Empresários opinam sobre economia em 2012 e falam sobre expansão


Maioria das empresas espera crescimento moderado no ano que vem

Por Carolina Dall'Olio e Ligia Aguilhar

 Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte com 456 empresas de todos os portes mostra que os empresários ainda não sentiram impactos significativos da crise internacional em seus negócios. Para a maioria dos entrevistados (58%), o principal desafio enfrentado em 2011 foi gerenciar custos sem comprometer a qualidade de seus produtos e serviços. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “A pesquisa sinaliza que a relativa desaceleração econômica registrada na economia brasileira no terceiro trimestre ainda não produziu resultados significativos diretos nas empresas. É importante considerar também que os impactos do cenário econômico são diferentes de acordo com o setor de atuação de cada empresa, incidindo muito mais sobre as indústrias manufatureiras e as organizações muito dependentes de exportações”, explica José Paulo Rocha, responsável técnico pela pesquisa. Mas diante da possibilidade de a crise se agravar em 2012, os empresários já fazem projeções mais conservadoras para o futuro. Entre as empresas pesquisadas, 57% prevêem um crescimento moderado da receita líquida e do número de empregados. Os entrevistados também opinaram sobre como devem se comportar os principais indicadores econômicos no ano que vem. Para a maioria das empresas, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 deve variar entre 3% e 5%. A inflação ficará entre 5% e 6% e a taxa básica de juros (Selic), entre 10% e 12%. Em relação ao câmbio, a previsão é de uma oscilação (para cima ou para baixo) entre 4% e 6%. O Estadão PME entrevistou os empresários que já participaram da seção “Minha História” para saber quais são seus planos para 2012 e como eles esperam que a economia se comporte no ano que vem. Confira abaixo as respostas:

continua após a publicidade

 Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte com 456 empresas de todos os portes mostra que os empresários ainda não sentiram impactos significativos da crise internacional em seus negócios. Para a maioria dos entrevistados (58%), o principal desafio enfrentado em 2011 foi gerenciar custos sem comprometer a qualidade de seus produtos e serviços. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “A pesquisa sinaliza que a relativa desaceleração econômica registrada na economia brasileira no terceiro trimestre ainda não produziu resultados significativos diretos nas empresas. É importante considerar também que os impactos do cenário econômico são diferentes de acordo com o setor de atuação de cada empresa, incidindo muito mais sobre as indústrias manufatureiras e as organizações muito dependentes de exportações”, explica José Paulo Rocha, responsável técnico pela pesquisa. Mas diante da possibilidade de a crise se agravar em 2012, os empresários já fazem projeções mais conservadoras para o futuro. Entre as empresas pesquisadas, 57% prevêem um crescimento moderado da receita líquida e do número de empregados. Os entrevistados também opinaram sobre como devem se comportar os principais indicadores econômicos no ano que vem. Para a maioria das empresas, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 deve variar entre 3% e 5%. A inflação ficará entre 5% e 6% e a taxa básica de juros (Selic), entre 10% e 12%. Em relação ao câmbio, a previsão é de uma oscilação (para cima ou para baixo) entre 4% e 6%. O Estadão PME entrevistou os empresários que já participaram da seção “Minha História” para saber quais são seus planos para 2012 e como eles esperam que a economia se comporte no ano que vem. Confira abaixo as respostas:

 Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte com 456 empresas de todos os portes mostra que os empresários ainda não sentiram impactos significativos da crise internacional em seus negócios. Para a maioria dos entrevistados (58%), o principal desafio enfrentado em 2011 foi gerenciar custos sem comprometer a qualidade de seus produtos e serviços. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “A pesquisa sinaliza que a relativa desaceleração econômica registrada na economia brasileira no terceiro trimestre ainda não produziu resultados significativos diretos nas empresas. É importante considerar também que os impactos do cenário econômico são diferentes de acordo com o setor de atuação de cada empresa, incidindo muito mais sobre as indústrias manufatureiras e as organizações muito dependentes de exportações”, explica José Paulo Rocha, responsável técnico pela pesquisa. Mas diante da possibilidade de a crise se agravar em 2012, os empresários já fazem projeções mais conservadoras para o futuro. Entre as empresas pesquisadas, 57% prevêem um crescimento moderado da receita líquida e do número de empregados. Os entrevistados também opinaram sobre como devem se comportar os principais indicadores econômicos no ano que vem. Para a maioria das empresas, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 deve variar entre 3% e 5%. A inflação ficará entre 5% e 6% e a taxa básica de juros (Selic), entre 10% e 12%. Em relação ao câmbio, a previsão é de uma oscilação (para cima ou para baixo) entre 4% e 6%. O Estadão PME entrevistou os empresários que já participaram da seção “Minha História” para saber quais são seus planos para 2012 e como eles esperam que a economia se comporte no ano que vem. Confira abaixo as respostas:

 Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte com 456 empresas de todos os portes mostra que os empresários ainda não sentiram impactos significativos da crise internacional em seus negócios. Para a maioria dos entrevistados (58%), o principal desafio enfrentado em 2011 foi gerenciar custos sem comprometer a qualidade de seus produtos e serviços. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “A pesquisa sinaliza que a relativa desaceleração econômica registrada na economia brasileira no terceiro trimestre ainda não produziu resultados significativos diretos nas empresas. É importante considerar também que os impactos do cenário econômico são diferentes de acordo com o setor de atuação de cada empresa, incidindo muito mais sobre as indústrias manufatureiras e as organizações muito dependentes de exportações”, explica José Paulo Rocha, responsável técnico pela pesquisa. Mas diante da possibilidade de a crise se agravar em 2012, os empresários já fazem projeções mais conservadoras para o futuro. Entre as empresas pesquisadas, 57% prevêem um crescimento moderado da receita líquida e do número de empregados. Os entrevistados também opinaram sobre como devem se comportar os principais indicadores econômicos no ano que vem. Para a maioria das empresas, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 deve variar entre 3% e 5%. A inflação ficará entre 5% e 6% e a taxa básica de juros (Selic), entre 10% e 12%. Em relação ao câmbio, a previsão é de uma oscilação (para cima ou para baixo) entre 4% e 6%. O Estadão PME entrevistou os empresários que já participaram da seção “Minha História” para saber quais são seus planos para 2012 e como eles esperam que a economia se comporte no ano que vem. Confira abaixo as respostas:

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.