Pela primeira vez em sete anos, participação de MEIs encolhe em relação a demais empresas


Apesar disso, levantamento da Serasa Experian aponta abertura recorde de empreendimentos no primeiro trimestre

Por Vivian Codogno
Atualização:

A abertura de novos registros de Microempreendedor Individual (MEI), principal porta de entrada para o empreendedorismo no Brasil, retraiu em relação às demais naturezas jurídicas pela primeira vez desde o início da série histórica realizada pela Serasa Experian, em 2010.

De acordo com o estudo mensal, em março de 2016, a participação dos MEIs entre as empresas criadas foi de 80,6% e, em março de 2017 a participação caiu para 77,2%. 

Apesar da movimentação, no primeiro trimestre do ano foram criadas no Brasil 581.242 novas empresas, o maior número para o período desde 2010, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Trata-se de uma quantidade 12,6% superior ao registrado no mesmo período de 2016, quando ocorreram 516.201 nascimentos.

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A razão para a disparada, conforme aponta a Serasa, ainda é o empreendedorismo por necessidade, reflexo das altas taxas de desemprego no País. 

O setor de serviços, tradicionalmente mais procurado pela fatia de novos empreendedores, em março de 2017, 135.681 novas empresas surgiram neste segmento, o equivalente a 64,4% do total. Em seguida, 57.908 empresas comerciais (27,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 16.625 empresas (7,9% do total) neste mesmo período.

A abertura de novos registros de Microempreendedor Individual (MEI), principal porta de entrada para o empreendedorismo no Brasil, retraiu em relação às demais naturezas jurídicas pela primeira vez desde o início da série histórica realizada pela Serasa Experian, em 2010.

De acordo com o estudo mensal, em março de 2016, a participação dos MEIs entre as empresas criadas foi de 80,6% e, em março de 2017 a participação caiu para 77,2%. 

Apesar da movimentação, no primeiro trimestre do ano foram criadas no Brasil 581.242 novas empresas, o maior número para o período desde 2010, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Trata-se de uma quantidade 12,6% superior ao registrado no mesmo período de 2016, quando ocorreram 516.201 nascimentos.

A razão para a disparada, conforme aponta a Serasa, ainda é o empreendedorismo por necessidade, reflexo das altas taxas de desemprego no País. 

O setor de serviços, tradicionalmente mais procurado pela fatia de novos empreendedores, em março de 2017, 135.681 novas empresas surgiram neste segmento, o equivalente a 64,4% do total. Em seguida, 57.908 empresas comerciais (27,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 16.625 empresas (7,9% do total) neste mesmo período.

A abertura de novos registros de Microempreendedor Individual (MEI), principal porta de entrada para o empreendedorismo no Brasil, retraiu em relação às demais naturezas jurídicas pela primeira vez desde o início da série histórica realizada pela Serasa Experian, em 2010.

De acordo com o estudo mensal, em março de 2016, a participação dos MEIs entre as empresas criadas foi de 80,6% e, em março de 2017 a participação caiu para 77,2%. 

Apesar da movimentação, no primeiro trimestre do ano foram criadas no Brasil 581.242 novas empresas, o maior número para o período desde 2010, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Trata-se de uma quantidade 12,6% superior ao registrado no mesmo período de 2016, quando ocorreram 516.201 nascimentos.

A razão para a disparada, conforme aponta a Serasa, ainda é o empreendedorismo por necessidade, reflexo das altas taxas de desemprego no País. 

O setor de serviços, tradicionalmente mais procurado pela fatia de novos empreendedores, em março de 2017, 135.681 novas empresas surgiram neste segmento, o equivalente a 64,4% do total. Em seguida, 57.908 empresas comerciais (27,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 16.625 empresas (7,9% do total) neste mesmo período.

A abertura de novos registros de Microempreendedor Individual (MEI), principal porta de entrada para o empreendedorismo no Brasil, retraiu em relação às demais naturezas jurídicas pela primeira vez desde o início da série histórica realizada pela Serasa Experian, em 2010.

De acordo com o estudo mensal, em março de 2016, a participação dos MEIs entre as empresas criadas foi de 80,6% e, em março de 2017 a participação caiu para 77,2%. 

Apesar da movimentação, no primeiro trimestre do ano foram criadas no Brasil 581.242 novas empresas, o maior número para o período desde 2010, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Trata-se de uma quantidade 12,6% superior ao registrado no mesmo período de 2016, quando ocorreram 516.201 nascimentos.

A razão para a disparada, conforme aponta a Serasa, ainda é o empreendedorismo por necessidade, reflexo das altas taxas de desemprego no País. 

O setor de serviços, tradicionalmente mais procurado pela fatia de novos empreendedores, em março de 2017, 135.681 novas empresas surgiram neste segmento, o equivalente a 64,4% do total. Em seguida, 57.908 empresas comerciais (27,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 16.625 empresas (7,9% do total) neste mesmo período.

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