1.711 foram expulsos por ilegalidades desde 2003


Por Redação

De 2003 a abril deste ano, 1.711 agentes públicos federais foram expulsos do serviço por envolvimento em práticas ilícitas, segundo o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage. Entre as penalidades aplicadas, 1.485 foram demissões, 127 destituições de cargo em comissão e 99 cassações de aposentadorias. De acordo com Hage, o combate à corrupção e à impunidade na administração pública resultou na punição de servidores de diferentes níveis, inclusive diretores.

De 2003 a abril deste ano, 1.711 agentes públicos federais foram expulsos do serviço por envolvimento em práticas ilícitas, segundo o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage. Entre as penalidades aplicadas, 1.485 foram demissões, 127 destituições de cargo em comissão e 99 cassações de aposentadorias. De acordo com Hage, o combate à corrupção e à impunidade na administração pública resultou na punição de servidores de diferentes níveis, inclusive diretores.

De 2003 a abril deste ano, 1.711 agentes públicos federais foram expulsos do serviço por envolvimento em práticas ilícitas, segundo o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage. Entre as penalidades aplicadas, 1.485 foram demissões, 127 destituições de cargo em comissão e 99 cassações de aposentadorias. De acordo com Hage, o combate à corrupção e à impunidade na administração pública resultou na punição de servidores de diferentes níveis, inclusive diretores.

De 2003 a abril deste ano, 1.711 agentes públicos federais foram expulsos do serviço por envolvimento em práticas ilícitas, segundo o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage. Entre as penalidades aplicadas, 1.485 foram demissões, 127 destituições de cargo em comissão e 99 cassações de aposentadorias. De acordo com Hage, o combate à corrupção e à impunidade na administração pública resultou na punição de servidores de diferentes níveis, inclusive diretores.

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