Empreendedores investem em máquinas que vendem saladas e frutas


Fast Good une duas tendências: alimentação saudável e vending machines

Por Gisele Tamamar

Os empresários Eduardo Lara Corrêa e Fernando Humberto Damas uniram duas tendências para empreender: vending machines e alimentação saudável. Eles investiram R$ 300 mil para lançar a empresa Fast Good, que vai vender saladas, sanduíches naturais, salada de frutas e barras de cereais em máquinas. A expectativa dos sócios é faturar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão no ano que vem com uma meta de 100 máquinas instaladas.

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A ideia do negócio surgiu em 2010, quando Corrêa encomendou uma pesquisa de mercado sobre tendências de varejo para a próxima década. A alimentação saudável e as vending machines foram citadas. Mas nesse meio tempo, o empresário, formado em administração, foi convidado para assumir uma empresa espanhola no Brasil. Ele resolveu aceitar o desafio e adiar os planos de empreender.

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Depois de ficar pouco mais de dois anos na empresa, Corrêa resolveu colocar o plano do negócio próprio em prática com o sócio Fernando Damas, que fazia parte de uma sociedade de uma lanchonete instalada em academia e estava atento às tendências.

Na busca por fornecedores, os empresários encontraram duas empresas estrangeiras com atuação no Brasil. Uma delas embala as frutas e envia o produto para a Inglaterra ao utilizar um processo para fazer o alimento durar até uma semana sem oxidar e sem perder o sabor. Já a segunda companhia é francesa e detém uma tecnologia para a salada durar até dez dias, sem as folhas perderem a crocância e a qualidade.

"Conseguimos fornecedores de produtos frescos para vending machines sem perder a qualidade. Tudo vem pronto para consumo", explica Corrêa. As máquinas são importadas da Itália e a expectativa é instalar cinco delas na primeira quinzena de dezembro em academias e empresas com mais de 400 funcionários. Outras cinco devem ser instaladas no começo do ano que vem. Os produtos vendidos vão custar entre R$ 3,50 (água de coco) e R$ 15 (saladas).

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Modelo de negócio. Basicamente, a Fast Good vai trabalhar com dois modelos de negócios. Um deles é instalar a máquina em empresas no sistema de comodato. Já no segundo modelo, a Fast Good faz uma parceria com a empresa e oferece um porcentual das vendas para o dono do ponto comercial, uma academia, por exemplo.

Corrêa já trabalhou nas regiões das avenidas Brigadeiro Faria Lima e Paulista e enfrentava problemas quando precisava fazer uma alimentação rápida. E também ouvia a mesma reclamação de outros funcionários.

"As alternativas eram comprar um salgado na padaria ou recorrer a uma rede de fast food. Com uma maquina você consegue fazer uma alimentação saudável em pouco tempo. E as máquinas são uma tendência cada vez maior. Tenho visto várias máquinas em pontos públicos oferecendo vários tipos de produtos", pontua Corrêa.

Os empresários Eduardo Lara Corrêa e Fernando Humberto Damas uniram duas tendências para empreender: vending machines e alimentação saudável. Eles investiram R$ 300 mil para lançar a empresa Fast Good, que vai vender saladas, sanduíches naturais, salada de frutas e barras de cereais em máquinas. A expectativa dos sócios é faturar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão no ano que vem com uma meta de 100 máquinas instaladas.

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A ideia do negócio surgiu em 2010, quando Corrêa encomendou uma pesquisa de mercado sobre tendências de varejo para a próxima década. A alimentação saudável e as vending machines foram citadas. Mas nesse meio tempo, o empresário, formado em administração, foi convidado para assumir uma empresa espanhola no Brasil. Ele resolveu aceitar o desafio e adiar os planos de empreender.

Depois de ficar pouco mais de dois anos na empresa, Corrêa resolveu colocar o plano do negócio próprio em prática com o sócio Fernando Damas, que fazia parte de uma sociedade de uma lanchonete instalada em academia e estava atento às tendências.

Na busca por fornecedores, os empresários encontraram duas empresas estrangeiras com atuação no Brasil. Uma delas embala as frutas e envia o produto para a Inglaterra ao utilizar um processo para fazer o alimento durar até uma semana sem oxidar e sem perder o sabor. Já a segunda companhia é francesa e detém uma tecnologia para a salada durar até dez dias, sem as folhas perderem a crocância e a qualidade.

"Conseguimos fornecedores de produtos frescos para vending machines sem perder a qualidade. Tudo vem pronto para consumo", explica Corrêa. As máquinas são importadas da Itália e a expectativa é instalar cinco delas na primeira quinzena de dezembro em academias e empresas com mais de 400 funcionários. Outras cinco devem ser instaladas no começo do ano que vem. Os produtos vendidos vão custar entre R$ 3,50 (água de coco) e R$ 15 (saladas).

Modelo de negócio. Basicamente, a Fast Good vai trabalhar com dois modelos de negócios. Um deles é instalar a máquina em empresas no sistema de comodato. Já no segundo modelo, a Fast Good faz uma parceria com a empresa e oferece um porcentual das vendas para o dono do ponto comercial, uma academia, por exemplo.

Corrêa já trabalhou nas regiões das avenidas Brigadeiro Faria Lima e Paulista e enfrentava problemas quando precisava fazer uma alimentação rápida. E também ouvia a mesma reclamação de outros funcionários.

"As alternativas eram comprar um salgado na padaria ou recorrer a uma rede de fast food. Com uma maquina você consegue fazer uma alimentação saudável em pouco tempo. E as máquinas são uma tendência cada vez maior. Tenho visto várias máquinas em pontos públicos oferecendo vários tipos de produtos", pontua Corrêa.

Os empresários Eduardo Lara Corrêa e Fernando Humberto Damas uniram duas tendências para empreender: vending machines e alimentação saudável. Eles investiram R$ 300 mil para lançar a empresa Fast Good, que vai vender saladas, sanduíches naturais, salada de frutas e barras de cereais em máquinas. A expectativa dos sócios é faturar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão no ano que vem com uma meta de 100 máquinas instaladas.

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A ideia do negócio surgiu em 2010, quando Corrêa encomendou uma pesquisa de mercado sobre tendências de varejo para a próxima década. A alimentação saudável e as vending machines foram citadas. Mas nesse meio tempo, o empresário, formado em administração, foi convidado para assumir uma empresa espanhola no Brasil. Ele resolveu aceitar o desafio e adiar os planos de empreender.

Depois de ficar pouco mais de dois anos na empresa, Corrêa resolveu colocar o plano do negócio próprio em prática com o sócio Fernando Damas, que fazia parte de uma sociedade de uma lanchonete instalada em academia e estava atento às tendências.

Na busca por fornecedores, os empresários encontraram duas empresas estrangeiras com atuação no Brasil. Uma delas embala as frutas e envia o produto para a Inglaterra ao utilizar um processo para fazer o alimento durar até uma semana sem oxidar e sem perder o sabor. Já a segunda companhia é francesa e detém uma tecnologia para a salada durar até dez dias, sem as folhas perderem a crocância e a qualidade.

"Conseguimos fornecedores de produtos frescos para vending machines sem perder a qualidade. Tudo vem pronto para consumo", explica Corrêa. As máquinas são importadas da Itália e a expectativa é instalar cinco delas na primeira quinzena de dezembro em academias e empresas com mais de 400 funcionários. Outras cinco devem ser instaladas no começo do ano que vem. Os produtos vendidos vão custar entre R$ 3,50 (água de coco) e R$ 15 (saladas).

Modelo de negócio. Basicamente, a Fast Good vai trabalhar com dois modelos de negócios. Um deles é instalar a máquina em empresas no sistema de comodato. Já no segundo modelo, a Fast Good faz uma parceria com a empresa e oferece um porcentual das vendas para o dono do ponto comercial, uma academia, por exemplo.

Corrêa já trabalhou nas regiões das avenidas Brigadeiro Faria Lima e Paulista e enfrentava problemas quando precisava fazer uma alimentação rápida. E também ouvia a mesma reclamação de outros funcionários.

"As alternativas eram comprar um salgado na padaria ou recorrer a uma rede de fast food. Com uma maquina você consegue fazer uma alimentação saudável em pouco tempo. E as máquinas são uma tendência cada vez maior. Tenho visto várias máquinas em pontos públicos oferecendo vários tipos de produtos", pontua Corrêa.

Os empresários Eduardo Lara Corrêa e Fernando Humberto Damas uniram duas tendências para empreender: vending machines e alimentação saudável. Eles investiram R$ 300 mil para lançar a empresa Fast Good, que vai vender saladas, sanduíches naturais, salada de frutas e barras de cereais em máquinas. A expectativa dos sócios é faturar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão no ano que vem com uma meta de 100 máquinas instaladas.

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Depois de ficar pouco mais de dois anos na empresa, Corrêa resolveu colocar o plano do negócio próprio em prática com o sócio Fernando Damas, que fazia parte de uma sociedade de uma lanchonete instalada em academia e estava atento às tendências.

Na busca por fornecedores, os empresários encontraram duas empresas estrangeiras com atuação no Brasil. Uma delas embala as frutas e envia o produto para a Inglaterra ao utilizar um processo para fazer o alimento durar até uma semana sem oxidar e sem perder o sabor. Já a segunda companhia é francesa e detém uma tecnologia para a salada durar até dez dias, sem as folhas perderem a crocância e a qualidade.

"Conseguimos fornecedores de produtos frescos para vending machines sem perder a qualidade. Tudo vem pronto para consumo", explica Corrêa. As máquinas são importadas da Itália e a expectativa é instalar cinco delas na primeira quinzena de dezembro em academias e empresas com mais de 400 funcionários. Outras cinco devem ser instaladas no começo do ano que vem. Os produtos vendidos vão custar entre R$ 3,50 (água de coco) e R$ 15 (saladas).

Modelo de negócio. Basicamente, a Fast Good vai trabalhar com dois modelos de negócios. Um deles é instalar a máquina em empresas no sistema de comodato. Já no segundo modelo, a Fast Good faz uma parceria com a empresa e oferece um porcentual das vendas para o dono do ponto comercial, uma academia, por exemplo.

Corrêa já trabalhou nas regiões das avenidas Brigadeiro Faria Lima e Paulista e enfrentava problemas quando precisava fazer uma alimentação rápida. E também ouvia a mesma reclamação de outros funcionários.

"As alternativas eram comprar um salgado na padaria ou recorrer a uma rede de fast food. Com uma maquina você consegue fazer uma alimentação saudável em pouco tempo. E as máquinas são uma tendência cada vez maior. Tenho visto várias máquinas em pontos públicos oferecendo vários tipos de produtos", pontua Corrêa.

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