Abin abrirá sindicância para apurar possível espionagem no STF


Por Redação

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) informou no sábado que vai abrir sindicância interna para apurar possível envolvimento de servidores em espionagem ilegal do gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, informou a Agência Brasil. A investigação acontece após matéria da revista Veja, que neste sábado publicou ter tido acesso "a um conjunto de informações e documentos que não deixam dúvida sobre a ação clandestina da Abin". Além do presidente do Supremo, a espionagem teria interceptado telefonemas também dos ministros José Múcio Monteiro, das Relações Institucionais; Dilma Rousseff, da Casa Civil; e do presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). De acordo com o ministro José Múcio, que apóia a investigação para coibir qualquer tentativa de espionagem, "cria-se um constrangimento mas não uma preocupação", disse à Reuters no sábado. "Há muito tempo que digo que meu telefone é uma rádio comunitária", brincou. Segundo a Abin, a Procuradoria-Geral da República e o Ministério da Justiça também devem tomar providências para esclarecer o caso. A revista afirmou ainda que a maior evidência da espionagem é uma gravação à que teve acesso feita no dia 15 de julho, de uma conversa telefônica do ministro Gilmar Mendes com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), "sem nenhuma relevância temática", ressaltou a publicação. (Com reportagem adicional de Natuza Nery, em Brasília) (Reportagem de Denise Luna)

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) informou no sábado que vai abrir sindicância interna para apurar possível envolvimento de servidores em espionagem ilegal do gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, informou a Agência Brasil. A investigação acontece após matéria da revista Veja, que neste sábado publicou ter tido acesso "a um conjunto de informações e documentos que não deixam dúvida sobre a ação clandestina da Abin". Além do presidente do Supremo, a espionagem teria interceptado telefonemas também dos ministros José Múcio Monteiro, das Relações Institucionais; Dilma Rousseff, da Casa Civil; e do presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). De acordo com o ministro José Múcio, que apóia a investigação para coibir qualquer tentativa de espionagem, "cria-se um constrangimento mas não uma preocupação", disse à Reuters no sábado. "Há muito tempo que digo que meu telefone é uma rádio comunitária", brincou. Segundo a Abin, a Procuradoria-Geral da República e o Ministério da Justiça também devem tomar providências para esclarecer o caso. A revista afirmou ainda que a maior evidência da espionagem é uma gravação à que teve acesso feita no dia 15 de julho, de uma conversa telefônica do ministro Gilmar Mendes com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), "sem nenhuma relevância temática", ressaltou a publicação. (Com reportagem adicional de Natuza Nery, em Brasília) (Reportagem de Denise Luna)

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) informou no sábado que vai abrir sindicância interna para apurar possível envolvimento de servidores em espionagem ilegal do gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, informou a Agência Brasil. A investigação acontece após matéria da revista Veja, que neste sábado publicou ter tido acesso "a um conjunto de informações e documentos que não deixam dúvida sobre a ação clandestina da Abin". Além do presidente do Supremo, a espionagem teria interceptado telefonemas também dos ministros José Múcio Monteiro, das Relações Institucionais; Dilma Rousseff, da Casa Civil; e do presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). De acordo com o ministro José Múcio, que apóia a investigação para coibir qualquer tentativa de espionagem, "cria-se um constrangimento mas não uma preocupação", disse à Reuters no sábado. "Há muito tempo que digo que meu telefone é uma rádio comunitária", brincou. Segundo a Abin, a Procuradoria-Geral da República e o Ministério da Justiça também devem tomar providências para esclarecer o caso. A revista afirmou ainda que a maior evidência da espionagem é uma gravação à que teve acesso feita no dia 15 de julho, de uma conversa telefônica do ministro Gilmar Mendes com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), "sem nenhuma relevância temática", ressaltou a publicação. (Com reportagem adicional de Natuza Nery, em Brasília) (Reportagem de Denise Luna)

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) informou no sábado que vai abrir sindicância interna para apurar possível envolvimento de servidores em espionagem ilegal do gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, informou a Agência Brasil. A investigação acontece após matéria da revista Veja, que neste sábado publicou ter tido acesso "a um conjunto de informações e documentos que não deixam dúvida sobre a ação clandestina da Abin". Além do presidente do Supremo, a espionagem teria interceptado telefonemas também dos ministros José Múcio Monteiro, das Relações Institucionais; Dilma Rousseff, da Casa Civil; e do presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). De acordo com o ministro José Múcio, que apóia a investigação para coibir qualquer tentativa de espionagem, "cria-se um constrangimento mas não uma preocupação", disse à Reuters no sábado. "Há muito tempo que digo que meu telefone é uma rádio comunitária", brincou. Segundo a Abin, a Procuradoria-Geral da República e o Ministério da Justiça também devem tomar providências para esclarecer o caso. A revista afirmou ainda que a maior evidência da espionagem é uma gravação à que teve acesso feita no dia 15 de julho, de uma conversa telefônica do ministro Gilmar Mendes com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), "sem nenhuma relevância temática", ressaltou a publicação. (Com reportagem adicional de Natuza Nery, em Brasília) (Reportagem de Denise Luna)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.