Franquia do Corinthians vira pesadelo de investidor


Rede que chegou a ter mais de 100 unidades, encolheu fortemente em um ano

Por Renato Jakitas e Alessandro Lucchetti

Criada há dez anos com a meta de ser a maior rede de lojas de um clube de futebol do mundo, a Poderoso Timão é motivo de dor de cabeça para o Corinthians e para seus parceiros no projeto, sobretudo uma centena de franqueados que aplicou, cada um, entre R$ 250 mil e R$ 400 mil. Sem conseguir recuperar o investimento, revender as lojas ou quitar as dívidas com a franqueadora, muitos desses pequenos empresários simplesmente abandonaram os empreendimentos, acumulando passivos que, em alguns casos, ultrapassam R$ 1 milhão.

Jogadores e ex-atletas, como o goleiro Cássio, costumam participar de marketing em lojas da rede Foto: FILIPE ARAUJO/ESTADÃO

Das mais de 110 unidades da rede Todo Poderoso Timão inauguradas desde 2008, hoje restam cerca de 50 em atividade. Uma queda livre que começou em 2015, acentuou-se ao longo de 2016 e continua com força. Isso porque, para além da crise que afeta o varejo e fechou, apenas no ano passado, 108,7 mil lojas pelo Brasil, no caso da Poderoso Timão pesa contra os empreendedores o relacionamento conturbado entre o clube de futebol e a SPR Sports, empresa que estruturou e, desde então, comercializa o modelo de franquias do Corinthians.

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Comandada por Pedro Grzywacz, a SPR se reinventou em torno do projeto do Corinthians há dez anos. O negócio foi criado pelo pai de Pedro, Pepe Grzywacz, e saiu de uma pequena tecelagem do Bom Retiro para principal franqueadora de lojas de clube de futebol do Brasil quando o novo gestor, valendo-se de boas relações com a diretoria corintiana da época, conseguiu assinar um contrato de licenciamento para utilizar a marca do clube por cinco anos. A contrapartida era chegar a 2010, ano do centenário do Corinthians, com 100 unidades, o que foi alcançado.

Mas hoje, Pedro Grzywacz e o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, mal se falam. O motivo seria um ex-diretor de marketing próximo da empresa e desafeto do líder corintiano. “O Roberto (de Andrade) acha que a SPR é desse diretor e tem queimado a empresa por isso”, afirma uma fonte próxima. Segundo Caio Campos, diretor da SPR e ex-gerente de marketing do Corinthians, a empresa tem dificuldade em aprovar novos produtos licenciados com o clube, o que dificulta o lançamento de produtos - além da gestão de franquias, a SPR também produz itens de vestuário que não são fornecidos pela Nike para o clube. “Esses itens que são exclusivos da Poderoso Timão são os que garantem maior margem para o lojista”, afirma Campos. Ele conta que há dois anos, a empresa quase quebrou. O motivo seria a queda de receita e a inadimplência da base de franqueados. “A empresa encolheu para conseguir chegar viva aqui.”

Franqueados. Por parte dos lojistas, as queixas se concentram na empresa franqueadora. Os comerciantes acusam a empresa de falta de assistência e tramitam na Justiça processos que denunciam a prática de concorrência desleal. “Tinha duas lojas no interior, uma em Atibaia e outra em Bragança Paulista. Sempre tive dificuldade para receber as novas coleções e a empresa não respeitava a exclusividade para as franquias. Eu não tinha os produtos da SPR em minha lojas, mas encontrava em multimarcas a poucos metros de mim”, conta Marilu Buscarioli, que conta ter investido R$ 800 mil na rede e, hoje, deve R$ 1 milhão para os bancos. “Eles afirmam que o faturamento mensal tem de ser R$ 70 mil a R$ 100 mil, mas eu nunca passei de R$ 50 mil”, conta.

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“É um grande desafio manter esta loja aberta”, diz Marcelo Quintero, que tem uma loja no bairro do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. “Investi porque sou apaixonado. Mas acho que o contrato foi feito de forma errada”, afirma.

A SPR, por sua vez, rebate parte das acusações dizendo que a margem de lucro do produtos da Poderoso Timão é alto. “Alguns oferecem até 150% de margem”, conta Caio Campos. Sobre as venda de produtos para multimarcas, ele diz que a empresa respeita os limites estabelecidos em contrato. “As vezes, a multimarca compra o produto em outro lugar e coloca para vender na loja”, explica.

Contrato frágil. Na última sexta-feira, 24, o diretor da SPR Caio Campos se reuniu com o novo diretor de marketing do Corinthians, Fernando Sales. A empresa tenta revisar o contrato que expira ao final de 2018.

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“Precisamos flexibilizar um pouco o que fica com o Corinthians, o que fica conosco e o que fica com o franqueado. Cobramos, em média, 9,5% de royalties do lojista, sendo que 7% vão para o clube, diz Campos. “Era um contrato assinado para um País que já não existe ”.

Há dois meses no cargo, Sales não deu entrevista, alegando que precisa se inteirar sobre o assunto antes de se pronunciar.

Criada há dez anos com a meta de ser a maior rede de lojas de um clube de futebol do mundo, a Poderoso Timão é motivo de dor de cabeça para o Corinthians e para seus parceiros no projeto, sobretudo uma centena de franqueados que aplicou, cada um, entre R$ 250 mil e R$ 400 mil. Sem conseguir recuperar o investimento, revender as lojas ou quitar as dívidas com a franqueadora, muitos desses pequenos empresários simplesmente abandonaram os empreendimentos, acumulando passivos que, em alguns casos, ultrapassam R$ 1 milhão.

Jogadores e ex-atletas, como o goleiro Cássio, costumam participar de marketing em lojas da rede Foto: FILIPE ARAUJO/ESTADÃO

Das mais de 110 unidades da rede Todo Poderoso Timão inauguradas desde 2008, hoje restam cerca de 50 em atividade. Uma queda livre que começou em 2015, acentuou-se ao longo de 2016 e continua com força. Isso porque, para além da crise que afeta o varejo e fechou, apenas no ano passado, 108,7 mil lojas pelo Brasil, no caso da Poderoso Timão pesa contra os empreendedores o relacionamento conturbado entre o clube de futebol e a SPR Sports, empresa que estruturou e, desde então, comercializa o modelo de franquias do Corinthians.

Comandada por Pedro Grzywacz, a SPR se reinventou em torno do projeto do Corinthians há dez anos. O negócio foi criado pelo pai de Pedro, Pepe Grzywacz, e saiu de uma pequena tecelagem do Bom Retiro para principal franqueadora de lojas de clube de futebol do Brasil quando o novo gestor, valendo-se de boas relações com a diretoria corintiana da época, conseguiu assinar um contrato de licenciamento para utilizar a marca do clube por cinco anos. A contrapartida era chegar a 2010, ano do centenário do Corinthians, com 100 unidades, o que foi alcançado.

Mas hoje, Pedro Grzywacz e o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, mal se falam. O motivo seria um ex-diretor de marketing próximo da empresa e desafeto do líder corintiano. “O Roberto (de Andrade) acha que a SPR é desse diretor e tem queimado a empresa por isso”, afirma uma fonte próxima. Segundo Caio Campos, diretor da SPR e ex-gerente de marketing do Corinthians, a empresa tem dificuldade em aprovar novos produtos licenciados com o clube, o que dificulta o lançamento de produtos - além da gestão de franquias, a SPR também produz itens de vestuário que não são fornecidos pela Nike para o clube. “Esses itens que são exclusivos da Poderoso Timão são os que garantem maior margem para o lojista”, afirma Campos. Ele conta que há dois anos, a empresa quase quebrou. O motivo seria a queda de receita e a inadimplência da base de franqueados. “A empresa encolheu para conseguir chegar viva aqui.”

Franqueados. Por parte dos lojistas, as queixas se concentram na empresa franqueadora. Os comerciantes acusam a empresa de falta de assistência e tramitam na Justiça processos que denunciam a prática de concorrência desleal. “Tinha duas lojas no interior, uma em Atibaia e outra em Bragança Paulista. Sempre tive dificuldade para receber as novas coleções e a empresa não respeitava a exclusividade para as franquias. Eu não tinha os produtos da SPR em minha lojas, mas encontrava em multimarcas a poucos metros de mim”, conta Marilu Buscarioli, que conta ter investido R$ 800 mil na rede e, hoje, deve R$ 1 milhão para os bancos. “Eles afirmam que o faturamento mensal tem de ser R$ 70 mil a R$ 100 mil, mas eu nunca passei de R$ 50 mil”, conta.

“É um grande desafio manter esta loja aberta”, diz Marcelo Quintero, que tem uma loja no bairro do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. “Investi porque sou apaixonado. Mas acho que o contrato foi feito de forma errada”, afirma.

A SPR, por sua vez, rebate parte das acusações dizendo que a margem de lucro do produtos da Poderoso Timão é alto. “Alguns oferecem até 150% de margem”, conta Caio Campos. Sobre as venda de produtos para multimarcas, ele diz que a empresa respeita os limites estabelecidos em contrato. “As vezes, a multimarca compra o produto em outro lugar e coloca para vender na loja”, explica.

Contrato frágil. Na última sexta-feira, 24, o diretor da SPR Caio Campos se reuniu com o novo diretor de marketing do Corinthians, Fernando Sales. A empresa tenta revisar o contrato que expira ao final de 2018.

“Precisamos flexibilizar um pouco o que fica com o Corinthians, o que fica conosco e o que fica com o franqueado. Cobramos, em média, 9,5% de royalties do lojista, sendo que 7% vão para o clube, diz Campos. “Era um contrato assinado para um País que já não existe ”.

Há dois meses no cargo, Sales não deu entrevista, alegando que precisa se inteirar sobre o assunto antes de se pronunciar.

Criada há dez anos com a meta de ser a maior rede de lojas de um clube de futebol do mundo, a Poderoso Timão é motivo de dor de cabeça para o Corinthians e para seus parceiros no projeto, sobretudo uma centena de franqueados que aplicou, cada um, entre R$ 250 mil e R$ 400 mil. Sem conseguir recuperar o investimento, revender as lojas ou quitar as dívidas com a franqueadora, muitos desses pequenos empresários simplesmente abandonaram os empreendimentos, acumulando passivos que, em alguns casos, ultrapassam R$ 1 milhão.

Jogadores e ex-atletas, como o goleiro Cássio, costumam participar de marketing em lojas da rede Foto: FILIPE ARAUJO/ESTADÃO

Das mais de 110 unidades da rede Todo Poderoso Timão inauguradas desde 2008, hoje restam cerca de 50 em atividade. Uma queda livre que começou em 2015, acentuou-se ao longo de 2016 e continua com força. Isso porque, para além da crise que afeta o varejo e fechou, apenas no ano passado, 108,7 mil lojas pelo Brasil, no caso da Poderoso Timão pesa contra os empreendedores o relacionamento conturbado entre o clube de futebol e a SPR Sports, empresa que estruturou e, desde então, comercializa o modelo de franquias do Corinthians.

Comandada por Pedro Grzywacz, a SPR se reinventou em torno do projeto do Corinthians há dez anos. O negócio foi criado pelo pai de Pedro, Pepe Grzywacz, e saiu de uma pequena tecelagem do Bom Retiro para principal franqueadora de lojas de clube de futebol do Brasil quando o novo gestor, valendo-se de boas relações com a diretoria corintiana da época, conseguiu assinar um contrato de licenciamento para utilizar a marca do clube por cinco anos. A contrapartida era chegar a 2010, ano do centenário do Corinthians, com 100 unidades, o que foi alcançado.

Mas hoje, Pedro Grzywacz e o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, mal se falam. O motivo seria um ex-diretor de marketing próximo da empresa e desafeto do líder corintiano. “O Roberto (de Andrade) acha que a SPR é desse diretor e tem queimado a empresa por isso”, afirma uma fonte próxima. Segundo Caio Campos, diretor da SPR e ex-gerente de marketing do Corinthians, a empresa tem dificuldade em aprovar novos produtos licenciados com o clube, o que dificulta o lançamento de produtos - além da gestão de franquias, a SPR também produz itens de vestuário que não são fornecidos pela Nike para o clube. “Esses itens que são exclusivos da Poderoso Timão são os que garantem maior margem para o lojista”, afirma Campos. Ele conta que há dois anos, a empresa quase quebrou. O motivo seria a queda de receita e a inadimplência da base de franqueados. “A empresa encolheu para conseguir chegar viva aqui.”

Franqueados. Por parte dos lojistas, as queixas se concentram na empresa franqueadora. Os comerciantes acusam a empresa de falta de assistência e tramitam na Justiça processos que denunciam a prática de concorrência desleal. “Tinha duas lojas no interior, uma em Atibaia e outra em Bragança Paulista. Sempre tive dificuldade para receber as novas coleções e a empresa não respeitava a exclusividade para as franquias. Eu não tinha os produtos da SPR em minha lojas, mas encontrava em multimarcas a poucos metros de mim”, conta Marilu Buscarioli, que conta ter investido R$ 800 mil na rede e, hoje, deve R$ 1 milhão para os bancos. “Eles afirmam que o faturamento mensal tem de ser R$ 70 mil a R$ 100 mil, mas eu nunca passei de R$ 50 mil”, conta.

“É um grande desafio manter esta loja aberta”, diz Marcelo Quintero, que tem uma loja no bairro do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. “Investi porque sou apaixonado. Mas acho que o contrato foi feito de forma errada”, afirma.

A SPR, por sua vez, rebate parte das acusações dizendo que a margem de lucro do produtos da Poderoso Timão é alto. “Alguns oferecem até 150% de margem”, conta Caio Campos. Sobre as venda de produtos para multimarcas, ele diz que a empresa respeita os limites estabelecidos em contrato. “As vezes, a multimarca compra o produto em outro lugar e coloca para vender na loja”, explica.

Contrato frágil. Na última sexta-feira, 24, o diretor da SPR Caio Campos se reuniu com o novo diretor de marketing do Corinthians, Fernando Sales. A empresa tenta revisar o contrato que expira ao final de 2018.

“Precisamos flexibilizar um pouco o que fica com o Corinthians, o que fica conosco e o que fica com o franqueado. Cobramos, em média, 9,5% de royalties do lojista, sendo que 7% vão para o clube, diz Campos. “Era um contrato assinado para um País que já não existe ”.

Há dois meses no cargo, Sales não deu entrevista, alegando que precisa se inteirar sobre o assunto antes de se pronunciar.

Criada há dez anos com a meta de ser a maior rede de lojas de um clube de futebol do mundo, a Poderoso Timão é motivo de dor de cabeça para o Corinthians e para seus parceiros no projeto, sobretudo uma centena de franqueados que aplicou, cada um, entre R$ 250 mil e R$ 400 mil. Sem conseguir recuperar o investimento, revender as lojas ou quitar as dívidas com a franqueadora, muitos desses pequenos empresários simplesmente abandonaram os empreendimentos, acumulando passivos que, em alguns casos, ultrapassam R$ 1 milhão.

Jogadores e ex-atletas, como o goleiro Cássio, costumam participar de marketing em lojas da rede Foto: FILIPE ARAUJO/ESTADÃO

Das mais de 110 unidades da rede Todo Poderoso Timão inauguradas desde 2008, hoje restam cerca de 50 em atividade. Uma queda livre que começou em 2015, acentuou-se ao longo de 2016 e continua com força. Isso porque, para além da crise que afeta o varejo e fechou, apenas no ano passado, 108,7 mil lojas pelo Brasil, no caso da Poderoso Timão pesa contra os empreendedores o relacionamento conturbado entre o clube de futebol e a SPR Sports, empresa que estruturou e, desde então, comercializa o modelo de franquias do Corinthians.

Comandada por Pedro Grzywacz, a SPR se reinventou em torno do projeto do Corinthians há dez anos. O negócio foi criado pelo pai de Pedro, Pepe Grzywacz, e saiu de uma pequena tecelagem do Bom Retiro para principal franqueadora de lojas de clube de futebol do Brasil quando o novo gestor, valendo-se de boas relações com a diretoria corintiana da época, conseguiu assinar um contrato de licenciamento para utilizar a marca do clube por cinco anos. A contrapartida era chegar a 2010, ano do centenário do Corinthians, com 100 unidades, o que foi alcançado.

Mas hoje, Pedro Grzywacz e o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, mal se falam. O motivo seria um ex-diretor de marketing próximo da empresa e desafeto do líder corintiano. “O Roberto (de Andrade) acha que a SPR é desse diretor e tem queimado a empresa por isso”, afirma uma fonte próxima. Segundo Caio Campos, diretor da SPR e ex-gerente de marketing do Corinthians, a empresa tem dificuldade em aprovar novos produtos licenciados com o clube, o que dificulta o lançamento de produtos - além da gestão de franquias, a SPR também produz itens de vestuário que não são fornecidos pela Nike para o clube. “Esses itens que são exclusivos da Poderoso Timão são os que garantem maior margem para o lojista”, afirma Campos. Ele conta que há dois anos, a empresa quase quebrou. O motivo seria a queda de receita e a inadimplência da base de franqueados. “A empresa encolheu para conseguir chegar viva aqui.”

Franqueados. Por parte dos lojistas, as queixas se concentram na empresa franqueadora. Os comerciantes acusam a empresa de falta de assistência e tramitam na Justiça processos que denunciam a prática de concorrência desleal. “Tinha duas lojas no interior, uma em Atibaia e outra em Bragança Paulista. Sempre tive dificuldade para receber as novas coleções e a empresa não respeitava a exclusividade para as franquias. Eu não tinha os produtos da SPR em minha lojas, mas encontrava em multimarcas a poucos metros de mim”, conta Marilu Buscarioli, que conta ter investido R$ 800 mil na rede e, hoje, deve R$ 1 milhão para os bancos. “Eles afirmam que o faturamento mensal tem de ser R$ 70 mil a R$ 100 mil, mas eu nunca passei de R$ 50 mil”, conta.

“É um grande desafio manter esta loja aberta”, diz Marcelo Quintero, que tem uma loja no bairro do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. “Investi porque sou apaixonado. Mas acho que o contrato foi feito de forma errada”, afirma.

A SPR, por sua vez, rebate parte das acusações dizendo que a margem de lucro do produtos da Poderoso Timão é alto. “Alguns oferecem até 150% de margem”, conta Caio Campos. Sobre as venda de produtos para multimarcas, ele diz que a empresa respeita os limites estabelecidos em contrato. “As vezes, a multimarca compra o produto em outro lugar e coloca para vender na loja”, explica.

Contrato frágil. Na última sexta-feira, 24, o diretor da SPR Caio Campos se reuniu com o novo diretor de marketing do Corinthians, Fernando Sales. A empresa tenta revisar o contrato que expira ao final de 2018.

“Precisamos flexibilizar um pouco o que fica com o Corinthians, o que fica conosco e o que fica com o franqueado. Cobramos, em média, 9,5% de royalties do lojista, sendo que 7% vão para o clube, diz Campos. “Era um contrato assinado para um País que já não existe ”.

Há dois meses no cargo, Sales não deu entrevista, alegando que precisa se inteirar sobre o assunto antes de se pronunciar.

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