Preço de locação de escritórios fica estável em SP


Preços médios para locação de imóveis na Grande São Paulo mostraram estabilidade no segundo trimestre

Por Agência Estado

Com maior volume de estoque novo e manutenção de forte demanda, os preços médios para locação de escritórios na Grande São Paulo mostraram estabilidade no segundo trimestre em relação ao período anterior, permanecendo em R$ 130,00 por metro quadrado/mês, de acordo com pesquisa da consultoria imobiliária CB Richard Ellis.

Dentro do universo que compõe o levantamento, a região dos Jardins é a que reúne os empreendimentos com o maior valor médio de locação: R$ 170,00 o metro quadrado, resultado de uma taxa menor de vacância na região. Conforme a pesquisa, a vacância no bairro dos Jardins atingiu recorde no segundo trimestre, e recuou para piso histórico de 1,5%, 2,7 pontos porcentuais aquém da taxa verificada em toda Grande São Paulo.

Segundo o relatório trimestral Market View, da CB Richards, no trimestre passado a entrega de novos prédios corporativos gerou em aumento pontual na taxa de vacância geral de escritórios. Depois de atingir recordes em março (3,8%) e abril (3,5%), a taxa de vacância avançou para 4,2% em junho. O indicador permaneceu nesse patamar em julho, graças a novo estoque adicionado, que reduziu ligeiramente a pressão do mercado. Sem a oferta adicional de novos espaços para escritórios, a taxa de vacância terminaria o segundo trimestre de 2011 nos mesmos 3,5% informados em abril. Atualmente, o estoque total para locação de escritórios na Grande São Paulo é estimado em 11,4 milhões de metros quadrados. Deste volume, a consultoria analisa os dados referentes aos 5,95 milhões de metros quadrados localizados em edifícios com ar condicionado central entregues a partir de 1965, área útil acima de 1.000 metros quadrados e lajes com no mínimo 250 metros quadrados.

Com maior volume de estoque novo e manutenção de forte demanda, os preços médios para locação de escritórios na Grande São Paulo mostraram estabilidade no segundo trimestre em relação ao período anterior, permanecendo em R$ 130,00 por metro quadrado/mês, de acordo com pesquisa da consultoria imobiliária CB Richard Ellis.

Dentro do universo que compõe o levantamento, a região dos Jardins é a que reúne os empreendimentos com o maior valor médio de locação: R$ 170,00 o metro quadrado, resultado de uma taxa menor de vacância na região. Conforme a pesquisa, a vacância no bairro dos Jardins atingiu recorde no segundo trimestre, e recuou para piso histórico de 1,5%, 2,7 pontos porcentuais aquém da taxa verificada em toda Grande São Paulo.

Segundo o relatório trimestral Market View, da CB Richards, no trimestre passado a entrega de novos prédios corporativos gerou em aumento pontual na taxa de vacância geral de escritórios. Depois de atingir recordes em março (3,8%) e abril (3,5%), a taxa de vacância avançou para 4,2% em junho. O indicador permaneceu nesse patamar em julho, graças a novo estoque adicionado, que reduziu ligeiramente a pressão do mercado. Sem a oferta adicional de novos espaços para escritórios, a taxa de vacância terminaria o segundo trimestre de 2011 nos mesmos 3,5% informados em abril. Atualmente, o estoque total para locação de escritórios na Grande São Paulo é estimado em 11,4 milhões de metros quadrados. Deste volume, a consultoria analisa os dados referentes aos 5,95 milhões de metros quadrados localizados em edifícios com ar condicionado central entregues a partir de 1965, área útil acima de 1.000 metros quadrados e lajes com no mínimo 250 metros quadrados.

Com maior volume de estoque novo e manutenção de forte demanda, os preços médios para locação de escritórios na Grande São Paulo mostraram estabilidade no segundo trimestre em relação ao período anterior, permanecendo em R$ 130,00 por metro quadrado/mês, de acordo com pesquisa da consultoria imobiliária CB Richard Ellis.

Dentro do universo que compõe o levantamento, a região dos Jardins é a que reúne os empreendimentos com o maior valor médio de locação: R$ 170,00 o metro quadrado, resultado de uma taxa menor de vacância na região. Conforme a pesquisa, a vacância no bairro dos Jardins atingiu recorde no segundo trimestre, e recuou para piso histórico de 1,5%, 2,7 pontos porcentuais aquém da taxa verificada em toda Grande São Paulo.

Segundo o relatório trimestral Market View, da CB Richards, no trimestre passado a entrega de novos prédios corporativos gerou em aumento pontual na taxa de vacância geral de escritórios. Depois de atingir recordes em março (3,8%) e abril (3,5%), a taxa de vacância avançou para 4,2% em junho. O indicador permaneceu nesse patamar em julho, graças a novo estoque adicionado, que reduziu ligeiramente a pressão do mercado. Sem a oferta adicional de novos espaços para escritórios, a taxa de vacância terminaria o segundo trimestre de 2011 nos mesmos 3,5% informados em abril. Atualmente, o estoque total para locação de escritórios na Grande São Paulo é estimado em 11,4 milhões de metros quadrados. Deste volume, a consultoria analisa os dados referentes aos 5,95 milhões de metros quadrados localizados em edifícios com ar condicionado central entregues a partir de 1965, área útil acima de 1.000 metros quadrados e lajes com no mínimo 250 metros quadrados.

Com maior volume de estoque novo e manutenção de forte demanda, os preços médios para locação de escritórios na Grande São Paulo mostraram estabilidade no segundo trimestre em relação ao período anterior, permanecendo em R$ 130,00 por metro quadrado/mês, de acordo com pesquisa da consultoria imobiliária CB Richard Ellis.

Dentro do universo que compõe o levantamento, a região dos Jardins é a que reúne os empreendimentos com o maior valor médio de locação: R$ 170,00 o metro quadrado, resultado de uma taxa menor de vacância na região. Conforme a pesquisa, a vacância no bairro dos Jardins atingiu recorde no segundo trimestre, e recuou para piso histórico de 1,5%, 2,7 pontos porcentuais aquém da taxa verificada em toda Grande São Paulo.

Segundo o relatório trimestral Market View, da CB Richards, no trimestre passado a entrega de novos prédios corporativos gerou em aumento pontual na taxa de vacância geral de escritórios. Depois de atingir recordes em março (3,8%) e abril (3,5%), a taxa de vacância avançou para 4,2% em junho. O indicador permaneceu nesse patamar em julho, graças a novo estoque adicionado, que reduziu ligeiramente a pressão do mercado. Sem a oferta adicional de novos espaços para escritórios, a taxa de vacância terminaria o segundo trimestre de 2011 nos mesmos 3,5% informados em abril. Atualmente, o estoque total para locação de escritórios na Grande São Paulo é estimado em 11,4 milhões de metros quadrados. Deste volume, a consultoria analisa os dados referentes aos 5,95 milhões de metros quadrados localizados em edifícios com ar condicionado central entregues a partir de 1965, área útil acima de 1.000 metros quadrados e lajes com no mínimo 250 metros quadrados.

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