Esfiha Juventus se prepara para fazer ainda mais sucesso


Restaurante superou o peso da tradição para se modernizar e crescer. Agora, pretende até abrir franquias da marca

Por Carolina Dall'Olio

A Esfiha Juventus tem história (foi fundada em 1967), fama (seu quitute árabe atrai consumidores de toda a cidade) e tradição (trata-se de uma empresa familiar localizada no paulistaníssimo bairro da Mooca, na Zona Leste da capital).

Mas o negócio sofre justamente por ter tudo isso a seu favor. Os atributos que fizeram o sucesso do estabelecimento são os mesmos que atualmente dificultam sua expansão.“Cada mudança aqui é uma batalha”, afirma Celso Abrahão, um dos donos do restaurante. “Como a empresa vem dando certo durante todos esses anos, há muita resistência para fazer qualquer alteração.”

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Tamer Abrahão, fundador e a alma do negócio durante décadas, faleceu em 1998. Sua mulher, Wanda, e o filho Alexandre então assumiram a gestão. Só dez anos depois é que Celso, também filho de Tamer, decidiu abandonar a carreira de engenheiro mecânico para se dedicar integralmente à empresa.

Ao chegar, deparou-se com um cenário complicado. Os funcionários nem sequer usavam uniforme. E os clientes só podiam pagar a conta com dinheiro ou cheque – nenhum cartão era aceito. Também não havia sistema de delivery. Ou seja: “as filas na porta eram intermináveis”, relembra Celso. O engenheiro, então, iniciou o processo de profissionalização da empresa.

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A Esfiha Juventus tem história (foi fundada em 1967), fama (seu quitute árabe atrai consumidores de toda a cidade) e tradição (trata-se de uma empresa familiar localizada no paulistaníssimo bairro da Mooca, na Zona Leste da capital).

Mas o negócio sofre justamente por ter tudo isso a seu favor. Os atributos que fizeram o sucesso do estabelecimento são os mesmos que atualmente dificultam sua expansão.“Cada mudança aqui é uma batalha”, afirma Celso Abrahão, um dos donos do restaurante. “Como a empresa vem dando certo durante todos esses anos, há muita resistência para fazer qualquer alteração.”

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Tamer Abrahão, fundador e a alma do negócio durante décadas, faleceu em 1998. Sua mulher, Wanda, e o filho Alexandre então assumiram a gestão. Só dez anos depois é que Celso, também filho de Tamer, decidiu abandonar a carreira de engenheiro mecânico para se dedicar integralmente à empresa.

Ao chegar, deparou-se com um cenário complicado. Os funcionários nem sequer usavam uniforme. E os clientes só podiam pagar a conta com dinheiro ou cheque – nenhum cartão era aceito. Também não havia sistema de delivery. Ou seja: “as filas na porta eram intermináveis”, relembra Celso. O engenheiro, então, iniciou o processo de profissionalização da empresa.

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A Esfiha Juventus tem história (foi fundada em 1967), fama (seu quitute árabe atrai consumidores de toda a cidade) e tradição (trata-se de uma empresa familiar localizada no paulistaníssimo bairro da Mooca, na Zona Leste da capital).

Mas o negócio sofre justamente por ter tudo isso a seu favor. Os atributos que fizeram o sucesso do estabelecimento são os mesmos que atualmente dificultam sua expansão.“Cada mudança aqui é uma batalha”, afirma Celso Abrahão, um dos donos do restaurante. “Como a empresa vem dando certo durante todos esses anos, há muita resistência para fazer qualquer alteração.”

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Tamer Abrahão, fundador e a alma do negócio durante décadas, faleceu em 1998. Sua mulher, Wanda, e o filho Alexandre então assumiram a gestão. Só dez anos depois é que Celso, também filho de Tamer, decidiu abandonar a carreira de engenheiro mecânico para se dedicar integralmente à empresa.

Ao chegar, deparou-se com um cenário complicado. Os funcionários nem sequer usavam uniforme. E os clientes só podiam pagar a conta com dinheiro ou cheque – nenhum cartão era aceito. Também não havia sistema de delivery. Ou seja: “as filas na porta eram intermináveis”, relembra Celso. O engenheiro, então, iniciou o processo de profissionalização da empresa.

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A Esfiha Juventus tem história (foi fundada em 1967), fama (seu quitute árabe atrai consumidores de toda a cidade) e tradição (trata-se de uma empresa familiar localizada no paulistaníssimo bairro da Mooca, na Zona Leste da capital).

Mas o negócio sofre justamente por ter tudo isso a seu favor. Os atributos que fizeram o sucesso do estabelecimento são os mesmos que atualmente dificultam sua expansão.“Cada mudança aqui é uma batalha”, afirma Celso Abrahão, um dos donos do restaurante. “Como a empresa vem dando certo durante todos esses anos, há muita resistência para fazer qualquer alteração.”

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Tamer Abrahão, fundador e a alma do negócio durante décadas, faleceu em 1998. Sua mulher, Wanda, e o filho Alexandre então assumiram a gestão. Só dez anos depois é que Celso, também filho de Tamer, decidiu abandonar a carreira de engenheiro mecânico para se dedicar integralmente à empresa.

Ao chegar, deparou-se com um cenário complicado. Os funcionários nem sequer usavam uniforme. E os clientes só podiam pagar a conta com dinheiro ou cheque – nenhum cartão era aceito. Também não havia sistema de delivery. Ou seja: “as filas na porta eram intermináveis”, relembra Celso. O engenheiro, então, iniciou o processo de profissionalização da empresa.

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