Quem apostou no iogurte para abrir uma pequena empresa sofre mais para obter relevância


Algumas empresas fecharam as portas, mas há quem continue apostando no mercado

Por Rodrigo Rezende

O sucesso das temakerias não se repetiu com as iogurterias, outro negócio da moda nos últimos anos. Algumas empresas, inclusive, fecharam as portas, mas há quem continue apostando no mercado.

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A Yogoberry começou suas operações em 2007, no Rio de Janeiro, e chegou a ter mais de 100 lojas – hoje a marca tem 70. “Não havia mercado para tantas iogurterias”, afirma Marcelo Bae, dono da rede, que faturou R$ 50 milhões em 2012. “O negócio dava muito lucro, mas a rentabilidade caiu e muitos desistiram”, completa.

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Marcelo, entretanto, afirma que planeja retomar o crescimento, agora com foco no Norte e Nordeste. Ele também pretende oferecer um “leque maior de produtos”, incluindo sucos funcionais e picolés.

Mas a situação do segmento não está fácil. Dinorah Kerlakian Martin investiu R$ 150 mil para abrir, em 2011, a Frozen Berry Café & Cia em São Paulo. Ela conta que houve queda brusca no consumo de sorvete de iogurte e que outros itens, como a batata rosti – prato inspirado na culinária suíça –, garantem atualmente a saúde financeira do estabelecimento.

A loja faturava até R$ 50 mil por mês, mas agora fica entre R$ 30 mil e R$ 40 mil. “Só o sorvete não daria para segurar muito tempo, ainda mais pagando aluguel”, afirma a empresária.

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Para Enzo Donna, diretor da ECD consultoria, quando o sorvete de iogurte chegou ao mercado associado à saúde o público comprou a ideia e o preço do produto disparou. “Isso fez as lojas perderem movimento; o preço já abaixou, mas é preciso adequá-lo ainda mais.”

O sucesso das temakerias não se repetiu com as iogurterias, outro negócio da moda nos últimos anos. Algumas empresas, inclusive, fecharam as portas, mas há quem continue apostando no mercado.

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A Yogoberry começou suas operações em 2007, no Rio de Janeiro, e chegou a ter mais de 100 lojas – hoje a marca tem 70. “Não havia mercado para tantas iogurterias”, afirma Marcelo Bae, dono da rede, que faturou R$ 50 milhões em 2012. “O negócio dava muito lucro, mas a rentabilidade caiu e muitos desistiram”, completa.

Marcelo, entretanto, afirma que planeja retomar o crescimento, agora com foco no Norte e Nordeste. Ele também pretende oferecer um “leque maior de produtos”, incluindo sucos funcionais e picolés.

Mas a situação do segmento não está fácil. Dinorah Kerlakian Martin investiu R$ 150 mil para abrir, em 2011, a Frozen Berry Café & Cia em São Paulo. Ela conta que houve queda brusca no consumo de sorvete de iogurte e que outros itens, como a batata rosti – prato inspirado na culinária suíça –, garantem atualmente a saúde financeira do estabelecimento.

A loja faturava até R$ 50 mil por mês, mas agora fica entre R$ 30 mil e R$ 40 mil. “Só o sorvete não daria para segurar muito tempo, ainda mais pagando aluguel”, afirma a empresária.

Para Enzo Donna, diretor da ECD consultoria, quando o sorvete de iogurte chegou ao mercado associado à saúde o público comprou a ideia e o preço do produto disparou. “Isso fez as lojas perderem movimento; o preço já abaixou, mas é preciso adequá-lo ainda mais.”

O sucesso das temakerias não se repetiu com as iogurterias, outro negócio da moda nos últimos anos. Algumas empresas, inclusive, fecharam as portas, mas há quem continue apostando no mercado.

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A Yogoberry começou suas operações em 2007, no Rio de Janeiro, e chegou a ter mais de 100 lojas – hoje a marca tem 70. “Não havia mercado para tantas iogurterias”, afirma Marcelo Bae, dono da rede, que faturou R$ 50 milhões em 2012. “O negócio dava muito lucro, mas a rentabilidade caiu e muitos desistiram”, completa.

Marcelo, entretanto, afirma que planeja retomar o crescimento, agora com foco no Norte e Nordeste. Ele também pretende oferecer um “leque maior de produtos”, incluindo sucos funcionais e picolés.

Mas a situação do segmento não está fácil. Dinorah Kerlakian Martin investiu R$ 150 mil para abrir, em 2011, a Frozen Berry Café & Cia em São Paulo. Ela conta que houve queda brusca no consumo de sorvete de iogurte e que outros itens, como a batata rosti – prato inspirado na culinária suíça –, garantem atualmente a saúde financeira do estabelecimento.

A loja faturava até R$ 50 mil por mês, mas agora fica entre R$ 30 mil e R$ 40 mil. “Só o sorvete não daria para segurar muito tempo, ainda mais pagando aluguel”, afirma a empresária.

Para Enzo Donna, diretor da ECD consultoria, quando o sorvete de iogurte chegou ao mercado associado à saúde o público comprou a ideia e o preço do produto disparou. “Isso fez as lojas perderem movimento; o preço já abaixou, mas é preciso adequá-lo ainda mais.”

O sucesso das temakerias não se repetiu com as iogurterias, outro negócio da moda nos últimos anos. Algumas empresas, inclusive, fecharam as portas, mas há quem continue apostando no mercado.

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A Yogoberry começou suas operações em 2007, no Rio de Janeiro, e chegou a ter mais de 100 lojas – hoje a marca tem 70. “Não havia mercado para tantas iogurterias”, afirma Marcelo Bae, dono da rede, que faturou R$ 50 milhões em 2012. “O negócio dava muito lucro, mas a rentabilidade caiu e muitos desistiram”, completa.

Marcelo, entretanto, afirma que planeja retomar o crescimento, agora com foco no Norte e Nordeste. Ele também pretende oferecer um “leque maior de produtos”, incluindo sucos funcionais e picolés.

Mas a situação do segmento não está fácil. Dinorah Kerlakian Martin investiu R$ 150 mil para abrir, em 2011, a Frozen Berry Café & Cia em São Paulo. Ela conta que houve queda brusca no consumo de sorvete de iogurte e que outros itens, como a batata rosti – prato inspirado na culinária suíça –, garantem atualmente a saúde financeira do estabelecimento.

A loja faturava até R$ 50 mil por mês, mas agora fica entre R$ 30 mil e R$ 40 mil. “Só o sorvete não daria para segurar muito tempo, ainda mais pagando aluguel”, afirma a empresária.

Para Enzo Donna, diretor da ECD consultoria, quando o sorvete de iogurte chegou ao mercado associado à saúde o público comprou a ideia e o preço do produto disparou. “Isso fez as lojas perderem movimento; o preço já abaixou, mas é preciso adequá-lo ainda mais.”

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