Mercado de testes de aplicativos e softwares já chega a R$ 1,4 bilhões no Brasil


Pequenas empresas do segmento ganham espaço e atraem principalmente grandes clientes

Por Renato Jakitas

 Existe vida no mercado de tecnologia para além do comércio virtual ou das startups dedicadas a soluções para dispositivos móveis. Que o diga três empreendedoras de São Paulo, especialistas em arquitetura de informação. Este ano, o negócio criado por elas espera faturar R$ 2,5 milhões analisando o poder de navegação e apontando falhas em sites e aplicativos corporativos a serem lançados no mercado. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Batizada como Saiba +, a empresa montada pelo trio há dois anos e meio abraça uma especialidade em plena expansão: testar programas corporativos de computador e aplicativos online. Segundo dados da consultoria Pierre Audoin Consultants, esse mercado é estimado em aproximadamente R$ 129,50 bilhões. No Brasil, R$ 1,4 bilhão é potencialmente investido em teste e qualidade de softwares. Desse montante, R$ 930 milhões estão nas mãos de empresas de pequeno e médio portes, dedicadas exclusivamente ao assunto.

“Trabalhamos com grupos de até 36 pessoas para testarmos os sites e os aplicativos”, conta Alessandra Nahra, que comanda o Saiba + ao lado de Carolina Leslie e Ana Coli. Com clientes do porte de Petrobrás, Tim, Natura e Caixa Econômica Federal, o trio obteve receita de R$ 1,3 milhão em 2012 identificando “ruas sem saídas” ou “pontos cegos” nas web pages e apps das companhias.

O trio de empresárias busca trilhar um caminho já consolidado por Osmar Higashi, que nas duas últimas décadas ergueu com um sócio uma empresa importante no setor de teste e certificação de software, a RSI. No último ano, Higashi faturou R$ 83 milhões com o negócio, que emprega 835 funcionários e tem no currículo clientes como Itaú, Santander, Cielo, Banco do Brasil e Bradesco Seguros.

continua após a publicidade

“Somos fortes no sistema bancário”, conta ele, que ingressou por acaso no ramo há 17 anos, atraído na época pela demanda gerada pelo bug do milênio – na virada de 1999 para 2000 temia-se que os computadores entrassem em colapso. “Tínhamos uma empresa de consultoria em informática com foco em infraestrutura. Mas com a preocupação com o bug do milênio, começamos a ser procurados para rodarmos as simulações do que aconteceria após o ano 2000. Nos tornamos especialistas nisso”, lembra Higashi. “A verdade é que após os investimentos com o bug do milênio as empresas compreenderam a importância de fazerem testes de usabilidade antes de lançar o produto. Por isso, estamos crescendo até hoje.”

 

 Existe vida no mercado de tecnologia para além do comércio virtual ou das startups dedicadas a soluções para dispositivos móveis. Que o diga três empreendedoras de São Paulo, especialistas em arquitetura de informação. Este ano, o negócio criado por elas espera faturar R$ 2,5 milhões analisando o poder de navegação e apontando falhas em sites e aplicativos corporativos a serem lançados no mercado. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Batizada como Saiba +, a empresa montada pelo trio há dois anos e meio abraça uma especialidade em plena expansão: testar programas corporativos de computador e aplicativos online. Segundo dados da consultoria Pierre Audoin Consultants, esse mercado é estimado em aproximadamente R$ 129,50 bilhões. No Brasil, R$ 1,4 bilhão é potencialmente investido em teste e qualidade de softwares. Desse montante, R$ 930 milhões estão nas mãos de empresas de pequeno e médio portes, dedicadas exclusivamente ao assunto.

“Trabalhamos com grupos de até 36 pessoas para testarmos os sites e os aplicativos”, conta Alessandra Nahra, que comanda o Saiba + ao lado de Carolina Leslie e Ana Coli. Com clientes do porte de Petrobrás, Tim, Natura e Caixa Econômica Federal, o trio obteve receita de R$ 1,3 milhão em 2012 identificando “ruas sem saídas” ou “pontos cegos” nas web pages e apps das companhias.

O trio de empresárias busca trilhar um caminho já consolidado por Osmar Higashi, que nas duas últimas décadas ergueu com um sócio uma empresa importante no setor de teste e certificação de software, a RSI. No último ano, Higashi faturou R$ 83 milhões com o negócio, que emprega 835 funcionários e tem no currículo clientes como Itaú, Santander, Cielo, Banco do Brasil e Bradesco Seguros.

“Somos fortes no sistema bancário”, conta ele, que ingressou por acaso no ramo há 17 anos, atraído na época pela demanda gerada pelo bug do milênio – na virada de 1999 para 2000 temia-se que os computadores entrassem em colapso. “Tínhamos uma empresa de consultoria em informática com foco em infraestrutura. Mas com a preocupação com o bug do milênio, começamos a ser procurados para rodarmos as simulações do que aconteceria após o ano 2000. Nos tornamos especialistas nisso”, lembra Higashi. “A verdade é que após os investimentos com o bug do milênio as empresas compreenderam a importância de fazerem testes de usabilidade antes de lançar o produto. Por isso, estamos crescendo até hoje.”

 

 Existe vida no mercado de tecnologia para além do comércio virtual ou das startups dedicadas a soluções para dispositivos móveis. Que o diga três empreendedoras de São Paulo, especialistas em arquitetura de informação. Este ano, o negócio criado por elas espera faturar R$ 2,5 milhões analisando o poder de navegação e apontando falhas em sites e aplicativos corporativos a serem lançados no mercado. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Batizada como Saiba +, a empresa montada pelo trio há dois anos e meio abraça uma especialidade em plena expansão: testar programas corporativos de computador e aplicativos online. Segundo dados da consultoria Pierre Audoin Consultants, esse mercado é estimado em aproximadamente R$ 129,50 bilhões. No Brasil, R$ 1,4 bilhão é potencialmente investido em teste e qualidade de softwares. Desse montante, R$ 930 milhões estão nas mãos de empresas de pequeno e médio portes, dedicadas exclusivamente ao assunto.

“Trabalhamos com grupos de até 36 pessoas para testarmos os sites e os aplicativos”, conta Alessandra Nahra, que comanda o Saiba + ao lado de Carolina Leslie e Ana Coli. Com clientes do porte de Petrobrás, Tim, Natura e Caixa Econômica Federal, o trio obteve receita de R$ 1,3 milhão em 2012 identificando “ruas sem saídas” ou “pontos cegos” nas web pages e apps das companhias.

O trio de empresárias busca trilhar um caminho já consolidado por Osmar Higashi, que nas duas últimas décadas ergueu com um sócio uma empresa importante no setor de teste e certificação de software, a RSI. No último ano, Higashi faturou R$ 83 milhões com o negócio, que emprega 835 funcionários e tem no currículo clientes como Itaú, Santander, Cielo, Banco do Brasil e Bradesco Seguros.

“Somos fortes no sistema bancário”, conta ele, que ingressou por acaso no ramo há 17 anos, atraído na época pela demanda gerada pelo bug do milênio – na virada de 1999 para 2000 temia-se que os computadores entrassem em colapso. “Tínhamos uma empresa de consultoria em informática com foco em infraestrutura. Mas com a preocupação com o bug do milênio, começamos a ser procurados para rodarmos as simulações do que aconteceria após o ano 2000. Nos tornamos especialistas nisso”, lembra Higashi. “A verdade é que após os investimentos com o bug do milênio as empresas compreenderam a importância de fazerem testes de usabilidade antes de lançar o produto. Por isso, estamos crescendo até hoje.”

 

 Existe vida no mercado de tecnologia para além do comércio virtual ou das startups dedicadas a soluções para dispositivos móveis. Que o diga três empreendedoras de São Paulo, especialistas em arquitetura de informação. Este ano, o negócio criado por elas espera faturar R$ 2,5 milhões analisando o poder de navegação e apontando falhas em sites e aplicativos corporativos a serem lançados no mercado. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Batizada como Saiba +, a empresa montada pelo trio há dois anos e meio abraça uma especialidade em plena expansão: testar programas corporativos de computador e aplicativos online. Segundo dados da consultoria Pierre Audoin Consultants, esse mercado é estimado em aproximadamente R$ 129,50 bilhões. No Brasil, R$ 1,4 bilhão é potencialmente investido em teste e qualidade de softwares. Desse montante, R$ 930 milhões estão nas mãos de empresas de pequeno e médio portes, dedicadas exclusivamente ao assunto.

“Trabalhamos com grupos de até 36 pessoas para testarmos os sites e os aplicativos”, conta Alessandra Nahra, que comanda o Saiba + ao lado de Carolina Leslie e Ana Coli. Com clientes do porte de Petrobrás, Tim, Natura e Caixa Econômica Federal, o trio obteve receita de R$ 1,3 milhão em 2012 identificando “ruas sem saídas” ou “pontos cegos” nas web pages e apps das companhias.

O trio de empresárias busca trilhar um caminho já consolidado por Osmar Higashi, que nas duas últimas décadas ergueu com um sócio uma empresa importante no setor de teste e certificação de software, a RSI. No último ano, Higashi faturou R$ 83 milhões com o negócio, que emprega 835 funcionários e tem no currículo clientes como Itaú, Santander, Cielo, Banco do Brasil e Bradesco Seguros.

“Somos fortes no sistema bancário”, conta ele, que ingressou por acaso no ramo há 17 anos, atraído na época pela demanda gerada pelo bug do milênio – na virada de 1999 para 2000 temia-se que os computadores entrassem em colapso. “Tínhamos uma empresa de consultoria em informática com foco em infraestrutura. Mas com a preocupação com o bug do milênio, começamos a ser procurados para rodarmos as simulações do que aconteceria após o ano 2000. Nos tornamos especialistas nisso”, lembra Higashi. “A verdade é que após os investimentos com o bug do milênio as empresas compreenderam a importância de fazerem testes de usabilidade antes de lançar o produto. Por isso, estamos crescendo até hoje.”

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.