Aberto inquérito sobre obra de empreiteira no Metrô-SP


Por AE

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella Vieira, instaurou ontem inquérito civil e investigação criminal para apurar suspeita levantada pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre conduta de "suposto membro do Ministério Público Estadual" na apuração relativa ao desabamento da obra da estação Pinheiros da Companhia do Metropolitano (Metrô) - Linha 4 Amarela. Grella tomou a medida a partir de reportagens publicadas com base em dados divulgados pela Procuradoria da República em São Paulo.A procuradoria encaminhou a Grella representações sobre obras da construtora Camargo Corrêa, alvo da Operação Castelo de Areia, com pedido de investigação acerca de "oito empreendimentos do Estado e de municípios em que há autoridades envolvidas, como membros do Ministério Público do Estado de São Paulo, Polícia Civil, Tribunal de Contas do Estado, secretários de Estado e prefeitos".Ainda ontem, o procurador-geral requisitou cópias de todos os processos que tramitaram ou ainda estão em curso em unidades da instituição relativos à Camargo Corrêa e à obra do metrô que desabou em janeiro de 2007. Foram identificados três processos, dois deles no âmbito da Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital paulista e um na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.Outra investigação, de natureza criminal, foi convertida em denúncia contra 14 funcionários do Metrô e do consórcio Via Amarela - do qual a Camargo Corrêa faz parte -, responsável por aquela obra. A acusação formal foi oferecida em janeiro de 2009 e recebida pela Justiça. Grella quer analisar todo o trabalho realizado até agora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella Vieira, instaurou ontem inquérito civil e investigação criminal para apurar suspeita levantada pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre conduta de "suposto membro do Ministério Público Estadual" na apuração relativa ao desabamento da obra da estação Pinheiros da Companhia do Metropolitano (Metrô) - Linha 4 Amarela. Grella tomou a medida a partir de reportagens publicadas com base em dados divulgados pela Procuradoria da República em São Paulo.A procuradoria encaminhou a Grella representações sobre obras da construtora Camargo Corrêa, alvo da Operação Castelo de Areia, com pedido de investigação acerca de "oito empreendimentos do Estado e de municípios em que há autoridades envolvidas, como membros do Ministério Público do Estado de São Paulo, Polícia Civil, Tribunal de Contas do Estado, secretários de Estado e prefeitos".Ainda ontem, o procurador-geral requisitou cópias de todos os processos que tramitaram ou ainda estão em curso em unidades da instituição relativos à Camargo Corrêa e à obra do metrô que desabou em janeiro de 2007. Foram identificados três processos, dois deles no âmbito da Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital paulista e um na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.Outra investigação, de natureza criminal, foi convertida em denúncia contra 14 funcionários do Metrô e do consórcio Via Amarela - do qual a Camargo Corrêa faz parte -, responsável por aquela obra. A acusação formal foi oferecida em janeiro de 2009 e recebida pela Justiça. Grella quer analisar todo o trabalho realizado até agora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella Vieira, instaurou ontem inquérito civil e investigação criminal para apurar suspeita levantada pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre conduta de "suposto membro do Ministério Público Estadual" na apuração relativa ao desabamento da obra da estação Pinheiros da Companhia do Metropolitano (Metrô) - Linha 4 Amarela. Grella tomou a medida a partir de reportagens publicadas com base em dados divulgados pela Procuradoria da República em São Paulo.A procuradoria encaminhou a Grella representações sobre obras da construtora Camargo Corrêa, alvo da Operação Castelo de Areia, com pedido de investigação acerca de "oito empreendimentos do Estado e de municípios em que há autoridades envolvidas, como membros do Ministério Público do Estado de São Paulo, Polícia Civil, Tribunal de Contas do Estado, secretários de Estado e prefeitos".Ainda ontem, o procurador-geral requisitou cópias de todos os processos que tramitaram ou ainda estão em curso em unidades da instituição relativos à Camargo Corrêa e à obra do metrô que desabou em janeiro de 2007. Foram identificados três processos, dois deles no âmbito da Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital paulista e um na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.Outra investigação, de natureza criminal, foi convertida em denúncia contra 14 funcionários do Metrô e do consórcio Via Amarela - do qual a Camargo Corrêa faz parte -, responsável por aquela obra. A acusação formal foi oferecida em janeiro de 2009 e recebida pela Justiça. Grella quer analisar todo o trabalho realizado até agora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella Vieira, instaurou ontem inquérito civil e investigação criminal para apurar suspeita levantada pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre conduta de "suposto membro do Ministério Público Estadual" na apuração relativa ao desabamento da obra da estação Pinheiros da Companhia do Metropolitano (Metrô) - Linha 4 Amarela. Grella tomou a medida a partir de reportagens publicadas com base em dados divulgados pela Procuradoria da República em São Paulo.A procuradoria encaminhou a Grella representações sobre obras da construtora Camargo Corrêa, alvo da Operação Castelo de Areia, com pedido de investigação acerca de "oito empreendimentos do Estado e de municípios em que há autoridades envolvidas, como membros do Ministério Público do Estado de São Paulo, Polícia Civil, Tribunal de Contas do Estado, secretários de Estado e prefeitos".Ainda ontem, o procurador-geral requisitou cópias de todos os processos que tramitaram ou ainda estão em curso em unidades da instituição relativos à Camargo Corrêa e à obra do metrô que desabou em janeiro de 2007. Foram identificados três processos, dois deles no âmbito da Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital paulista e um na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.Outra investigação, de natureza criminal, foi convertida em denúncia contra 14 funcionários do Metrô e do consórcio Via Amarela - do qual a Camargo Corrêa faz parte -, responsável por aquela obra. A acusação formal foi oferecida em janeiro de 2009 e recebida pela Justiça. Grella quer analisar todo o trabalho realizado até agora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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