Limpezas de caixas d’água e calhas entram no foco de combate ao mosquito da dengue


Funcionários orientam consumidores sobre os perigos que podem estar escondidos e estratégia amplia ganhos no período

Por Vivian Codogno

Para além da dedetização, algumas empresas se preparam para prestar serviços acessórios ligados ao combate do mosquito Aedes aegypti, como limpeza de caixas d’água e calhas, que podem acumular água da chuva e se tornarem criadouro – o mosquito deposita seus ovos na água parada. Além disso, controle de vazamentos e desentupimentos também estão associados à proliferação do Aedes.

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A rede Roto Rooter lançou mão dessa estratégia para multiplicar a demanda por esses serviços, que representam 70% do faturamento anual da companhia. A percepção de que o combate ao mosquito vai além da dedetização começou a aparecer no ano passado, quando os próprios técnicos responsáveis pela higienização dos ambientes começaram a contrair doenças como dengue no ambiente de trabalho. Além de mosquitos, os funcionários do empreendimento estavam, na verdade, se deparando com seus criadouros.

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A estratégia da Roto Rooter foi, desde então, levar uma campanha de conscientização ao cliente que solicita qualquer serviço e, dessa maneira, despertar sua consciência sobre a necessidade de adotar as medidas oferecidas pela empresa.

“O que fizemos, do ponto de vista de negócio, foi incorporar um trabalho de inspeção em qualquer serviço”, explica o sócio operacional e responsável pela expansão da rede, Mauro Leite. “Com isso, temos um leque de atuação muito maior, com a adoção de desentupimento, controle de vazamentos e limpezas”, conta.

Ao adotar essa estratégia, a Roto Rooter comemora o crescimento de 16% na demanda pelos serviços acessórios e a consequente ampliação de 14% na receita do último mês.

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“Ao prestar serviços, orientamos nossos funcionários que tivessem olho clínico para analisar e averiguar focos de mosquito e, a partir de então, orientar o cliente sobre quais serviços periféricos de limpeza podem ser adotados”, relata o porta-voz.

Conforme detalha Mauro Leite, o mosquito pode se desenvolver em focos pouco visíveis para o público leigo no assunto, o que torna a dedetização pontual ineficiente em muitos casos. “O entupimento de um sistema hidráulico pode causar um acumulo de água impossível de ver. O mosquito também se desenvolve ali.”

Para além da dedetização, algumas empresas se preparam para prestar serviços acessórios ligados ao combate do mosquito Aedes aegypti, como limpeza de caixas d’água e calhas, que podem acumular água da chuva e se tornarem criadouro – o mosquito deposita seus ovos na água parada. Além disso, controle de vazamentos e desentupimentos também estão associados à proliferação do Aedes.

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A rede Roto Rooter lançou mão dessa estratégia para multiplicar a demanda por esses serviços, que representam 70% do faturamento anual da companhia. A percepção de que o combate ao mosquito vai além da dedetização começou a aparecer no ano passado, quando os próprios técnicos responsáveis pela higienização dos ambientes começaram a contrair doenças como dengue no ambiente de trabalho. Além de mosquitos, os funcionários do empreendimento estavam, na verdade, se deparando com seus criadouros.

A estratégia da Roto Rooter foi, desde então, levar uma campanha de conscientização ao cliente que solicita qualquer serviço e, dessa maneira, despertar sua consciência sobre a necessidade de adotar as medidas oferecidas pela empresa.

“O que fizemos, do ponto de vista de negócio, foi incorporar um trabalho de inspeção em qualquer serviço”, explica o sócio operacional e responsável pela expansão da rede, Mauro Leite. “Com isso, temos um leque de atuação muito maior, com a adoção de desentupimento, controle de vazamentos e limpezas”, conta.

Ao adotar essa estratégia, a Roto Rooter comemora o crescimento de 16% na demanda pelos serviços acessórios e a consequente ampliação de 14% na receita do último mês.

“Ao prestar serviços, orientamos nossos funcionários que tivessem olho clínico para analisar e averiguar focos de mosquito e, a partir de então, orientar o cliente sobre quais serviços periféricos de limpeza podem ser adotados”, relata o porta-voz.

Conforme detalha Mauro Leite, o mosquito pode se desenvolver em focos pouco visíveis para o público leigo no assunto, o que torna a dedetização pontual ineficiente em muitos casos. “O entupimento de um sistema hidráulico pode causar um acumulo de água impossível de ver. O mosquito também se desenvolve ali.”

Para além da dedetização, algumas empresas se preparam para prestar serviços acessórios ligados ao combate do mosquito Aedes aegypti, como limpeza de caixas d’água e calhas, que podem acumular água da chuva e se tornarem criadouro – o mosquito deposita seus ovos na água parada. Além disso, controle de vazamentos e desentupimentos também estão associados à proliferação do Aedes.

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A rede Roto Rooter lançou mão dessa estratégia para multiplicar a demanda por esses serviços, que representam 70% do faturamento anual da companhia. A percepção de que o combate ao mosquito vai além da dedetização começou a aparecer no ano passado, quando os próprios técnicos responsáveis pela higienização dos ambientes começaram a contrair doenças como dengue no ambiente de trabalho. Além de mosquitos, os funcionários do empreendimento estavam, na verdade, se deparando com seus criadouros.

A estratégia da Roto Rooter foi, desde então, levar uma campanha de conscientização ao cliente que solicita qualquer serviço e, dessa maneira, despertar sua consciência sobre a necessidade de adotar as medidas oferecidas pela empresa.

“O que fizemos, do ponto de vista de negócio, foi incorporar um trabalho de inspeção em qualquer serviço”, explica o sócio operacional e responsável pela expansão da rede, Mauro Leite. “Com isso, temos um leque de atuação muito maior, com a adoção de desentupimento, controle de vazamentos e limpezas”, conta.

Ao adotar essa estratégia, a Roto Rooter comemora o crescimento de 16% na demanda pelos serviços acessórios e a consequente ampliação de 14% na receita do último mês.

“Ao prestar serviços, orientamos nossos funcionários que tivessem olho clínico para analisar e averiguar focos de mosquito e, a partir de então, orientar o cliente sobre quais serviços periféricos de limpeza podem ser adotados”, relata o porta-voz.

Conforme detalha Mauro Leite, o mosquito pode se desenvolver em focos pouco visíveis para o público leigo no assunto, o que torna a dedetização pontual ineficiente em muitos casos. “O entupimento de um sistema hidráulico pode causar um acumulo de água impossível de ver. O mosquito também se desenvolve ali.”

Para além da dedetização, algumas empresas se preparam para prestar serviços acessórios ligados ao combate do mosquito Aedes aegypti, como limpeza de caixas d’água e calhas, que podem acumular água da chuva e se tornarem criadouro – o mosquito deposita seus ovos na água parada. Além disso, controle de vazamentos e desentupimentos também estão associados à proliferação do Aedes.

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A rede Roto Rooter lançou mão dessa estratégia para multiplicar a demanda por esses serviços, que representam 70% do faturamento anual da companhia. A percepção de que o combate ao mosquito vai além da dedetização começou a aparecer no ano passado, quando os próprios técnicos responsáveis pela higienização dos ambientes começaram a contrair doenças como dengue no ambiente de trabalho. Além de mosquitos, os funcionários do empreendimento estavam, na verdade, se deparando com seus criadouros.

A estratégia da Roto Rooter foi, desde então, levar uma campanha de conscientização ao cliente que solicita qualquer serviço e, dessa maneira, despertar sua consciência sobre a necessidade de adotar as medidas oferecidas pela empresa.

“O que fizemos, do ponto de vista de negócio, foi incorporar um trabalho de inspeção em qualquer serviço”, explica o sócio operacional e responsável pela expansão da rede, Mauro Leite. “Com isso, temos um leque de atuação muito maior, com a adoção de desentupimento, controle de vazamentos e limpezas”, conta.

Ao adotar essa estratégia, a Roto Rooter comemora o crescimento de 16% na demanda pelos serviços acessórios e a consequente ampliação de 14% na receita do último mês.

“Ao prestar serviços, orientamos nossos funcionários que tivessem olho clínico para analisar e averiguar focos de mosquito e, a partir de então, orientar o cliente sobre quais serviços periféricos de limpeza podem ser adotados”, relata o porta-voz.

Conforme detalha Mauro Leite, o mosquito pode se desenvolver em focos pouco visíveis para o público leigo no assunto, o que torna a dedetização pontual ineficiente em muitos casos. “O entupimento de um sistema hidráulico pode causar um acumulo de água impossível de ver. O mosquito também se desenvolve ali.”

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