Para garantir higiene, delivery de sushi instala câmeras na cozinha


Preparação do prato pode ser acompanhada pela internet

Por Camila Ramos

Muitos amantes da comida japonesa têm receio de fazer pedidos de serviços delivery por falta de informações sobre a higiene na produção da comida. Essa foi a conclusão do empresário Lucas d’Acampora Prim. Para superar o entrave ele decidiu abrir, junto com dois sócios, uma rede de comida japonesa na qual o cliente pode acompanhar virtualmente a produção de seu pedido. Com duas lojas em Florianópolis e um projeto-piloto de franquia em andamento em Curitiba, a rede Kimitachi tem dois anos de vida. Segundo o empreendedor, o plano de expansão já está estruturado. “Já tem demanda de pessoas querendo abrir em outras cidades e estados”, conta Prim. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Ele garante que o acompanhamento online do pedido é um dos diferenciais que atrai consumidores. O cliente faz o pedido pela internet e acompanha no site as imagens que são filmadas dentro da cozinha da Kimitachi. Antes da entrega, a pessoa também pode saber quem é o motoboy e a que horas ele está saindo do restaurante. Com isso, o acompanhamento virtual acaba diminuindo a percepção de tempo que o cliente tem. Apesar dos funcionários trabalharem sob constante vigilância, Prim afirma que o Big Brother corporativo nunca afastou ninguém do trabalho. “A rotatividade é muito baixa. A gente só perdeu um funcionário em dois anos porque ele ia viajar para São Paulo”, diz. Atualmente, a Kimitachi tem 15 funcionários, além dos entregadores, que são terceirizados. A ideia de abrir uma cozinha virtual surgiu em um trabalho de conclusão de curso. Na pesquisa, Prim fez um levantamento do mercado de restaurantes de comida japonesa delivery e identificou que, no Brasil, o setor ainda não está consolidado. Um dos fatores que pesam nesse entrave a desconfiança do consumidor com relação à higiene e à qualidade do peixe usado. Para garantir essa qualidade, as lojas da Kimitachi ainda realizam as entregas em um raio de no máximo cinco quilômetros. E, para evitar problemas caso o cliente tenha restrição a algum produto, a rede ainda abre espaço no formulário de pedidos para que a pessoa informe suas preferências ou alergias. 

 

Muitos amantes da comida japonesa têm receio de fazer pedidos de serviços delivery por falta de informações sobre a higiene na produção da comida. Essa foi a conclusão do empresário Lucas d’Acampora Prim. Para superar o entrave ele decidiu abrir, junto com dois sócios, uma rede de comida japonesa na qual o cliente pode acompanhar virtualmente a produção de seu pedido. Com duas lojas em Florianópolis e um projeto-piloto de franquia em andamento em Curitiba, a rede Kimitachi tem dois anos de vida. Segundo o empreendedor, o plano de expansão já está estruturado. “Já tem demanda de pessoas querendo abrir em outras cidades e estados”, conta Prim. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Ele garante que o acompanhamento online do pedido é um dos diferenciais que atrai consumidores. O cliente faz o pedido pela internet e acompanha no site as imagens que são filmadas dentro da cozinha da Kimitachi. Antes da entrega, a pessoa também pode saber quem é o motoboy e a que horas ele está saindo do restaurante. Com isso, o acompanhamento virtual acaba diminuindo a percepção de tempo que o cliente tem. Apesar dos funcionários trabalharem sob constante vigilância, Prim afirma que o Big Brother corporativo nunca afastou ninguém do trabalho. “A rotatividade é muito baixa. A gente só perdeu um funcionário em dois anos porque ele ia viajar para São Paulo”, diz. Atualmente, a Kimitachi tem 15 funcionários, além dos entregadores, que são terceirizados. A ideia de abrir uma cozinha virtual surgiu em um trabalho de conclusão de curso. Na pesquisa, Prim fez um levantamento do mercado de restaurantes de comida japonesa delivery e identificou que, no Brasil, o setor ainda não está consolidado. Um dos fatores que pesam nesse entrave a desconfiança do consumidor com relação à higiene e à qualidade do peixe usado. Para garantir essa qualidade, as lojas da Kimitachi ainda realizam as entregas em um raio de no máximo cinco quilômetros. E, para evitar problemas caso o cliente tenha restrição a algum produto, a rede ainda abre espaço no formulário de pedidos para que a pessoa informe suas preferências ou alergias. 

 

Muitos amantes da comida japonesa têm receio de fazer pedidos de serviços delivery por falta de informações sobre a higiene na produção da comida. Essa foi a conclusão do empresário Lucas d’Acampora Prim. Para superar o entrave ele decidiu abrir, junto com dois sócios, uma rede de comida japonesa na qual o cliente pode acompanhar virtualmente a produção de seu pedido. Com duas lojas em Florianópolis e um projeto-piloto de franquia em andamento em Curitiba, a rede Kimitachi tem dois anos de vida. Segundo o empreendedor, o plano de expansão já está estruturado. “Já tem demanda de pessoas querendo abrir em outras cidades e estados”, conta Prim. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Ele garante que o acompanhamento online do pedido é um dos diferenciais que atrai consumidores. O cliente faz o pedido pela internet e acompanha no site as imagens que são filmadas dentro da cozinha da Kimitachi. Antes da entrega, a pessoa também pode saber quem é o motoboy e a que horas ele está saindo do restaurante. Com isso, o acompanhamento virtual acaba diminuindo a percepção de tempo que o cliente tem. Apesar dos funcionários trabalharem sob constante vigilância, Prim afirma que o Big Brother corporativo nunca afastou ninguém do trabalho. “A rotatividade é muito baixa. A gente só perdeu um funcionário em dois anos porque ele ia viajar para São Paulo”, diz. Atualmente, a Kimitachi tem 15 funcionários, além dos entregadores, que são terceirizados. A ideia de abrir uma cozinha virtual surgiu em um trabalho de conclusão de curso. Na pesquisa, Prim fez um levantamento do mercado de restaurantes de comida japonesa delivery e identificou que, no Brasil, o setor ainda não está consolidado. Um dos fatores que pesam nesse entrave a desconfiança do consumidor com relação à higiene e à qualidade do peixe usado. Para garantir essa qualidade, as lojas da Kimitachi ainda realizam as entregas em um raio de no máximo cinco quilômetros. E, para evitar problemas caso o cliente tenha restrição a algum produto, a rede ainda abre espaço no formulário de pedidos para que a pessoa informe suas preferências ou alergias. 

 

Muitos amantes da comida japonesa têm receio de fazer pedidos de serviços delivery por falta de informações sobre a higiene na produção da comida. Essa foi a conclusão do empresário Lucas d’Acampora Prim. Para superar o entrave ele decidiu abrir, junto com dois sócios, uma rede de comida japonesa na qual o cliente pode acompanhar virtualmente a produção de seu pedido. Com duas lojas em Florianópolis e um projeto-piloto de franquia em andamento em Curitiba, a rede Kimitachi tem dois anos de vida. Segundo o empreendedor, o plano de expansão já está estruturado. “Já tem demanda de pessoas querendo abrir em outras cidades e estados”, conta Prim. ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + :: Ele garante que o acompanhamento online do pedido é um dos diferenciais que atrai consumidores. O cliente faz o pedido pela internet e acompanha no site as imagens que são filmadas dentro da cozinha da Kimitachi. Antes da entrega, a pessoa também pode saber quem é o motoboy e a que horas ele está saindo do restaurante. Com isso, o acompanhamento virtual acaba diminuindo a percepção de tempo que o cliente tem. Apesar dos funcionários trabalharem sob constante vigilância, Prim afirma que o Big Brother corporativo nunca afastou ninguém do trabalho. “A rotatividade é muito baixa. A gente só perdeu um funcionário em dois anos porque ele ia viajar para São Paulo”, diz. Atualmente, a Kimitachi tem 15 funcionários, além dos entregadores, que são terceirizados. A ideia de abrir uma cozinha virtual surgiu em um trabalho de conclusão de curso. Na pesquisa, Prim fez um levantamento do mercado de restaurantes de comida japonesa delivery e identificou que, no Brasil, o setor ainda não está consolidado. Um dos fatores que pesam nesse entrave a desconfiança do consumidor com relação à higiene e à qualidade do peixe usado. Para garantir essa qualidade, as lojas da Kimitachi ainda realizam as entregas em um raio de no máximo cinco quilômetros. E, para evitar problemas caso o cliente tenha restrição a algum produto, a rede ainda abre espaço no formulário de pedidos para que a pessoa informe suas preferências ou alergias. 

 

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