Plataforma foi pioneira em financiamento coletivo


Catarse trouxe ao Brasil o crowdfunding; negócio já ajudou a concretizar 5631 projetos

Atualização:

Se um projeto que dá certo é motivo de comemoração, imagine quando 5.631 projetos se concretizam em um ano difícil para economia? Nesse embalo, o crowdfunding cai nas graças dos brasileiros, e o Catarse, primeira plataforma de financiamento compartilhado do Brasil, se firma como negócio.  “Até 2014, não tínhamos uma estrutura com hierarquia, não havia CEO. A partir de 2015, começamos a viabilizar processos mais tradicionais e criamos papéis mais claros para cada um. Não nos enxergávamos como um negócio”, conta Rodrigo Machado, cofundador e CEO da plataforma.  Hoje, são 17 pessoas espalhadas pelo mundo trabalhando no crowdfunding. Reuniões presenciais quase não existem desde a concepção do projeto. Eles adotaram a cultura remota, no início, por uma questão de mobilidade. Funcionou tão bem que é assim até hoje.“Temos a nossa maneira de lidar com todas as questões de um negócio. Não é rígido e há desafios”, diz.Vanguarda. Ser pioneiro significa, também, desbravar um caminho até então não percorrido por ninguém. E, no caso da Catarse, além de trazer um modelo que não era conhecido pelos brasileiros, teve que quebrar a resistência do mercado. “É um processo de educação. Por décadas, a única forma de viabilizar um projeto era por meio de editais. Nós propomos algo diferente em várias áreas”, afirma Machado. Entre os desafios da Catarse estava o de criar uma plataforma online que permitisse, de forma segura, o financiamento. Depois de desenvolvida, os empreendedores decidiram abrir o código. Com o objetivo de estimular e fomentar a ideia de crowdfunding, nasceram concorrentes, o que deixou os idealizadores satisfeitos.Abertura. “Nascemos com valores que não incluem o protecionismo. Antes de ganhar dinheiro, queríamos dar vazão a uma outra forma de viabilizar projetos.”

Em 2016, foram R$ 16,2 milhões arrecadados para financiar aqueles 5.631 projetos, sendo que 529 deles foram finalizados acima da meta, representando 70% do arrecadação total. Para Machado, o crescimento orgânico e consistente são os dois pontos que norteiam o negócio. “Até 2013, quase todos os envolvidos na Catarse tinham outras fontes de renda. Hoje, nos dedicamos totalmente à Catarse. A função de cada um na empresa está muito ligada às formações que tivemos e as habilidades e interesses individuais”, diz o empreendedor. LEIA A REPORTAGEM SOBRE EMPREENDEDORISMO 'FORA DA CURVA'

Se um projeto que dá certo é motivo de comemoração, imagine quando 5.631 projetos se concretizam em um ano difícil para economia? Nesse embalo, o crowdfunding cai nas graças dos brasileiros, e o Catarse, primeira plataforma de financiamento compartilhado do Brasil, se firma como negócio.  “Até 2014, não tínhamos uma estrutura com hierarquia, não havia CEO. A partir de 2015, começamos a viabilizar processos mais tradicionais e criamos papéis mais claros para cada um. Não nos enxergávamos como um negócio”, conta Rodrigo Machado, cofundador e CEO da plataforma.  Hoje, são 17 pessoas espalhadas pelo mundo trabalhando no crowdfunding. Reuniões presenciais quase não existem desde a concepção do projeto. Eles adotaram a cultura remota, no início, por uma questão de mobilidade. Funcionou tão bem que é assim até hoje.“Temos a nossa maneira de lidar com todas as questões de um negócio. Não é rígido e há desafios”, diz.Vanguarda. Ser pioneiro significa, também, desbravar um caminho até então não percorrido por ninguém. E, no caso da Catarse, além de trazer um modelo que não era conhecido pelos brasileiros, teve que quebrar a resistência do mercado. “É um processo de educação. Por décadas, a única forma de viabilizar um projeto era por meio de editais. Nós propomos algo diferente em várias áreas”, afirma Machado. Entre os desafios da Catarse estava o de criar uma plataforma online que permitisse, de forma segura, o financiamento. Depois de desenvolvida, os empreendedores decidiram abrir o código. Com o objetivo de estimular e fomentar a ideia de crowdfunding, nasceram concorrentes, o que deixou os idealizadores satisfeitos.Abertura. “Nascemos com valores que não incluem o protecionismo. Antes de ganhar dinheiro, queríamos dar vazão a uma outra forma de viabilizar projetos.”

Em 2016, foram R$ 16,2 milhões arrecadados para financiar aqueles 5.631 projetos, sendo que 529 deles foram finalizados acima da meta, representando 70% do arrecadação total. Para Machado, o crescimento orgânico e consistente são os dois pontos que norteiam o negócio. “Até 2013, quase todos os envolvidos na Catarse tinham outras fontes de renda. Hoje, nos dedicamos totalmente à Catarse. A função de cada um na empresa está muito ligada às formações que tivemos e as habilidades e interesses individuais”, diz o empreendedor. LEIA A REPORTAGEM SOBRE EMPREENDEDORISMO 'FORA DA CURVA'

Se um projeto que dá certo é motivo de comemoração, imagine quando 5.631 projetos se concretizam em um ano difícil para economia? Nesse embalo, o crowdfunding cai nas graças dos brasileiros, e o Catarse, primeira plataforma de financiamento compartilhado do Brasil, se firma como negócio.  “Até 2014, não tínhamos uma estrutura com hierarquia, não havia CEO. A partir de 2015, começamos a viabilizar processos mais tradicionais e criamos papéis mais claros para cada um. Não nos enxergávamos como um negócio”, conta Rodrigo Machado, cofundador e CEO da plataforma.  Hoje, são 17 pessoas espalhadas pelo mundo trabalhando no crowdfunding. Reuniões presenciais quase não existem desde a concepção do projeto. Eles adotaram a cultura remota, no início, por uma questão de mobilidade. Funcionou tão bem que é assim até hoje.“Temos a nossa maneira de lidar com todas as questões de um negócio. Não é rígido e há desafios”, diz.Vanguarda. Ser pioneiro significa, também, desbravar um caminho até então não percorrido por ninguém. E, no caso da Catarse, além de trazer um modelo que não era conhecido pelos brasileiros, teve que quebrar a resistência do mercado. “É um processo de educação. Por décadas, a única forma de viabilizar um projeto era por meio de editais. Nós propomos algo diferente em várias áreas”, afirma Machado. Entre os desafios da Catarse estava o de criar uma plataforma online que permitisse, de forma segura, o financiamento. Depois de desenvolvida, os empreendedores decidiram abrir o código. Com o objetivo de estimular e fomentar a ideia de crowdfunding, nasceram concorrentes, o que deixou os idealizadores satisfeitos.Abertura. “Nascemos com valores que não incluem o protecionismo. Antes de ganhar dinheiro, queríamos dar vazão a uma outra forma de viabilizar projetos.”

Em 2016, foram R$ 16,2 milhões arrecadados para financiar aqueles 5.631 projetos, sendo que 529 deles foram finalizados acima da meta, representando 70% do arrecadação total. Para Machado, o crescimento orgânico e consistente são os dois pontos que norteiam o negócio. “Até 2013, quase todos os envolvidos na Catarse tinham outras fontes de renda. Hoje, nos dedicamos totalmente à Catarse. A função de cada um na empresa está muito ligada às formações que tivemos e as habilidades e interesses individuais”, diz o empreendedor. LEIA A REPORTAGEM SOBRE EMPREENDEDORISMO 'FORA DA CURVA'

Se um projeto que dá certo é motivo de comemoração, imagine quando 5.631 projetos se concretizam em um ano difícil para economia? Nesse embalo, o crowdfunding cai nas graças dos brasileiros, e o Catarse, primeira plataforma de financiamento compartilhado do Brasil, se firma como negócio.  “Até 2014, não tínhamos uma estrutura com hierarquia, não havia CEO. A partir de 2015, começamos a viabilizar processos mais tradicionais e criamos papéis mais claros para cada um. Não nos enxergávamos como um negócio”, conta Rodrigo Machado, cofundador e CEO da plataforma.  Hoje, são 17 pessoas espalhadas pelo mundo trabalhando no crowdfunding. Reuniões presenciais quase não existem desde a concepção do projeto. Eles adotaram a cultura remota, no início, por uma questão de mobilidade. Funcionou tão bem que é assim até hoje.“Temos a nossa maneira de lidar com todas as questões de um negócio. Não é rígido e há desafios”, diz.Vanguarda. Ser pioneiro significa, também, desbravar um caminho até então não percorrido por ninguém. E, no caso da Catarse, além de trazer um modelo que não era conhecido pelos brasileiros, teve que quebrar a resistência do mercado. “É um processo de educação. Por décadas, a única forma de viabilizar um projeto era por meio de editais. Nós propomos algo diferente em várias áreas”, afirma Machado. Entre os desafios da Catarse estava o de criar uma plataforma online que permitisse, de forma segura, o financiamento. Depois de desenvolvida, os empreendedores decidiram abrir o código. Com o objetivo de estimular e fomentar a ideia de crowdfunding, nasceram concorrentes, o que deixou os idealizadores satisfeitos.Abertura. “Nascemos com valores que não incluem o protecionismo. Antes de ganhar dinheiro, queríamos dar vazão a uma outra forma de viabilizar projetos.”

Em 2016, foram R$ 16,2 milhões arrecadados para financiar aqueles 5.631 projetos, sendo que 529 deles foram finalizados acima da meta, representando 70% do arrecadação total. Para Machado, o crescimento orgânico e consistente são os dois pontos que norteiam o negócio. “Até 2013, quase todos os envolvidos na Catarse tinham outras fontes de renda. Hoje, nos dedicamos totalmente à Catarse. A função de cada um na empresa está muito ligada às formações que tivemos e as habilidades e interesses individuais”, diz o empreendedor. LEIA A REPORTAGEM SOBRE EMPREENDEDORISMO 'FORA DA CURVA'

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