Empresa aposta em comida fresca para animais de estimação e espera faturar R$ 100 milhões


Para conseguir espaço para produtos no ponto de venda, norte-americano deu geladeira e fez ligação elétrica nos pet shops

Por Redação

O negócio de comidas frescas para animais de estimação tem dado sinais de que pode se solidificar como uma boa oportunidade de investimento. O último exemplo positivo vem dos Estados Unidos, onde uma empresa estima faturar US$ 50 milhões (cerca de R$ 100 milhões) com o nicho ainda em 2012.

A Freshpet desenvolveu desde os pratos principais (com frango, vegetais, arroz e até carne de peru), até guloseimas, como iogurtes e sorvetes. Os consumidores caninos e felinos parece terem gostado da novidade. Tanto que seus donos foram às compras e fizeram da fabricante, em 2011, uma empresa de cem funcionários e que faturou US$ 30 milhões (cerca de R$ 60 milhões).

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Distribuição Fundada por Richard Thompson, um empreendedor que começou cedo e, desde então, fundou e vendeu uma série de empresas, a Freshpet enfrentou algumas dificuldades não programadas nesse início de operação.

A principal delas diz respeito ao acondicionamento do produto no canal de distribuição. Em entrevista à revista “BusinessWeek”, Thompson diz que os pet shops relutaram em instalar geladeiras no ponto de venda. A falta de espaço para o equipamento e até problemas de infraestrutura – eles simplesmente não tinham onde ligar a geladeira – foram apontados como causas para as negativas.

“Nós tivemos de dar e instalar as geladeiras. Tivemos, inclusive, de fornecer um ponto de energia para ligar os equipamentos em alguns casos”, afirmou Richard Thompson.

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O negócio de comidas frescas para animais de estimação tem dado sinais de que pode se solidificar como uma boa oportunidade de investimento. O último exemplo positivo vem dos Estados Unidos, onde uma empresa estima faturar US$ 50 milhões (cerca de R$ 100 milhões) com o nicho ainda em 2012.

A Freshpet desenvolveu desde os pratos principais (com frango, vegetais, arroz e até carne de peru), até guloseimas, como iogurtes e sorvetes. Os consumidores caninos e felinos parece terem gostado da novidade. Tanto que seus donos foram às compras e fizeram da fabricante, em 2011, uma empresa de cem funcionários e que faturou US$ 30 milhões (cerca de R$ 60 milhões).

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Distribuição Fundada por Richard Thompson, um empreendedor que começou cedo e, desde então, fundou e vendeu uma série de empresas, a Freshpet enfrentou algumas dificuldades não programadas nesse início de operação.

A principal delas diz respeito ao acondicionamento do produto no canal de distribuição. Em entrevista à revista “BusinessWeek”, Thompson diz que os pet shops relutaram em instalar geladeiras no ponto de venda. A falta de espaço para o equipamento e até problemas de infraestrutura – eles simplesmente não tinham onde ligar a geladeira – foram apontados como causas para as negativas.

“Nós tivemos de dar e instalar as geladeiras. Tivemos, inclusive, de fornecer um ponto de energia para ligar os equipamentos em alguns casos”, afirmou Richard Thompson.

 

O negócio de comidas frescas para animais de estimação tem dado sinais de que pode se solidificar como uma boa oportunidade de investimento. O último exemplo positivo vem dos Estados Unidos, onde uma empresa estima faturar US$ 50 milhões (cerca de R$ 100 milhões) com o nicho ainda em 2012.

A Freshpet desenvolveu desde os pratos principais (com frango, vegetais, arroz e até carne de peru), até guloseimas, como iogurtes e sorvetes. Os consumidores caninos e felinos parece terem gostado da novidade. Tanto que seus donos foram às compras e fizeram da fabricante, em 2011, uma empresa de cem funcionários e que faturou US$ 30 milhões (cerca de R$ 60 milhões).

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Distribuição Fundada por Richard Thompson, um empreendedor que começou cedo e, desde então, fundou e vendeu uma série de empresas, a Freshpet enfrentou algumas dificuldades não programadas nesse início de operação.

A principal delas diz respeito ao acondicionamento do produto no canal de distribuição. Em entrevista à revista “BusinessWeek”, Thompson diz que os pet shops relutaram em instalar geladeiras no ponto de venda. A falta de espaço para o equipamento e até problemas de infraestrutura – eles simplesmente não tinham onde ligar a geladeira – foram apontados como causas para as negativas.

“Nós tivemos de dar e instalar as geladeiras. Tivemos, inclusive, de fornecer um ponto de energia para ligar os equipamentos em alguns casos”, afirmou Richard Thompson.

 

O negócio de comidas frescas para animais de estimação tem dado sinais de que pode se solidificar como uma boa oportunidade de investimento. O último exemplo positivo vem dos Estados Unidos, onde uma empresa estima faturar US$ 50 milhões (cerca de R$ 100 milhões) com o nicho ainda em 2012.

A Freshpet desenvolveu desde os pratos principais (com frango, vegetais, arroz e até carne de peru), até guloseimas, como iogurtes e sorvetes. Os consumidores caninos e felinos parece terem gostado da novidade. Tanto que seus donos foram às compras e fizeram da fabricante, em 2011, uma empresa de cem funcionários e que faturou US$ 30 milhões (cerca de R$ 60 milhões).

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Distribuição Fundada por Richard Thompson, um empreendedor que começou cedo e, desde então, fundou e vendeu uma série de empresas, a Freshpet enfrentou algumas dificuldades não programadas nesse início de operação.

A principal delas diz respeito ao acondicionamento do produto no canal de distribuição. Em entrevista à revista “BusinessWeek”, Thompson diz que os pet shops relutaram em instalar geladeiras no ponto de venda. A falta de espaço para o equipamento e até problemas de infraestrutura – eles simplesmente não tinham onde ligar a geladeira – foram apontados como causas para as negativas.

“Nós tivemos de dar e instalar as geladeiras. Tivemos, inclusive, de fornecer um ponto de energia para ligar os equipamentos em alguns casos”, afirmou Richard Thompson.

 

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