Empresa cria móveis de luxo com madeira da Amazônia


Ideia da Tora Brasil surgiu quando agrônomo trabalhava em uma fazenda no meio da floresta

Por Gisele Tamamar

Quando foi morar em uma fazenda no meio da Floresta Amazônica, o engenheiro agrônomo Cristiano Ribeiro do Valle, de 36 anos, enxergou com a ajuda da mãe o potencial da madeira descartada pela indústria para produzir itens nobres. Assim nasceu a Tora Brasil, empresa de peças artesanais em madeira maciça de alto padrão.

As peças da Tora Brasil são voltadas para o mercado de luxo e estão espalhadas em hotéis, restaurantes e até na loja Luis Vuitton, na China. Os preços variam desde um bloco de madeira por R$ 1.275 até uma escultura de R$ 100 mil.

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O engenheiro conta que quando estava morando no Pará sua mãe contou sobre itens de decoração em madeira expostos no Soho, em Nova York. "Passei a obervar a madeira que muitas vezes era descartada para dar um fim mais nobre ao material", conta.

O próprio agrônomo desenha as peças. Quando foi se decidir sobre qual faculdade cursar, ficou na dúvida entre agronomia e arquitetura porque sempre gostou de desenhar. "Talvez se eu tivesse escolhido o caminho oposto a empresa não existiria", diz o engenheiro.

No começo, as peças eram vendidas na garagem da madrinha na Vila Madalena. Depois de algumas mudanças, o showroom está localizado no Campo Belo, em São Paulo, e a fábrica está em Vinhedo. Valle viaja de três a quatro vezes por ano para a Amazônia para "garimpar" peças. "Cada peça tem um projeto específico, é única", diz.

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Trabalhar com produtos certificados sempre foi a preocupação da Tora Brasil. Desde 2007, a empresa tem o selo FSC, o Forest Stewardship Council. O selo garante que a matéria-prima é de áreas de manejo florestal de acordo com critérios de mínimo impacto ao meio ambiente. "Sou muito criterioso. Não se pode comprar tudo o que é oferecido", destaca. A Tora Brasil cresceu 20% no ano passado e espera repetir o resultado em 2012.

 

:: Veja a galeria de fotos dos produtos da Tora Brasil ::

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Quando foi morar em uma fazenda no meio da Floresta Amazônica, o engenheiro agrônomo Cristiano Ribeiro do Valle, de 36 anos, enxergou com a ajuda da mãe o potencial da madeira descartada pela indústria para produzir itens nobres. Assim nasceu a Tora Brasil, empresa de peças artesanais em madeira maciça de alto padrão.

As peças da Tora Brasil são voltadas para o mercado de luxo e estão espalhadas em hotéis, restaurantes e até na loja Luis Vuitton, na China. Os preços variam desde um bloco de madeira por R$ 1.275 até uma escultura de R$ 100 mil.

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O engenheiro conta que quando estava morando no Pará sua mãe contou sobre itens de decoração em madeira expostos no Soho, em Nova York. "Passei a obervar a madeira que muitas vezes era descartada para dar um fim mais nobre ao material", conta.

O próprio agrônomo desenha as peças. Quando foi se decidir sobre qual faculdade cursar, ficou na dúvida entre agronomia e arquitetura porque sempre gostou de desenhar. "Talvez se eu tivesse escolhido o caminho oposto a empresa não existiria", diz o engenheiro.

No começo, as peças eram vendidas na garagem da madrinha na Vila Madalena. Depois de algumas mudanças, o showroom está localizado no Campo Belo, em São Paulo, e a fábrica está em Vinhedo. Valle viaja de três a quatro vezes por ano para a Amazônia para "garimpar" peças. "Cada peça tem um projeto específico, é única", diz.

Trabalhar com produtos certificados sempre foi a preocupação da Tora Brasil. Desde 2007, a empresa tem o selo FSC, o Forest Stewardship Council. O selo garante que a matéria-prima é de áreas de manejo florestal de acordo com critérios de mínimo impacto ao meio ambiente. "Sou muito criterioso. Não se pode comprar tudo o que é oferecido", destaca. A Tora Brasil cresceu 20% no ano passado e espera repetir o resultado em 2012.

 

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Quando foi morar em uma fazenda no meio da Floresta Amazônica, o engenheiro agrônomo Cristiano Ribeiro do Valle, de 36 anos, enxergou com a ajuda da mãe o potencial da madeira descartada pela indústria para produzir itens nobres. Assim nasceu a Tora Brasil, empresa de peças artesanais em madeira maciça de alto padrão.

As peças da Tora Brasil são voltadas para o mercado de luxo e estão espalhadas em hotéis, restaurantes e até na loja Luis Vuitton, na China. Os preços variam desde um bloco de madeira por R$ 1.275 até uma escultura de R$ 100 mil.

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O engenheiro conta que quando estava morando no Pará sua mãe contou sobre itens de decoração em madeira expostos no Soho, em Nova York. "Passei a obervar a madeira que muitas vezes era descartada para dar um fim mais nobre ao material", conta.

O próprio agrônomo desenha as peças. Quando foi se decidir sobre qual faculdade cursar, ficou na dúvida entre agronomia e arquitetura porque sempre gostou de desenhar. "Talvez se eu tivesse escolhido o caminho oposto a empresa não existiria", diz o engenheiro.

No começo, as peças eram vendidas na garagem da madrinha na Vila Madalena. Depois de algumas mudanças, o showroom está localizado no Campo Belo, em São Paulo, e a fábrica está em Vinhedo. Valle viaja de três a quatro vezes por ano para a Amazônia para "garimpar" peças. "Cada peça tem um projeto específico, é única", diz.

Trabalhar com produtos certificados sempre foi a preocupação da Tora Brasil. Desde 2007, a empresa tem o selo FSC, o Forest Stewardship Council. O selo garante que a matéria-prima é de áreas de manejo florestal de acordo com critérios de mínimo impacto ao meio ambiente. "Sou muito criterioso. Não se pode comprar tudo o que é oferecido", destaca. A Tora Brasil cresceu 20% no ano passado e espera repetir o resultado em 2012.

 

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Quando foi morar em uma fazenda no meio da Floresta Amazônica, o engenheiro agrônomo Cristiano Ribeiro do Valle, de 36 anos, enxergou com a ajuda da mãe o potencial da madeira descartada pela indústria para produzir itens nobres. Assim nasceu a Tora Brasil, empresa de peças artesanais em madeira maciça de alto padrão.

As peças da Tora Brasil são voltadas para o mercado de luxo e estão espalhadas em hotéis, restaurantes e até na loja Luis Vuitton, na China. Os preços variam desde um bloco de madeira por R$ 1.275 até uma escultura de R$ 100 mil.

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O engenheiro conta que quando estava morando no Pará sua mãe contou sobre itens de decoração em madeira expostos no Soho, em Nova York. "Passei a obervar a madeira que muitas vezes era descartada para dar um fim mais nobre ao material", conta.

O próprio agrônomo desenha as peças. Quando foi se decidir sobre qual faculdade cursar, ficou na dúvida entre agronomia e arquitetura porque sempre gostou de desenhar. "Talvez se eu tivesse escolhido o caminho oposto a empresa não existiria", diz o engenheiro.

No começo, as peças eram vendidas na garagem da madrinha na Vila Madalena. Depois de algumas mudanças, o showroom está localizado no Campo Belo, em São Paulo, e a fábrica está em Vinhedo. Valle viaja de três a quatro vezes por ano para a Amazônia para "garimpar" peças. "Cada peça tem um projeto específico, é única", diz.

Trabalhar com produtos certificados sempre foi a preocupação da Tora Brasil. Desde 2007, a empresa tem o selo FSC, o Forest Stewardship Council. O selo garante que a matéria-prima é de áreas de manejo florestal de acordo com critérios de mínimo impacto ao meio ambiente. "Sou muito criterioso. Não se pode comprar tudo o que é oferecido", destaca. A Tora Brasil cresceu 20% no ano passado e espera repetir o resultado em 2012.

 

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