Investidor está de olho no modelo de negócio dos clubes de assinatura


Na opinião de Romero Rodrigues, fundador e presidente do Buscapé, financiar um projeto que opere com venda recorrente é "o sonho dos investidores"

Por Renato Jakitas

Não foi por acaso que Bruno Ballardie, sócio da eÓtica, encontrou um fundo de venture capital disposto a investir em seu Clube da Lente. O modelo de negócio, que sugere firmar um contrato de compra frequente, e por um tempo definido, é bem visto pelos investidores.

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Na opinião de Romero Rodrigues, fundador e presidente do Buscapé, financiar um projeto que opere com venda recorrente é “o sonho dos investidores”. A alternativa, ele afirma, permite projetar os resultados com maior precisão do que no modelo tradicional.

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“Sou um grande fã da subscrição. E o investidor também”, diz ele, que não dispõe de clubes de assinatura no cartel de 28 empresas mantidas pelo Buscapé. “Eu acho que o modelo ainda tem de evoluir no Brasil. Em alguma categorias de produto faz todo sentido a assinatura. Principalmente naquelas em que há a recorrência, eu gostaria de receber aqueles produtos em casa.”

A opinião de Romero Rodrigues é compartilhada por Fabio Bruggioni, executivo-chefe da e.Bricks, braço do Grupo RBS para investimento em empresas de tecnologia. A empresa tem participação minoritária na Wine, loja virtual que tem entre seus principais serviços o Clube W, para apreciadores de vinho.

“A gente já buscava negócios de assinatura no mercado há algum tempo”, afirma Bruggioni, que administra R$ 300 milhões para investimentos. “Com a previsibilidade que o clube dá para volumes, importação e sistemas, você consegue alcançar uma escala e um afinamento de planejamento que te transforma em um player mais competitivo”, explica o executivo.

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“Eu acho que esse é um modelo sustentável. Mas o empreendedor tem de saber que a assinatura impõe uma curva mais lenta de crescimento. A decisão de compra por parte do consumidor é mais prolongada. Uma coisa é comprar um produto, outra um contrato de compra prolongada”, afirma Bruggioni. 

:: LEIA TAMBÉM ::Para fugir da ‘bolha’, clube de assinatura mira conveniênciaAbandono do cliente vai ser imediato sem retorno

 

Não foi por acaso que Bruno Ballardie, sócio da eÓtica, encontrou um fundo de venture capital disposto a investir em seu Clube da Lente. O modelo de negócio, que sugere firmar um contrato de compra frequente, e por um tempo definido, é bem visto pelos investidores.

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Na opinião de Romero Rodrigues, fundador e presidente do Buscapé, financiar um projeto que opere com venda recorrente é “o sonho dos investidores”. A alternativa, ele afirma, permite projetar os resultados com maior precisão do que no modelo tradicional.

“Sou um grande fã da subscrição. E o investidor também”, diz ele, que não dispõe de clubes de assinatura no cartel de 28 empresas mantidas pelo Buscapé. “Eu acho que o modelo ainda tem de evoluir no Brasil. Em alguma categorias de produto faz todo sentido a assinatura. Principalmente naquelas em que há a recorrência, eu gostaria de receber aqueles produtos em casa.”

A opinião de Romero Rodrigues é compartilhada por Fabio Bruggioni, executivo-chefe da e.Bricks, braço do Grupo RBS para investimento em empresas de tecnologia. A empresa tem participação minoritária na Wine, loja virtual que tem entre seus principais serviços o Clube W, para apreciadores de vinho.

“A gente já buscava negócios de assinatura no mercado há algum tempo”, afirma Bruggioni, que administra R$ 300 milhões para investimentos. “Com a previsibilidade que o clube dá para volumes, importação e sistemas, você consegue alcançar uma escala e um afinamento de planejamento que te transforma em um player mais competitivo”, explica o executivo.

“Eu acho que esse é um modelo sustentável. Mas o empreendedor tem de saber que a assinatura impõe uma curva mais lenta de crescimento. A decisão de compra por parte do consumidor é mais prolongada. Uma coisa é comprar um produto, outra um contrato de compra prolongada”, afirma Bruggioni. 

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Não foi por acaso que Bruno Ballardie, sócio da eÓtica, encontrou um fundo de venture capital disposto a investir em seu Clube da Lente. O modelo de negócio, que sugere firmar um contrato de compra frequente, e por um tempo definido, é bem visto pelos investidores.

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Na opinião de Romero Rodrigues, fundador e presidente do Buscapé, financiar um projeto que opere com venda recorrente é “o sonho dos investidores”. A alternativa, ele afirma, permite projetar os resultados com maior precisão do que no modelo tradicional.

“Sou um grande fã da subscrição. E o investidor também”, diz ele, que não dispõe de clubes de assinatura no cartel de 28 empresas mantidas pelo Buscapé. “Eu acho que o modelo ainda tem de evoluir no Brasil. Em alguma categorias de produto faz todo sentido a assinatura. Principalmente naquelas em que há a recorrência, eu gostaria de receber aqueles produtos em casa.”

A opinião de Romero Rodrigues é compartilhada por Fabio Bruggioni, executivo-chefe da e.Bricks, braço do Grupo RBS para investimento em empresas de tecnologia. A empresa tem participação minoritária na Wine, loja virtual que tem entre seus principais serviços o Clube W, para apreciadores de vinho.

“A gente já buscava negócios de assinatura no mercado há algum tempo”, afirma Bruggioni, que administra R$ 300 milhões para investimentos. “Com a previsibilidade que o clube dá para volumes, importação e sistemas, você consegue alcançar uma escala e um afinamento de planejamento que te transforma em um player mais competitivo”, explica o executivo.

“Eu acho que esse é um modelo sustentável. Mas o empreendedor tem de saber que a assinatura impõe uma curva mais lenta de crescimento. A decisão de compra por parte do consumidor é mais prolongada. Uma coisa é comprar um produto, outra um contrato de compra prolongada”, afirma Bruggioni. 

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Não foi por acaso que Bruno Ballardie, sócio da eÓtica, encontrou um fundo de venture capital disposto a investir em seu Clube da Lente. O modelo de negócio, que sugere firmar um contrato de compra frequente, e por um tempo definido, é bem visto pelos investidores.

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Na opinião de Romero Rodrigues, fundador e presidente do Buscapé, financiar um projeto que opere com venda recorrente é “o sonho dos investidores”. A alternativa, ele afirma, permite projetar os resultados com maior precisão do que no modelo tradicional.

“Sou um grande fã da subscrição. E o investidor também”, diz ele, que não dispõe de clubes de assinatura no cartel de 28 empresas mantidas pelo Buscapé. “Eu acho que o modelo ainda tem de evoluir no Brasil. Em alguma categorias de produto faz todo sentido a assinatura. Principalmente naquelas em que há a recorrência, eu gostaria de receber aqueles produtos em casa.”

A opinião de Romero Rodrigues é compartilhada por Fabio Bruggioni, executivo-chefe da e.Bricks, braço do Grupo RBS para investimento em empresas de tecnologia. A empresa tem participação minoritária na Wine, loja virtual que tem entre seus principais serviços o Clube W, para apreciadores de vinho.

“A gente já buscava negócios de assinatura no mercado há algum tempo”, afirma Bruggioni, que administra R$ 300 milhões para investimentos. “Com a previsibilidade que o clube dá para volumes, importação e sistemas, você consegue alcançar uma escala e um afinamento de planejamento que te transforma em um player mais competitivo”, explica o executivo.

“Eu acho que esse é um modelo sustentável. Mas o empreendedor tem de saber que a assinatura impõe uma curva mais lenta de crescimento. A decisão de compra por parte do consumidor é mais prolongada. Uma coisa é comprar um produto, outra um contrato de compra prolongada”, afirma Bruggioni. 

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