Taxas de juros para empresas caem pelo terceiro mês consecutivo


Redução da Selic e desaceleração da economia impulsionam queda

Por Redação

 As taxas de juros nas operações de crédito para empresas estão em queda há três meses consecutivos. De acordo com dados divulgados pela Associação Nacional de Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), o mês de outubro acentuou a tendência que vem sendo constatada ao longo do ano. No período, a taxa de capital de giro cobrada pelos bancos alcançou o menor patamar de juros (2,65%) desde janeiro deste ano e ainda puxou a média mensal (3,01%) para baixo. Já a modalidade de descontos de duplicatas (3,01%) está quase alcançando o menor índice de 2011, registrado em janeiro (2,99%) — no acumulado do ano a média é de 34,5%. Das linhas de crédito pesquisadas pela Anefac, todas foram reduzidas em outubro. A taxa de juros média geral para empresas apresentou uma redução de 0,08% no mês . ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: “As quedas foram influenciadas pela redução da Selic e pela desaceleração da economia”, explica Pedro João Gonçalves, consultor do Sebrae-SP. Para o vice presidente da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, fatores como maior oferta de crédito, competitividade entre os bancos e a estabilidade da economia do País também favorecem o cenário. “A redução da taxa de juros aconteceu depois de o Banco Central anunciar medidas restritivas para combater a inflação”, diz. “A expectativa é de que as quedas continuem em 2012”, complementa.

Impacto O cenário positivo exige cuidados por parte dos empresários. No entanto, dizem os especialistas, com cautela é possível aproveitar a queda nas taxas de juros para investir em setores como o de varejo e o de serviços, que devem apresentar crescimento mesmo com a desaceleração econômica do Brasil.  “Com taxas menores, aumentam as demandas da economia porque fica mais fácil para o empresário fazer investimentos. Os financiamentos ficam mais atrativos também. Isso gera uma sequência de efeitos positivos, principalmente para pequenas empresas ”,  analisa o consultor do Sebrae.Oportunidade A conjuntura de fatores positivos, segundo Gonçalves, pode impulsionar o setor varejista. “O empresário que vende produtos de alto custo pode aumentar o prazo de parcelamento para o consumidor, que também está se beneficiando com taxas mais baixas de juros para pessoa física. Ele também pode aumentar o estoque, por exemplo, fazendo compras parceladas”, explica.

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 As taxas de juros nas operações de crédito para empresas estão em queda há três meses consecutivos. De acordo com dados divulgados pela Associação Nacional de Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), o mês de outubro acentuou a tendência que vem sendo constatada ao longo do ano. No período, a taxa de capital de giro cobrada pelos bancos alcançou o menor patamar de juros (2,65%) desde janeiro deste ano e ainda puxou a média mensal (3,01%) para baixo. Já a modalidade de descontos de duplicatas (3,01%) está quase alcançando o menor índice de 2011, registrado em janeiro (2,99%) — no acumulado do ano a média é de 34,5%. Das linhas de crédito pesquisadas pela Anefac, todas foram reduzidas em outubro. A taxa de juros média geral para empresas apresentou uma redução de 0,08% no mês . ::: Siga o Estadão PME nas redes sociais ::: :: Twitter :: :: Facebook :: “As quedas foram influenciadas pela redução da Selic e pela desaceleração da economia”, explica Pedro João Gonçalves, consultor do Sebrae-SP. Para o vice presidente da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, fatores como maior oferta de crédito, competitividade entre os bancos e a estabilidade da economia do País também favorecem o cenário. “A redução da taxa de juros aconteceu depois de o Banco Central anunciar medidas restritivas para combater a inflação”, diz. “A expectativa é de que as quedas continuem em 2012”, complementa.

Impacto O cenário positivo exige cuidados por parte dos empresários. No entanto, dizem os especialistas, com cautela é possível aproveitar a queda nas taxas de juros para investir em setores como o de varejo e o de serviços, que devem apresentar crescimento mesmo com a desaceleração econômica do Brasil.  “Com taxas menores, aumentam as demandas da economia porque fica mais fácil para o empresário fazer investimentos. Os financiamentos ficam mais atrativos também. Isso gera uma sequência de efeitos positivos, principalmente para pequenas empresas ”,  analisa o consultor do Sebrae.Oportunidade A conjuntura de fatores positivos, segundo Gonçalves, pode impulsionar o setor varejista. “O empresário que vende produtos de alto custo pode aumentar o prazo de parcelamento para o consumidor, que também está se beneficiando com taxas mais baixas de juros para pessoa física. Ele também pode aumentar o estoque, por exemplo, fazendo compras parceladas”, explica.

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Impacto O cenário positivo exige cuidados por parte dos empresários. No entanto, dizem os especialistas, com cautela é possível aproveitar a queda nas taxas de juros para investir em setores como o de varejo e o de serviços, que devem apresentar crescimento mesmo com a desaceleração econômica do Brasil.  “Com taxas menores, aumentam as demandas da economia porque fica mais fácil para o empresário fazer investimentos. Os financiamentos ficam mais atrativos também. Isso gera uma sequência de efeitos positivos, principalmente para pequenas empresas ”,  analisa o consultor do Sebrae.Oportunidade A conjuntura de fatores positivos, segundo Gonçalves, pode impulsionar o setor varejista. “O empresário que vende produtos de alto custo pode aumentar o prazo de parcelamento para o consumidor, que também está se beneficiando com taxas mais baixas de juros para pessoa física. Ele também pode aumentar o estoque, por exemplo, fazendo compras parceladas”, explica.

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Impacto O cenário positivo exige cuidados por parte dos empresários. No entanto, dizem os especialistas, com cautela é possível aproveitar a queda nas taxas de juros para investir em setores como o de varejo e o de serviços, que devem apresentar crescimento mesmo com a desaceleração econômica do Brasil.  “Com taxas menores, aumentam as demandas da economia porque fica mais fácil para o empresário fazer investimentos. Os financiamentos ficam mais atrativos também. Isso gera uma sequência de efeitos positivos, principalmente para pequenas empresas ”,  analisa o consultor do Sebrae.Oportunidade A conjuntura de fatores positivos, segundo Gonçalves, pode impulsionar o setor varejista. “O empresário que vende produtos de alto custo pode aumentar o prazo de parcelamento para o consumidor, que também está se beneficiando com taxas mais baixas de juros para pessoa física. Ele também pode aumentar o estoque, por exemplo, fazendo compras parceladas”, explica.

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