O que fazer para seu negócio dar certo


Mau desempenho da economia não é um sinal para desistir do projeto, mas um lembrete de que ele precisa ser bom

Por Redação

Os últimos números da economia reforçam uma percepção que ganha força desde 2013: o Brasil cresce cada vez menos. A prévia do PIB medida pelo IBC-Br apontou queda de 1,48% da atividade econômica em junho ante maio. Com um crescimento de apenas 0,2% no primeiro trimestre do ano, analistas já discutem a possibilidade de recessão técnica ainda em 2014.  ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::::: Twitter :::: Facebook :::: Google + ::

Enquanto economistas aguardam a divulgação do PIB do segundo trimestre, que ocorre ainda neste mês, o candidato a empreendedor e quem já atua como empresário convivem com uma questão: o que fazer nesse momento de incerteza?

Para tentar resolver essa questão, o Estadão PME foi atrás de dicas e conselhos de especialistas em empreendedorismo e de grandes empresários – alguns dos quais iniciaram suas empresas em momentos que, olhando pelo retrovisor, parecem muito mais difíceis do que as previsões mais pessimistas de hoje. Gente como Rubens Augusto Junior, que fundou a Patroni Pizza em 1984.

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Na época, o País e o mundo ainda tentavam caminhos para digerir o segundo choque do petróleo e a inflação anual era de 223,9%. Já Robinson Shiba criou a rede China in Box em 1992, ano do confisco das poupanças pelo governo do então presidente Fernando Collor.

“O fato de a economia caminhar para um crescimento ruim não significa que as oportunidades acabaram. Significa apenas que os projetos que não são tão bons, ou têm alcance limitado, não terão tanto mercado”, afirma o coordenador do Centro de Empreendedorismo do Ibmec, Marco Aurélio de Sá Ribeiro. “O verdadeiro empreendedor não olha o macro, e sim o micro, um nicho, uma necessidade que não está sendo atendida. Essas necessidades são atemporais.”

Além de farejar uma boa oportunidade, o ambiente mais restritivo obriga ao empresário redobrar sua atenção com o planejamento do negócio. Dados de recente pesquisa do Sebrae-SP mostram que o empreendedor brasileiro ainda comete erros básicos de preparação. Nada menos do que 46% dos entrevistados pelo instituto não sabiam quantos eram seus clientes potenciais ou seus hábitos de consumo. Pior: 39% deles desconheciam qual era o capital de giro necessário para manter o negócio em atividade e outros 38% não tinham sequer pesquisado sobre seus concorrentes.

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“Se estamos montando um plano de negócios para um período possivelmente ruim, ele precisa ser muito conservador”, afirma o coordenador do curso de empreendedorismo e gestão da PUC-SP, Geraldo Borin. “Como é no fluxo de receitas que chega o efeito da crise, as margens devem se reduzir e você terá que ter um cuidado muito forte na questão do custo”, diz. Para Borin, essa é a hora de começar a pensar em centavos, e não reais.

O Estadão PME conversou também com gente que está montando seu negócio ou começou há menos de um ano para descobrir como está sendo feita essa caminhada. O que se percebe é que quem soube planejar corretamente seu negócio, seja ele um comércio de sandálias decoradas, uma doceria que vende ‘sanduíches’ de cookie com sorvete ou mesmo uma indústria, não enxerga crise. Vê apenas possibilidade de crescer e expandir seus negócios. 

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-> Procurar um diferencial é fundamental-> Empresário precisa fazer mais com menos-> Empresa enxuta mira as vendas no exterior-> Economia não deve frear o empreendedor-> Dicas de livros

Os últimos números da economia reforçam uma percepção que ganha força desde 2013: o Brasil cresce cada vez menos. A prévia do PIB medida pelo IBC-Br apontou queda de 1,48% da atividade econômica em junho ante maio. Com um crescimento de apenas 0,2% no primeiro trimestre do ano, analistas já discutem a possibilidade de recessão técnica ainda em 2014.  ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::::: Twitter :::: Facebook :::: Google + ::

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Para tentar resolver essa questão, o Estadão PME foi atrás de dicas e conselhos de especialistas em empreendedorismo e de grandes empresários – alguns dos quais iniciaram suas empresas em momentos que, olhando pelo retrovisor, parecem muito mais difíceis do que as previsões mais pessimistas de hoje. Gente como Rubens Augusto Junior, que fundou a Patroni Pizza em 1984.

Na época, o País e o mundo ainda tentavam caminhos para digerir o segundo choque do petróleo e a inflação anual era de 223,9%. Já Robinson Shiba criou a rede China in Box em 1992, ano do confisco das poupanças pelo governo do então presidente Fernando Collor.

“O fato de a economia caminhar para um crescimento ruim não significa que as oportunidades acabaram. Significa apenas que os projetos que não são tão bons, ou têm alcance limitado, não terão tanto mercado”, afirma o coordenador do Centro de Empreendedorismo do Ibmec, Marco Aurélio de Sá Ribeiro. “O verdadeiro empreendedor não olha o macro, e sim o micro, um nicho, uma necessidade que não está sendo atendida. Essas necessidades são atemporais.”

Além de farejar uma boa oportunidade, o ambiente mais restritivo obriga ao empresário redobrar sua atenção com o planejamento do negócio. Dados de recente pesquisa do Sebrae-SP mostram que o empreendedor brasileiro ainda comete erros básicos de preparação. Nada menos do que 46% dos entrevistados pelo instituto não sabiam quantos eram seus clientes potenciais ou seus hábitos de consumo. Pior: 39% deles desconheciam qual era o capital de giro necessário para manter o negócio em atividade e outros 38% não tinham sequer pesquisado sobre seus concorrentes.

“Se estamos montando um plano de negócios para um período possivelmente ruim, ele precisa ser muito conservador”, afirma o coordenador do curso de empreendedorismo e gestão da PUC-SP, Geraldo Borin. “Como é no fluxo de receitas que chega o efeito da crise, as margens devem se reduzir e você terá que ter um cuidado muito forte na questão do custo”, diz. Para Borin, essa é a hora de começar a pensar em centavos, e não reais.

O Estadão PME conversou também com gente que está montando seu negócio ou começou há menos de um ano para descobrir como está sendo feita essa caminhada. O que se percebe é que quem soube planejar corretamente seu negócio, seja ele um comércio de sandálias decoradas, uma doceria que vende ‘sanduíches’ de cookie com sorvete ou mesmo uma indústria, não enxerga crise. Vê apenas possibilidade de crescer e expandir seus negócios. 

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Na época, o País e o mundo ainda tentavam caminhos para digerir o segundo choque do petróleo e a inflação anual era de 223,9%. Já Robinson Shiba criou a rede China in Box em 1992, ano do confisco das poupanças pelo governo do então presidente Fernando Collor.

“O fato de a economia caminhar para um crescimento ruim não significa que as oportunidades acabaram. Significa apenas que os projetos que não são tão bons, ou têm alcance limitado, não terão tanto mercado”, afirma o coordenador do Centro de Empreendedorismo do Ibmec, Marco Aurélio de Sá Ribeiro. “O verdadeiro empreendedor não olha o macro, e sim o micro, um nicho, uma necessidade que não está sendo atendida. Essas necessidades são atemporais.”

Além de farejar uma boa oportunidade, o ambiente mais restritivo obriga ao empresário redobrar sua atenção com o planejamento do negócio. Dados de recente pesquisa do Sebrae-SP mostram que o empreendedor brasileiro ainda comete erros básicos de preparação. Nada menos do que 46% dos entrevistados pelo instituto não sabiam quantos eram seus clientes potenciais ou seus hábitos de consumo. Pior: 39% deles desconheciam qual era o capital de giro necessário para manter o negócio em atividade e outros 38% não tinham sequer pesquisado sobre seus concorrentes.

“Se estamos montando um plano de negócios para um período possivelmente ruim, ele precisa ser muito conservador”, afirma o coordenador do curso de empreendedorismo e gestão da PUC-SP, Geraldo Borin. “Como é no fluxo de receitas que chega o efeito da crise, as margens devem se reduzir e você terá que ter um cuidado muito forte na questão do custo”, diz. Para Borin, essa é a hora de começar a pensar em centavos, e não reais.

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Na época, o País e o mundo ainda tentavam caminhos para digerir o segundo choque do petróleo e a inflação anual era de 223,9%. Já Robinson Shiba criou a rede China in Box em 1992, ano do confisco das poupanças pelo governo do então presidente Fernando Collor.

“O fato de a economia caminhar para um crescimento ruim não significa que as oportunidades acabaram. Significa apenas que os projetos que não são tão bons, ou têm alcance limitado, não terão tanto mercado”, afirma o coordenador do Centro de Empreendedorismo do Ibmec, Marco Aurélio de Sá Ribeiro. “O verdadeiro empreendedor não olha o macro, e sim o micro, um nicho, uma necessidade que não está sendo atendida. Essas necessidades são atemporais.”

Além de farejar uma boa oportunidade, o ambiente mais restritivo obriga ao empresário redobrar sua atenção com o planejamento do negócio. Dados de recente pesquisa do Sebrae-SP mostram que o empreendedor brasileiro ainda comete erros básicos de preparação. Nada menos do que 46% dos entrevistados pelo instituto não sabiam quantos eram seus clientes potenciais ou seus hábitos de consumo. Pior: 39% deles desconheciam qual era o capital de giro necessário para manter o negócio em atividade e outros 38% não tinham sequer pesquisado sobre seus concorrentes.

“Se estamos montando um plano de negócios para um período possivelmente ruim, ele precisa ser muito conservador”, afirma o coordenador do curso de empreendedorismo e gestão da PUC-SP, Geraldo Borin. “Como é no fluxo de receitas que chega o efeito da crise, as margens devem se reduzir e você terá que ter um cuidado muito forte na questão do custo”, diz. Para Borin, essa é a hora de começar a pensar em centavos, e não reais.

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