Pagamento de imposto atrasado pode ser parcelado em até 120 meses


A medida agora vale para quem tem impostos contraídos até 31 de dezembro de 2009

Por Redação

Quem tem pagamentos de impostos municipais atrasados em São Paulo, contraídos até 31 de dezembro de 2009, pode parcelar a dívida em até 120 meses, com juros mensais corrigidos pela taxa Selic (hoje em 12,25% ao ano). O pagamento à vista livra o contribuinte de juros e de eventuais multas aplicadas pela administração. As medidas fazem parte do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI), que teve prazo de adesão ampliado em decreto publicado nesta terça-feira, 12, no Diário Oficial da Cidade, pelo prefeito Gilberto Kassab (sem partido).

As parcelas mínimas dos débitos devem ser de R$ 50 (pessoas físicas) ou R$ 500 (empresas). O contribuinte também deve retirar qualquer ação judicial que conteste os valores cobrados pelo Município.

O prazo anterior para a adesão ao PPI era 31 de dezembro de 2007. Com a ampliação o governo espera que até 200 mil pessoas possam aderir ao programa, criado em 2006. Podem ser parceladas taxas de tributos municipais como IPTU, ISS e taxa de fiscalização de estabelecimento (TFE). A adesão pode ser feita de hoje até o dia 19 de agosto de 2011 por meio do site da Prefeitura de São Paulo.

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O governo deve também espera engordar o caixa com a extensão do programa. No pacote tributário que ampliou o prazo para 2009, o prefeito também conseguiu da Câmara autorização para vender os títulos das dívidas do PPI. Dos R$ 2 bilhões arrecadados até agora pelo programa e previstos para serem pagos à Prefeitura até 2018, R$ 500 milhões poderão ser vendidos inicialmente no mercado pelo governo como forma de antecipar receitas.

O modelo pode funcionar da seguinte forma: o Bradesco poderá comprar agora por R$ 80 milhões uma dívida parcelada até 2018 de R$ 100 milhões, o que vai antecipar para 2012, ano eleitoral, as receitas que entrariam nos cofres da Prefeitura somente nos próximos seis anos. Em 2018 o banco vai receber a dívida de R$ 100 milhões acrescida de juros e correção monetária.

Quem tem pagamentos de impostos municipais atrasados em São Paulo, contraídos até 31 de dezembro de 2009, pode parcelar a dívida em até 120 meses, com juros mensais corrigidos pela taxa Selic (hoje em 12,25% ao ano). O pagamento à vista livra o contribuinte de juros e de eventuais multas aplicadas pela administração. As medidas fazem parte do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI), que teve prazo de adesão ampliado em decreto publicado nesta terça-feira, 12, no Diário Oficial da Cidade, pelo prefeito Gilberto Kassab (sem partido).

As parcelas mínimas dos débitos devem ser de R$ 50 (pessoas físicas) ou R$ 500 (empresas). O contribuinte também deve retirar qualquer ação judicial que conteste os valores cobrados pelo Município.

O prazo anterior para a adesão ao PPI era 31 de dezembro de 2007. Com a ampliação o governo espera que até 200 mil pessoas possam aderir ao programa, criado em 2006. Podem ser parceladas taxas de tributos municipais como IPTU, ISS e taxa de fiscalização de estabelecimento (TFE). A adesão pode ser feita de hoje até o dia 19 de agosto de 2011 por meio do site da Prefeitura de São Paulo.

O governo deve também espera engordar o caixa com a extensão do programa. No pacote tributário que ampliou o prazo para 2009, o prefeito também conseguiu da Câmara autorização para vender os títulos das dívidas do PPI. Dos R$ 2 bilhões arrecadados até agora pelo programa e previstos para serem pagos à Prefeitura até 2018, R$ 500 milhões poderão ser vendidos inicialmente no mercado pelo governo como forma de antecipar receitas.

O modelo pode funcionar da seguinte forma: o Bradesco poderá comprar agora por R$ 80 milhões uma dívida parcelada até 2018 de R$ 100 milhões, o que vai antecipar para 2012, ano eleitoral, as receitas que entrariam nos cofres da Prefeitura somente nos próximos seis anos. Em 2018 o banco vai receber a dívida de R$ 100 milhões acrescida de juros e correção monetária.

Quem tem pagamentos de impostos municipais atrasados em São Paulo, contraídos até 31 de dezembro de 2009, pode parcelar a dívida em até 120 meses, com juros mensais corrigidos pela taxa Selic (hoje em 12,25% ao ano). O pagamento à vista livra o contribuinte de juros e de eventuais multas aplicadas pela administração. As medidas fazem parte do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI), que teve prazo de adesão ampliado em decreto publicado nesta terça-feira, 12, no Diário Oficial da Cidade, pelo prefeito Gilberto Kassab (sem partido).

As parcelas mínimas dos débitos devem ser de R$ 50 (pessoas físicas) ou R$ 500 (empresas). O contribuinte também deve retirar qualquer ação judicial que conteste os valores cobrados pelo Município.

O prazo anterior para a adesão ao PPI era 31 de dezembro de 2007. Com a ampliação o governo espera que até 200 mil pessoas possam aderir ao programa, criado em 2006. Podem ser parceladas taxas de tributos municipais como IPTU, ISS e taxa de fiscalização de estabelecimento (TFE). A adesão pode ser feita de hoje até o dia 19 de agosto de 2011 por meio do site da Prefeitura de São Paulo.

O governo deve também espera engordar o caixa com a extensão do programa. No pacote tributário que ampliou o prazo para 2009, o prefeito também conseguiu da Câmara autorização para vender os títulos das dívidas do PPI. Dos R$ 2 bilhões arrecadados até agora pelo programa e previstos para serem pagos à Prefeitura até 2018, R$ 500 milhões poderão ser vendidos inicialmente no mercado pelo governo como forma de antecipar receitas.

O modelo pode funcionar da seguinte forma: o Bradesco poderá comprar agora por R$ 80 milhões uma dívida parcelada até 2018 de R$ 100 milhões, o que vai antecipar para 2012, ano eleitoral, as receitas que entrariam nos cofres da Prefeitura somente nos próximos seis anos. Em 2018 o banco vai receber a dívida de R$ 100 milhões acrescida de juros e correção monetária.

Quem tem pagamentos de impostos municipais atrasados em São Paulo, contraídos até 31 de dezembro de 2009, pode parcelar a dívida em até 120 meses, com juros mensais corrigidos pela taxa Selic (hoje em 12,25% ao ano). O pagamento à vista livra o contribuinte de juros e de eventuais multas aplicadas pela administração. As medidas fazem parte do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI), que teve prazo de adesão ampliado em decreto publicado nesta terça-feira, 12, no Diário Oficial da Cidade, pelo prefeito Gilberto Kassab (sem partido).

As parcelas mínimas dos débitos devem ser de R$ 50 (pessoas físicas) ou R$ 500 (empresas). O contribuinte também deve retirar qualquer ação judicial que conteste os valores cobrados pelo Município.

O prazo anterior para a adesão ao PPI era 31 de dezembro de 2007. Com a ampliação o governo espera que até 200 mil pessoas possam aderir ao programa, criado em 2006. Podem ser parceladas taxas de tributos municipais como IPTU, ISS e taxa de fiscalização de estabelecimento (TFE). A adesão pode ser feita de hoje até o dia 19 de agosto de 2011 por meio do site da Prefeitura de São Paulo.

O governo deve também espera engordar o caixa com a extensão do programa. No pacote tributário que ampliou o prazo para 2009, o prefeito também conseguiu da Câmara autorização para vender os títulos das dívidas do PPI. Dos R$ 2 bilhões arrecadados até agora pelo programa e previstos para serem pagos à Prefeitura até 2018, R$ 500 milhões poderão ser vendidos inicialmente no mercado pelo governo como forma de antecipar receitas.

O modelo pode funcionar da seguinte forma: o Bradesco poderá comprar agora por R$ 80 milhões uma dívida parcelada até 2018 de R$ 100 milhões, o que vai antecipar para 2012, ano eleitoral, as receitas que entrariam nos cofres da Prefeitura somente nos próximos seis anos. Em 2018 o banco vai receber a dívida de R$ 100 milhões acrescida de juros e correção monetária.

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