbio internacional e doméstico após o acordo de líderes europeus para sanar a crise fiscal na região ter estimulado desde a madrugada o apetite por aplicações mais arriscadas. Os investidores também se animaram com o crescimento de 2,5% do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre, porque o dado afasta os temores de recessão no país.

 

Como os agentes financeiros vinham carregando posições compradas em dólar por causa do impasse nas negociações europeias nas últimas semanas, eles aproveitaram as decisões para fazer ajustes, provocando o tombo da moeda norte-americana e aumento dos negócios. O dólar à vista fechou com queda de 3,24%, para R$ 1,704 no balcão - menor valor desde 9 de setembro (quando fechou em R$ 1,6810). Na BM&F, a moeda à vista terminou na mínima do dia, de R$ 1,708, em baixa de 2,77%.

O resultado ampliou a desvalorização acumulada pela divisa ante o real para 9,36% em outubro. No ano, por sua vez, a alta acumulada pelo dólar diminuiu para 2,40%. O giro financeiro total à vista registrado até 16h56 somava US$ 2,345 bilhões - 13% acima do anterior. No mercado futuro, às 16h36, o dólar novembro de 2011 valia R$ 1,706, com baixa de 3,07%, e concentrava a liquidez, com giro de US$ 22,179 bilhões (30% superior ao de ontem).

No total, foram movimentados US$ 22,857 bilhões, com cinco vencimentos de dólar - todos em queda, segundo a assessoria da Bolsa. O pacote europeu prevê a redução de 50% da dívida grega em mãos de bancos privados, recapitalização de bancos com necessidade estimada em 106 bilhões de euros e ampliação da linha de Estabilidade Financeira Europeia para até cerca de 1,3 trilhão de euros.

Essas medidas ainda precisam ser detalhadas, mas também garantiu no primeiro momento um rali nas Bolsas pelo mundo na esteira do salto das commodities. Nesse contexto, o anúncio do Banco Central de que fará pesquisa de demanda por swap cambial, entre as 18 horas e as 18h30, não influenciou na formação de preço da moeda.

Segundo a assessoria do BC, se houver demanda, o leilão de swap cambial servirá para a rolagem de seis posições com vencimento em 1º de novembro - três de swap cambial reverso e três de swap cambial. Segundo a assessoria de imprensa do BC, a posição líquida do vencimento é de US$ 1,5 bilhão em swap cambial, portanto, se constatada a demanda, a oferta do leilão deve ser de swap cambial.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.