Satisfação permanece em baixa


Índices da categoria caíram e continuam entre os menores da pesquisa feita com PMEs

Por Pedro Ramos

Na pesquisa deste ano, as fornecedoras que ocupam as três primeiras posições em telefonia fixa são as mesmas de 2017 – até a ordem do ranking foi mantida. A satisfação com o setor caiu e os índices estão entre os menores desta edição: Net/Claro, com 57 pontos; Vivo, 40; e Oi, 26. Os critérios mais valorizados pelas PMEs também se mantêm: serviços, citados por 56%, e atendimento, por 48%.  O encolhimento do setor é um dos grandes desafios para as empresas. Em um ano, o número de linhas fixas no País – incluindo pessoas físicas e empresas – diminui 4,97%, segundo dados de março de 2018 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Escolha PME 2018 - Telefonia Fixa 

“Há uma tendência de redução na utilização desse serviço ao mesmo tempo em que ocorre o crescimento da oferta de telefonia móvel com planos de voz ilimitados”, diz Alex Salgado, vice-presidente de B2B da Vivo. A sigla B2B refere-se à expressão em inglês business to business, ou comércio entre empresas.

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Mais pacotes com diferentes serviços

Dona de 25% do mercado, a Net/Claro reconhece a importância do atendimento e da oferta de pacotes específicos para PMEs. “Temos um atendimento dedicado a pequenos e médios empresários”, diz o diretor de Marketing da empresa, Marco Dyodi. “A nossa ideia é inovar. Em relação a produtos, temos o que chamamos de serviços por inteligência, como transferência de chamada, conferência e bloqueio, tudo incluído no pacote.”

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Apesar de ser líder em satisfação, a Net/Claro ficou na terceira posição no índice objeto de desejo. A fornecedora foi mencionada por 10% dos empresários entrevistados para a Escolha PME 2018.

No quesito objeto de desejo, com 25% a Oi manteve a segunda posição na pesquisa (a mesma do ano passado), mas caiu em satisfação de 48 pontos obtidos na edição anterior do levantamento para 26 nesta. “A Oi mantém o foco no cliente, desenvolvendo soluções que atendam às suas demandas e também promovendo melhoria da sua experiência”, afirma Bernardo Winik, diretor comercial da companhia.

Aposta em comunicação unificada

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A Vivo identificou a necessidade de oferecer outros serviços para conquistar a satisfação do segmento PME em telefonia fixa. O setor sofre com o encolhimento e a ampliação da telefonia móvel, como explica Alex Salgado, vice-presidente de B2B da fornecedora.

“As pequenas e médias empresas hoje em dia não querem só um telefone fixo, mas alguém que consiga entregar uma Unidade de Resposta Audível (URA) personalizada para reconhecer melhor o seu negócio e atender melhor o seu cliente final”, afirma. “Os clientes procuram também conexões com soluções de colaboração, por meio da nossa plataforma de comunicação unificada, que centraliza os canais de comunicação.”

Neste ano a companhia ficou em segundo lugar em satisfação na categoria, com 40 pontos (21 a menos que na edição passada da Escolha PME). No ranking de objeto de desejo, as empresas e a ordem em que aparecem também continuam as mesmas de 2017.

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Por outro lado, neste ano a Vivo foi mais citada quando os empresários das PMEs foram questionados sobre com qual fornecedora gostariam de trabalhar. O número passou de 33% em 2017 para 39%

Na pesquisa deste ano, as fornecedoras que ocupam as três primeiras posições em telefonia fixa são as mesmas de 2017 – até a ordem do ranking foi mantida. A satisfação com o setor caiu e os índices estão entre os menores desta edição: Net/Claro, com 57 pontos; Vivo, 40; e Oi, 26. Os critérios mais valorizados pelas PMEs também se mantêm: serviços, citados por 56%, e atendimento, por 48%.  O encolhimento do setor é um dos grandes desafios para as empresas. Em um ano, o número de linhas fixas no País – incluindo pessoas físicas e empresas – diminui 4,97%, segundo dados de março de 2018 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Escolha PME 2018 - Telefonia Fixa 

“Há uma tendência de redução na utilização desse serviço ao mesmo tempo em que ocorre o crescimento da oferta de telefonia móvel com planos de voz ilimitados”, diz Alex Salgado, vice-presidente de B2B da Vivo. A sigla B2B refere-se à expressão em inglês business to business, ou comércio entre empresas.

Mais pacotes com diferentes serviços

Dona de 25% do mercado, a Net/Claro reconhece a importância do atendimento e da oferta de pacotes específicos para PMEs. “Temos um atendimento dedicado a pequenos e médios empresários”, diz o diretor de Marketing da empresa, Marco Dyodi. “A nossa ideia é inovar. Em relação a produtos, temos o que chamamos de serviços por inteligência, como transferência de chamada, conferência e bloqueio, tudo incluído no pacote.”

Apesar de ser líder em satisfação, a Net/Claro ficou na terceira posição no índice objeto de desejo. A fornecedora foi mencionada por 10% dos empresários entrevistados para a Escolha PME 2018.

No quesito objeto de desejo, com 25% a Oi manteve a segunda posição na pesquisa (a mesma do ano passado), mas caiu em satisfação de 48 pontos obtidos na edição anterior do levantamento para 26 nesta. “A Oi mantém o foco no cliente, desenvolvendo soluções que atendam às suas demandas e também promovendo melhoria da sua experiência”, afirma Bernardo Winik, diretor comercial da companhia.

Aposta em comunicação unificada

A Vivo identificou a necessidade de oferecer outros serviços para conquistar a satisfação do segmento PME em telefonia fixa. O setor sofre com o encolhimento e a ampliação da telefonia móvel, como explica Alex Salgado, vice-presidente de B2B da fornecedora.

“As pequenas e médias empresas hoje em dia não querem só um telefone fixo, mas alguém que consiga entregar uma Unidade de Resposta Audível (URA) personalizada para reconhecer melhor o seu negócio e atender melhor o seu cliente final”, afirma. “Os clientes procuram também conexões com soluções de colaboração, por meio da nossa plataforma de comunicação unificada, que centraliza os canais de comunicação.”

Neste ano a companhia ficou em segundo lugar em satisfação na categoria, com 40 pontos (21 a menos que na edição passada da Escolha PME). No ranking de objeto de desejo, as empresas e a ordem em que aparecem também continuam as mesmas de 2017.

Por outro lado, neste ano a Vivo foi mais citada quando os empresários das PMEs foram questionados sobre com qual fornecedora gostariam de trabalhar. O número passou de 33% em 2017 para 39%

Na pesquisa deste ano, as fornecedoras que ocupam as três primeiras posições em telefonia fixa são as mesmas de 2017 – até a ordem do ranking foi mantida. A satisfação com o setor caiu e os índices estão entre os menores desta edição: Net/Claro, com 57 pontos; Vivo, 40; e Oi, 26. Os critérios mais valorizados pelas PMEs também se mantêm: serviços, citados por 56%, e atendimento, por 48%.  O encolhimento do setor é um dos grandes desafios para as empresas. Em um ano, o número de linhas fixas no País – incluindo pessoas físicas e empresas – diminui 4,97%, segundo dados de março de 2018 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Escolha PME 2018 - Telefonia Fixa 

“Há uma tendência de redução na utilização desse serviço ao mesmo tempo em que ocorre o crescimento da oferta de telefonia móvel com planos de voz ilimitados”, diz Alex Salgado, vice-presidente de B2B da Vivo. A sigla B2B refere-se à expressão em inglês business to business, ou comércio entre empresas.

Mais pacotes com diferentes serviços

Dona de 25% do mercado, a Net/Claro reconhece a importância do atendimento e da oferta de pacotes específicos para PMEs. “Temos um atendimento dedicado a pequenos e médios empresários”, diz o diretor de Marketing da empresa, Marco Dyodi. “A nossa ideia é inovar. Em relação a produtos, temos o que chamamos de serviços por inteligência, como transferência de chamada, conferência e bloqueio, tudo incluído no pacote.”

Apesar de ser líder em satisfação, a Net/Claro ficou na terceira posição no índice objeto de desejo. A fornecedora foi mencionada por 10% dos empresários entrevistados para a Escolha PME 2018.

No quesito objeto de desejo, com 25% a Oi manteve a segunda posição na pesquisa (a mesma do ano passado), mas caiu em satisfação de 48 pontos obtidos na edição anterior do levantamento para 26 nesta. “A Oi mantém o foco no cliente, desenvolvendo soluções que atendam às suas demandas e também promovendo melhoria da sua experiência”, afirma Bernardo Winik, diretor comercial da companhia.

Aposta em comunicação unificada

A Vivo identificou a necessidade de oferecer outros serviços para conquistar a satisfação do segmento PME em telefonia fixa. O setor sofre com o encolhimento e a ampliação da telefonia móvel, como explica Alex Salgado, vice-presidente de B2B da fornecedora.

“As pequenas e médias empresas hoje em dia não querem só um telefone fixo, mas alguém que consiga entregar uma Unidade de Resposta Audível (URA) personalizada para reconhecer melhor o seu negócio e atender melhor o seu cliente final”, afirma. “Os clientes procuram também conexões com soluções de colaboração, por meio da nossa plataforma de comunicação unificada, que centraliza os canais de comunicação.”

Neste ano a companhia ficou em segundo lugar em satisfação na categoria, com 40 pontos (21 a menos que na edição passada da Escolha PME). No ranking de objeto de desejo, as empresas e a ordem em que aparecem também continuam as mesmas de 2017.

Por outro lado, neste ano a Vivo foi mais citada quando os empresários das PMEs foram questionados sobre com qual fornecedora gostariam de trabalhar. O número passou de 33% em 2017 para 39%

Na pesquisa deste ano, as fornecedoras que ocupam as três primeiras posições em telefonia fixa são as mesmas de 2017 – até a ordem do ranking foi mantida. A satisfação com o setor caiu e os índices estão entre os menores desta edição: Net/Claro, com 57 pontos; Vivo, 40; e Oi, 26. Os critérios mais valorizados pelas PMEs também se mantêm: serviços, citados por 56%, e atendimento, por 48%.  O encolhimento do setor é um dos grandes desafios para as empresas. Em um ano, o número de linhas fixas no País – incluindo pessoas físicas e empresas – diminui 4,97%, segundo dados de março de 2018 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Escolha PME 2018 - Telefonia Fixa 

“Há uma tendência de redução na utilização desse serviço ao mesmo tempo em que ocorre o crescimento da oferta de telefonia móvel com planos de voz ilimitados”, diz Alex Salgado, vice-presidente de B2B da Vivo. A sigla B2B refere-se à expressão em inglês business to business, ou comércio entre empresas.

Mais pacotes com diferentes serviços

Dona de 25% do mercado, a Net/Claro reconhece a importância do atendimento e da oferta de pacotes específicos para PMEs. “Temos um atendimento dedicado a pequenos e médios empresários”, diz o diretor de Marketing da empresa, Marco Dyodi. “A nossa ideia é inovar. Em relação a produtos, temos o que chamamos de serviços por inteligência, como transferência de chamada, conferência e bloqueio, tudo incluído no pacote.”

Apesar de ser líder em satisfação, a Net/Claro ficou na terceira posição no índice objeto de desejo. A fornecedora foi mencionada por 10% dos empresários entrevistados para a Escolha PME 2018.

No quesito objeto de desejo, com 25% a Oi manteve a segunda posição na pesquisa (a mesma do ano passado), mas caiu em satisfação de 48 pontos obtidos na edição anterior do levantamento para 26 nesta. “A Oi mantém o foco no cliente, desenvolvendo soluções que atendam às suas demandas e também promovendo melhoria da sua experiência”, afirma Bernardo Winik, diretor comercial da companhia.

Aposta em comunicação unificada

A Vivo identificou a necessidade de oferecer outros serviços para conquistar a satisfação do segmento PME em telefonia fixa. O setor sofre com o encolhimento e a ampliação da telefonia móvel, como explica Alex Salgado, vice-presidente de B2B da fornecedora.

“As pequenas e médias empresas hoje em dia não querem só um telefone fixo, mas alguém que consiga entregar uma Unidade de Resposta Audível (URA) personalizada para reconhecer melhor o seu negócio e atender melhor o seu cliente final”, afirma. “Os clientes procuram também conexões com soluções de colaboração, por meio da nossa plataforma de comunicação unificada, que centraliza os canais de comunicação.”

Neste ano a companhia ficou em segundo lugar em satisfação na categoria, com 40 pontos (21 a menos que na edição passada da Escolha PME). No ranking de objeto de desejo, as empresas e a ordem em que aparecem também continuam as mesmas de 2017.

Por outro lado, neste ano a Vivo foi mais citada quando os empresários das PMEs foram questionados sobre com qual fornecedora gostariam de trabalhar. O número passou de 33% em 2017 para 39%

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