10 anos sem Mario Covas: 'Estado' circulou em edição extra


Jornal com notícia da morte do governador de São Paulo chegou ao leitor na tarde de 6 de março de 2001

Por Redação

Uma edição extra do Estado chegou às bancas ainda na manhã de terça-feira, 6 de março de 2001, horas após a morte do governador de São Paulo. "O Brasil perde Mário Covas, o homem que reergueu São Paulo" era a manchete da edição especial, de 12 páginas, ao preço de R$ 0,50.

 

Em editorial publicado na capa, sob o título "Que o seu exemplo prospere", o jornal lembrava que Covas era "um caso raro de conjugação de honestidade, coerência e franqueza".

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Em diversas reportagens, o Estado trazia informações sobre a personalidade do pai, avô e homem público. "Mau humor fazia parte do estilo do político de garra", dizia um dos textos. "O grande sonho era atuar em um tribunal do júri", informava outra reportagem.

 

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Homenagens. A morte do governador aos 70 anos, depois de dois anos de luta contra o câncer, emocionou São Paulo e o Brasil. Covas cumprira uma trajetória política de empenho obstinado pelo bem comum. "Ele fará uma falta imensa", afirmou o então presidente Fernando Henrique Cardoso.

 

A movimentação popular começou desde cedo na porta do Incor, onde Covas fora internado para tratamento de uma infecção grave, associada a distúrbios metabólicos, hemodinâmicos e de coagulação, decorrentes da evolução de um câncer de bexiga, diagnosticado em dezembro de 1998. Após anúncio oficial da morte, populares foram à porta do hospital prestar homenagem ao governador.

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Estima-se que 20 mil pessoas passaram pelo velório, realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Em Santos, cidade natal de Covas, 15 mil pessoas foram às ruas acompanhar o cortejo e o enterro, no Cemitério do Paquetá.

 

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Covas, que cumpria seu segundo mandato consecutivo como governador, deixou como legado o saneamento financeiro do Estado e uma vida de lutas pela democracia no País. A coragem com que enfrentou a doença conquistou admiração.

 

Compareceram ao velório o presidente Fernando Henrique Cardoso, líderes de todos partidos e pré-candidatos a presidente da República como Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Itamar Franco (PMDB), Ciro Gomes (PPS), José Serra (PSDB) e Tasso Jereissati (PSDB), além de governadores, ministros, empresários e artistas. Uma movimentação só vista no velório do presidente Tancredo Neves, em 1985.

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As autoridades que passaram pelo velório destacaram como principais características do governador a ética, a luta pela democracia e a austeridade como homem público.

Uma edição extra do Estado chegou às bancas ainda na manhã de terça-feira, 6 de março de 2001, horas após a morte do governador de São Paulo. "O Brasil perde Mário Covas, o homem que reergueu São Paulo" era a manchete da edição especial, de 12 páginas, ao preço de R$ 0,50.

 

Em editorial publicado na capa, sob o título "Que o seu exemplo prospere", o jornal lembrava que Covas era "um caso raro de conjugação de honestidade, coerência e franqueza".

 

Em diversas reportagens, o Estado trazia informações sobre a personalidade do pai, avô e homem público. "Mau humor fazia parte do estilo do político de garra", dizia um dos textos. "O grande sonho era atuar em um tribunal do júri", informava outra reportagem.

 

Homenagens. A morte do governador aos 70 anos, depois de dois anos de luta contra o câncer, emocionou São Paulo e o Brasil. Covas cumprira uma trajetória política de empenho obstinado pelo bem comum. "Ele fará uma falta imensa", afirmou o então presidente Fernando Henrique Cardoso.

 

A movimentação popular começou desde cedo na porta do Incor, onde Covas fora internado para tratamento de uma infecção grave, associada a distúrbios metabólicos, hemodinâmicos e de coagulação, decorrentes da evolução de um câncer de bexiga, diagnosticado em dezembro de 1998. Após anúncio oficial da morte, populares foram à porta do hospital prestar homenagem ao governador.

 

Estima-se que 20 mil pessoas passaram pelo velório, realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Em Santos, cidade natal de Covas, 15 mil pessoas foram às ruas acompanhar o cortejo e o enterro, no Cemitério do Paquetá.

 

Covas, que cumpria seu segundo mandato consecutivo como governador, deixou como legado o saneamento financeiro do Estado e uma vida de lutas pela democracia no País. A coragem com que enfrentou a doença conquistou admiração.

 

Compareceram ao velório o presidente Fernando Henrique Cardoso, líderes de todos partidos e pré-candidatos a presidente da República como Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Itamar Franco (PMDB), Ciro Gomes (PPS), José Serra (PSDB) e Tasso Jereissati (PSDB), além de governadores, ministros, empresários e artistas. Uma movimentação só vista no velório do presidente Tancredo Neves, em 1985.

 

As autoridades que passaram pelo velório destacaram como principais características do governador a ética, a luta pela democracia e a austeridade como homem público.

Uma edição extra do Estado chegou às bancas ainda na manhã de terça-feira, 6 de março de 2001, horas após a morte do governador de São Paulo. "O Brasil perde Mário Covas, o homem que reergueu São Paulo" era a manchete da edição especial, de 12 páginas, ao preço de R$ 0,50.

 

Em editorial publicado na capa, sob o título "Que o seu exemplo prospere", o jornal lembrava que Covas era "um caso raro de conjugação de honestidade, coerência e franqueza".

 

Em diversas reportagens, o Estado trazia informações sobre a personalidade do pai, avô e homem público. "Mau humor fazia parte do estilo do político de garra", dizia um dos textos. "O grande sonho era atuar em um tribunal do júri", informava outra reportagem.

 

Homenagens. A morte do governador aos 70 anos, depois de dois anos de luta contra o câncer, emocionou São Paulo e o Brasil. Covas cumprira uma trajetória política de empenho obstinado pelo bem comum. "Ele fará uma falta imensa", afirmou o então presidente Fernando Henrique Cardoso.

 

A movimentação popular começou desde cedo na porta do Incor, onde Covas fora internado para tratamento de uma infecção grave, associada a distúrbios metabólicos, hemodinâmicos e de coagulação, decorrentes da evolução de um câncer de bexiga, diagnosticado em dezembro de 1998. Após anúncio oficial da morte, populares foram à porta do hospital prestar homenagem ao governador.

 

Estima-se que 20 mil pessoas passaram pelo velório, realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Em Santos, cidade natal de Covas, 15 mil pessoas foram às ruas acompanhar o cortejo e o enterro, no Cemitério do Paquetá.

 

Covas, que cumpria seu segundo mandato consecutivo como governador, deixou como legado o saneamento financeiro do Estado e uma vida de lutas pela democracia no País. A coragem com que enfrentou a doença conquistou admiração.

 

Compareceram ao velório o presidente Fernando Henrique Cardoso, líderes de todos partidos e pré-candidatos a presidente da República como Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Itamar Franco (PMDB), Ciro Gomes (PPS), José Serra (PSDB) e Tasso Jereissati (PSDB), além de governadores, ministros, empresários e artistas. Uma movimentação só vista no velório do presidente Tancredo Neves, em 1985.

 

As autoridades que passaram pelo velório destacaram como principais características do governador a ética, a luta pela democracia e a austeridade como homem público.

Uma edição extra do Estado chegou às bancas ainda na manhã de terça-feira, 6 de março de 2001, horas após a morte do governador de São Paulo. "O Brasil perde Mário Covas, o homem que reergueu São Paulo" era a manchete da edição especial, de 12 páginas, ao preço de R$ 0,50.

 

Em editorial publicado na capa, sob o título "Que o seu exemplo prospere", o jornal lembrava que Covas era "um caso raro de conjugação de honestidade, coerência e franqueza".

 

Em diversas reportagens, o Estado trazia informações sobre a personalidade do pai, avô e homem público. "Mau humor fazia parte do estilo do político de garra", dizia um dos textos. "O grande sonho era atuar em um tribunal do júri", informava outra reportagem.

 

Homenagens. A morte do governador aos 70 anos, depois de dois anos de luta contra o câncer, emocionou São Paulo e o Brasil. Covas cumprira uma trajetória política de empenho obstinado pelo bem comum. "Ele fará uma falta imensa", afirmou o então presidente Fernando Henrique Cardoso.

 

A movimentação popular começou desde cedo na porta do Incor, onde Covas fora internado para tratamento de uma infecção grave, associada a distúrbios metabólicos, hemodinâmicos e de coagulação, decorrentes da evolução de um câncer de bexiga, diagnosticado em dezembro de 1998. Após anúncio oficial da morte, populares foram à porta do hospital prestar homenagem ao governador.

 

Estima-se que 20 mil pessoas passaram pelo velório, realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Em Santos, cidade natal de Covas, 15 mil pessoas foram às ruas acompanhar o cortejo e o enterro, no Cemitério do Paquetá.

 

Covas, que cumpria seu segundo mandato consecutivo como governador, deixou como legado o saneamento financeiro do Estado e uma vida de lutas pela democracia no País. A coragem com que enfrentou a doença conquistou admiração.

 

Compareceram ao velório o presidente Fernando Henrique Cardoso, líderes de todos partidos e pré-candidatos a presidente da República como Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Itamar Franco (PMDB), Ciro Gomes (PPS), José Serra (PSDB) e Tasso Jereissati (PSDB), além de governadores, ministros, empresários e artistas. Uma movimentação só vista no velório do presidente Tancredo Neves, em 1985.

 

As autoridades que passaram pelo velório destacaram como principais características do governador a ética, a luta pela democracia e a austeridade como homem público.

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