Produto ganha bom espaço (e público) em restaurantes


Restaurante vegetariano faz sucesso com receitas que levam cogumelo e empresário valoriza sua marca com os clientes

Por Gisele Tamamar

Depois de se aposentar como executivo de uma multinacional, Ricardo Sampaio Fernandes resolveu morar em um sítio em Petrópolis, onde pretendia achar alguma atividade para ocupar o tempo. Ele a encontrou justamente durante o estudo de viabilidade do local, que mostrou potencial para a produção de cogumelos. O cultivo levou ao restaurante Funghi D´Oro. O espaço, erguido com a ajuda da mulher, Maria Isabel, ainda agrega valor à produção.

::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + ::

No local são produzidos cerca de 150 quilos de cogumelos (shitake, shimeji e cardoncello) por semana – entre 10% e 15% são direcionados para o restaurante. O restante é vendido para outros estabelecimentos do Rio de Janeiro. “É um mercado em franca expansão. O grande problema é produzir. A venda é fácil”, diz. O restaurante funciona apenas na hora do almoço, nos fins de semana, e chega a atender entre 50 e 60 pessoas por dia. “É um hobby que traz algum benefício. Estou estabilizado e não pretendo ampliar. Mas o restaurante está sempre cheio”, conta.

continua após a publicidade

::: Leia também ::: :: Cogumelo é alternativa para faturar no campo ::

Como fonte de proteína, o cogumelo aparece entre as estrelas dos restaurantes vegetarianos. É esse o caso do Veggies na Praça, localizado no bairro de Higienópolis.

O casal Rogério Paes e Agatha Yassudo Faria investiu R$ 100 mil para abrir o restaurante, há um ano e meio. “O uso da proteína é necessário, como não servimos carne, o cogumelo é uma fonte sempre fresca. Eles não são mais caros como antigamente e a aceitação do público é excelente. E a proteína de soja não é muito chamativa até mesmo para o vegetariano”, afirma Paes, que usa os cogumelos em 80% dos pratos servidos.

continua após a publicidade

“Ele é extremamente importante para o restaurante. É essencial”, completa Paes. Mas espalhar o produto pelo cardápio não foi uma tarefa tão fácil assim. No início do negócio, os sócios precisaram trabalhar a parceria com os fornecedores. “Foi difícil entrar para comprar porque eles querem vender em grande quantidade e produzem tudo contado. Mas a partir do momento que você entra na logística deles, não tem problemas”, afirma Paes.

Está previsto para o fim de janeiro o lançamento de um food truck com a marca do restaurante. A ideia é marcar presença em vários pontos da cidade e, com o sucesso, ganhar fôlego para expandir o negócio. “Acreditamos muito nesse movimento da mobilidade gastronômica”, conta Agatha. Para o food truck, os sócios vão adaptar os pratos para facilitar o consumo rápido nas ruas. Os medalhões de cogumelos, por exemplo, vão ganhar versões em miniatura.

Depois de se aposentar como executivo de uma multinacional, Ricardo Sampaio Fernandes resolveu morar em um sítio em Petrópolis, onde pretendia achar alguma atividade para ocupar o tempo. Ele a encontrou justamente durante o estudo de viabilidade do local, que mostrou potencial para a produção de cogumelos. O cultivo levou ao restaurante Funghi D´Oro. O espaço, erguido com a ajuda da mulher, Maria Isabel, ainda agrega valor à produção.

::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + ::

No local são produzidos cerca de 150 quilos de cogumelos (shitake, shimeji e cardoncello) por semana – entre 10% e 15% são direcionados para o restaurante. O restante é vendido para outros estabelecimentos do Rio de Janeiro. “É um mercado em franca expansão. O grande problema é produzir. A venda é fácil”, diz. O restaurante funciona apenas na hora do almoço, nos fins de semana, e chega a atender entre 50 e 60 pessoas por dia. “É um hobby que traz algum benefício. Estou estabilizado e não pretendo ampliar. Mas o restaurante está sempre cheio”, conta.

::: Leia também ::: :: Cogumelo é alternativa para faturar no campo ::

Como fonte de proteína, o cogumelo aparece entre as estrelas dos restaurantes vegetarianos. É esse o caso do Veggies na Praça, localizado no bairro de Higienópolis.

O casal Rogério Paes e Agatha Yassudo Faria investiu R$ 100 mil para abrir o restaurante, há um ano e meio. “O uso da proteína é necessário, como não servimos carne, o cogumelo é uma fonte sempre fresca. Eles não são mais caros como antigamente e a aceitação do público é excelente. E a proteína de soja não é muito chamativa até mesmo para o vegetariano”, afirma Paes, que usa os cogumelos em 80% dos pratos servidos.

“Ele é extremamente importante para o restaurante. É essencial”, completa Paes. Mas espalhar o produto pelo cardápio não foi uma tarefa tão fácil assim. No início do negócio, os sócios precisaram trabalhar a parceria com os fornecedores. “Foi difícil entrar para comprar porque eles querem vender em grande quantidade e produzem tudo contado. Mas a partir do momento que você entra na logística deles, não tem problemas”, afirma Paes.

Está previsto para o fim de janeiro o lançamento de um food truck com a marca do restaurante. A ideia é marcar presença em vários pontos da cidade e, com o sucesso, ganhar fôlego para expandir o negócio. “Acreditamos muito nesse movimento da mobilidade gastronômica”, conta Agatha. Para o food truck, os sócios vão adaptar os pratos para facilitar o consumo rápido nas ruas. Os medalhões de cogumelos, por exemplo, vão ganhar versões em miniatura.

Depois de se aposentar como executivo de uma multinacional, Ricardo Sampaio Fernandes resolveu morar em um sítio em Petrópolis, onde pretendia achar alguma atividade para ocupar o tempo. Ele a encontrou justamente durante o estudo de viabilidade do local, que mostrou potencial para a produção de cogumelos. O cultivo levou ao restaurante Funghi D´Oro. O espaço, erguido com a ajuda da mulher, Maria Isabel, ainda agrega valor à produção.

::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + ::

No local são produzidos cerca de 150 quilos de cogumelos (shitake, shimeji e cardoncello) por semana – entre 10% e 15% são direcionados para o restaurante. O restante é vendido para outros estabelecimentos do Rio de Janeiro. “É um mercado em franca expansão. O grande problema é produzir. A venda é fácil”, diz. O restaurante funciona apenas na hora do almoço, nos fins de semana, e chega a atender entre 50 e 60 pessoas por dia. “É um hobby que traz algum benefício. Estou estabilizado e não pretendo ampliar. Mas o restaurante está sempre cheio”, conta.

::: Leia também ::: :: Cogumelo é alternativa para faturar no campo ::

Como fonte de proteína, o cogumelo aparece entre as estrelas dos restaurantes vegetarianos. É esse o caso do Veggies na Praça, localizado no bairro de Higienópolis.

O casal Rogério Paes e Agatha Yassudo Faria investiu R$ 100 mil para abrir o restaurante, há um ano e meio. “O uso da proteína é necessário, como não servimos carne, o cogumelo é uma fonte sempre fresca. Eles não são mais caros como antigamente e a aceitação do público é excelente. E a proteína de soja não é muito chamativa até mesmo para o vegetariano”, afirma Paes, que usa os cogumelos em 80% dos pratos servidos.

“Ele é extremamente importante para o restaurante. É essencial”, completa Paes. Mas espalhar o produto pelo cardápio não foi uma tarefa tão fácil assim. No início do negócio, os sócios precisaram trabalhar a parceria com os fornecedores. “Foi difícil entrar para comprar porque eles querem vender em grande quantidade e produzem tudo contado. Mas a partir do momento que você entra na logística deles, não tem problemas”, afirma Paes.

Está previsto para o fim de janeiro o lançamento de um food truck com a marca do restaurante. A ideia é marcar presença em vários pontos da cidade e, com o sucesso, ganhar fôlego para expandir o negócio. “Acreditamos muito nesse movimento da mobilidade gastronômica”, conta Agatha. Para o food truck, os sócios vão adaptar os pratos para facilitar o consumo rápido nas ruas. Os medalhões de cogumelos, por exemplo, vão ganhar versões em miniatura.

Depois de se aposentar como executivo de uma multinacional, Ricardo Sampaio Fernandes resolveu morar em um sítio em Petrópolis, onde pretendia achar alguma atividade para ocupar o tempo. Ele a encontrou justamente durante o estudo de viabilidade do local, que mostrou potencial para a produção de cogumelos. O cultivo levou ao restaurante Funghi D´Oro. O espaço, erguido com a ajuda da mulher, Maria Isabel, ainda agrega valor à produção.

::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: :: Google + ::

No local são produzidos cerca de 150 quilos de cogumelos (shitake, shimeji e cardoncello) por semana – entre 10% e 15% são direcionados para o restaurante. O restante é vendido para outros estabelecimentos do Rio de Janeiro. “É um mercado em franca expansão. O grande problema é produzir. A venda é fácil”, diz. O restaurante funciona apenas na hora do almoço, nos fins de semana, e chega a atender entre 50 e 60 pessoas por dia. “É um hobby que traz algum benefício. Estou estabilizado e não pretendo ampliar. Mas o restaurante está sempre cheio”, conta.

::: Leia também ::: :: Cogumelo é alternativa para faturar no campo ::

Como fonte de proteína, o cogumelo aparece entre as estrelas dos restaurantes vegetarianos. É esse o caso do Veggies na Praça, localizado no bairro de Higienópolis.

O casal Rogério Paes e Agatha Yassudo Faria investiu R$ 100 mil para abrir o restaurante, há um ano e meio. “O uso da proteína é necessário, como não servimos carne, o cogumelo é uma fonte sempre fresca. Eles não são mais caros como antigamente e a aceitação do público é excelente. E a proteína de soja não é muito chamativa até mesmo para o vegetariano”, afirma Paes, que usa os cogumelos em 80% dos pratos servidos.

“Ele é extremamente importante para o restaurante. É essencial”, completa Paes. Mas espalhar o produto pelo cardápio não foi uma tarefa tão fácil assim. No início do negócio, os sócios precisaram trabalhar a parceria com os fornecedores. “Foi difícil entrar para comprar porque eles querem vender em grande quantidade e produzem tudo contado. Mas a partir do momento que você entra na logística deles, não tem problemas”, afirma Paes.

Está previsto para o fim de janeiro o lançamento de um food truck com a marca do restaurante. A ideia é marcar presença em vários pontos da cidade e, com o sucesso, ganhar fôlego para expandir o negócio. “Acreditamos muito nesse movimento da mobilidade gastronômica”, conta Agatha. Para o food truck, os sócios vão adaptar os pratos para facilitar o consumo rápido nas ruas. Os medalhões de cogumelos, por exemplo, vão ganhar versões em miniatura.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.