Oficinas de reparos de aeronaves trabalham sem parar atualmente no Brasil


Expansão do segmento de táxi aéreo gera oportunidades em áreas que gravitam em torno desse mercado

Por Renato Jakitas

 A expansão do segmento de táxi aéreo não gera oportunidades apenas para quem atua diretamente com o transporte. Áreas que gravitam em torno desse mercado também despontam como atrativas para o empreendedor. A principal delas, sem dúvida, é a de manutenção de aeronaves. As poucas empresas em operação, sobretudo no interior de São Paulo, atraem clientes de Norte a Sul do Brasil e funcionam no limite da capacidade. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Apesar de já contar com concorrentes grandes, como a própria Líder Aviação, que tem unidades em todo o Brasil, o setor de manutenção ainda tem muito espaço, principalmente no interior do País”, destaca Adalberto Febeliano, professor da economia do transporte aéreo da Universidade Anhembi Morumbi.

Rubens Correia Coimbra já percebeu o crescimento da demanda no segmento. Ele é dono da Vavá Manutenção, oficina que funciona no aeroporto de Penápolis, no interior paulista. Rubens começou há quatro décadas e atualmente tem 40 funcionários trabalhando e receita mensal de R$ 130 mil.

Segundo o empresário, serviço não falta. “Vem gente do Amazonas, do Nordeste, do Brasil inteiro fazer as revisões. A gente faz o que dá com os funcionários que temos. Se ficasse aberto 24 horas, teria trabalho 24 horas”, conta o empreendedor, que cobra entre R$ 800 e R$ 3,5 mil por uma revisão – elas são necessárias a cada 50 horas de voo, dependendo do tipo de avião.

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“Aqui, consertamos em média 110 aeronaves por ano e trabalhamos de domingo a domingo”, afirma Pedro Galbiati, da oficina Ícaro. A empresa funciona em Mirassol, cidade também localizada no interior paulista. “Além das empresas de táxi aéreo, ainda tem muita aeronave particular e novos aeroclubes, que ensinam pilotagem. O mercado cresceu muito”, analisa o empreendedor do segmento.

Galbiati, no entanto, destaca a dificuldade em localizar mão de obra especializada, problema também destacado por Coimbra, da oficina Vavá Manutenção. “É muito difícil e caro formar um técnico. E quando nós preparamos esse profissional, as grandes empresas de aviação comercial, como TAM e Gol, por exemplo, os levam embora. Esse é hoje o nosso maior problema”, afirma Coimbra.

 

 A expansão do segmento de táxi aéreo não gera oportunidades apenas para quem atua diretamente com o transporte. Áreas que gravitam em torno desse mercado também despontam como atrativas para o empreendedor. A principal delas, sem dúvida, é a de manutenção de aeronaves. As poucas empresas em operação, sobretudo no interior de São Paulo, atraem clientes de Norte a Sul do Brasil e funcionam no limite da capacidade. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Apesar de já contar com concorrentes grandes, como a própria Líder Aviação, que tem unidades em todo o Brasil, o setor de manutenção ainda tem muito espaço, principalmente no interior do País”, destaca Adalberto Febeliano, professor da economia do transporte aéreo da Universidade Anhembi Morumbi.

Rubens Correia Coimbra já percebeu o crescimento da demanda no segmento. Ele é dono da Vavá Manutenção, oficina que funciona no aeroporto de Penápolis, no interior paulista. Rubens começou há quatro décadas e atualmente tem 40 funcionários trabalhando e receita mensal de R$ 130 mil.

Segundo o empresário, serviço não falta. “Vem gente do Amazonas, do Nordeste, do Brasil inteiro fazer as revisões. A gente faz o que dá com os funcionários que temos. Se ficasse aberto 24 horas, teria trabalho 24 horas”, conta o empreendedor, que cobra entre R$ 800 e R$ 3,5 mil por uma revisão – elas são necessárias a cada 50 horas de voo, dependendo do tipo de avião.

“Aqui, consertamos em média 110 aeronaves por ano e trabalhamos de domingo a domingo”, afirma Pedro Galbiati, da oficina Ícaro. A empresa funciona em Mirassol, cidade também localizada no interior paulista. “Além das empresas de táxi aéreo, ainda tem muita aeronave particular e novos aeroclubes, que ensinam pilotagem. O mercado cresceu muito”, analisa o empreendedor do segmento.

Galbiati, no entanto, destaca a dificuldade em localizar mão de obra especializada, problema também destacado por Coimbra, da oficina Vavá Manutenção. “É muito difícil e caro formar um técnico. E quando nós preparamos esse profissional, as grandes empresas de aviação comercial, como TAM e Gol, por exemplo, os levam embora. Esse é hoje o nosso maior problema”, afirma Coimbra.

 

 A expansão do segmento de táxi aéreo não gera oportunidades apenas para quem atua diretamente com o transporte. Áreas que gravitam em torno desse mercado também despontam como atrativas para o empreendedor. A principal delas, sem dúvida, é a de manutenção de aeronaves. As poucas empresas em operação, sobretudo no interior de São Paulo, atraem clientes de Norte a Sul do Brasil e funcionam no limite da capacidade. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Apesar de já contar com concorrentes grandes, como a própria Líder Aviação, que tem unidades em todo o Brasil, o setor de manutenção ainda tem muito espaço, principalmente no interior do País”, destaca Adalberto Febeliano, professor da economia do transporte aéreo da Universidade Anhembi Morumbi.

Rubens Correia Coimbra já percebeu o crescimento da demanda no segmento. Ele é dono da Vavá Manutenção, oficina que funciona no aeroporto de Penápolis, no interior paulista. Rubens começou há quatro décadas e atualmente tem 40 funcionários trabalhando e receita mensal de R$ 130 mil.

Segundo o empresário, serviço não falta. “Vem gente do Amazonas, do Nordeste, do Brasil inteiro fazer as revisões. A gente faz o que dá com os funcionários que temos. Se ficasse aberto 24 horas, teria trabalho 24 horas”, conta o empreendedor, que cobra entre R$ 800 e R$ 3,5 mil por uma revisão – elas são necessárias a cada 50 horas de voo, dependendo do tipo de avião.

“Aqui, consertamos em média 110 aeronaves por ano e trabalhamos de domingo a domingo”, afirma Pedro Galbiati, da oficina Ícaro. A empresa funciona em Mirassol, cidade também localizada no interior paulista. “Além das empresas de táxi aéreo, ainda tem muita aeronave particular e novos aeroclubes, que ensinam pilotagem. O mercado cresceu muito”, analisa o empreendedor do segmento.

Galbiati, no entanto, destaca a dificuldade em localizar mão de obra especializada, problema também destacado por Coimbra, da oficina Vavá Manutenção. “É muito difícil e caro formar um técnico. E quando nós preparamos esse profissional, as grandes empresas de aviação comercial, como TAM e Gol, por exemplo, os levam embora. Esse é hoje o nosso maior problema”, afirma Coimbra.

 

 A expansão do segmento de táxi aéreo não gera oportunidades apenas para quem atua diretamente com o transporte. Áreas que gravitam em torno desse mercado também despontam como atrativas para o empreendedor. A principal delas, sem dúvida, é a de manutenção de aeronaves. As poucas empresas em operação, sobretudo no interior de São Paulo, atraem clientes de Norte a Sul do Brasil e funcionam no limite da capacidade. ::: Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: “Apesar de já contar com concorrentes grandes, como a própria Líder Aviação, que tem unidades em todo o Brasil, o setor de manutenção ainda tem muito espaço, principalmente no interior do País”, destaca Adalberto Febeliano, professor da economia do transporte aéreo da Universidade Anhembi Morumbi.

Rubens Correia Coimbra já percebeu o crescimento da demanda no segmento. Ele é dono da Vavá Manutenção, oficina que funciona no aeroporto de Penápolis, no interior paulista. Rubens começou há quatro décadas e atualmente tem 40 funcionários trabalhando e receita mensal de R$ 130 mil.

Segundo o empresário, serviço não falta. “Vem gente do Amazonas, do Nordeste, do Brasil inteiro fazer as revisões. A gente faz o que dá com os funcionários que temos. Se ficasse aberto 24 horas, teria trabalho 24 horas”, conta o empreendedor, que cobra entre R$ 800 e R$ 3,5 mil por uma revisão – elas são necessárias a cada 50 horas de voo, dependendo do tipo de avião.

“Aqui, consertamos em média 110 aeronaves por ano e trabalhamos de domingo a domingo”, afirma Pedro Galbiati, da oficina Ícaro. A empresa funciona em Mirassol, cidade também localizada no interior paulista. “Além das empresas de táxi aéreo, ainda tem muita aeronave particular e novos aeroclubes, que ensinam pilotagem. O mercado cresceu muito”, analisa o empreendedor do segmento.

Galbiati, no entanto, destaca a dificuldade em localizar mão de obra especializada, problema também destacado por Coimbra, da oficina Vavá Manutenção. “É muito difícil e caro formar um técnico. E quando nós preparamos esse profissional, as grandes empresas de aviação comercial, como TAM e Gol, por exemplo, os levam embora. Esse é hoje o nosso maior problema”, afirma Coimbra.

 

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