Ação cobra desvio de banco estadual no mensalão mineiro


Ministério Público pede bloqueio de R$ 1,6 mi de Eduardo Azeredo e atual secretário da Fazenda

Por Leonardo Augusto

BELO HORIZONTE - O Ministério Público de Minas Gerais ajuizou ação cível na qual pede o ressarcimento, com bloqueio de bens, de R$ 1,6 milhão do ex-governador e ex-presidente nacional do PSDB Eduardo Azeredo, do secretário estadual da Fazenda, José Afonso Bicalho, do ex-empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e outros por fatos referentes ao mensalão mineiro.

Ex-deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O processo tramita na 4.ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte desde 29 de novembro de 2016. O MP estadual apontou repasse irregular pelo extinto Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) à SMPB, agência de publicidade de Valério, em movimentação semelhante à de outras estatais mineiras. 

continua após a publicidade

O juiz da 4.ª Vara de Fazenda Pública, Mauro Pena Rocha, deu 15 dias para que os acusados se posicionem sobre a ação. O valor de R$ 1,6 milhão é equivalente à correção, até o momento, de um total de R$ 500 mil, que é o montante que teria sido desviado, à época, do Bemge.

Conforme as investigações, no mensalão mineiro um total de R$ 3,5 milhões foram repassados de estatais supostamente para financiar eventos esportivos – como o Enduro Internacional da Independência, o Iron Biker e o Campeonato Mundial de Motocross –, mas teriam sido desviados para a campanha à reeleição do tucano, em 1998. 

Azeredo foi governador de Minas entre 1995 e 1998. Bicalho era presidente do Bemge.

continua após a publicidade

A Justiça já determinou o bloqueio de bens no montante de R$ 25,6 milhões do ex-governador, de Valério e outros réus no mensalão mineiro em ação por improbidade administrativa com a acusação de transferência irregular de recursos das estatais Companhia de Saneamento (Copasa) e Companhia de Desenvolvimento do Estado (Comig, atual Codemig), para a SMPB.

Procurado, o advogado Castellar Guimarães Neto, responsável pela defesa do ex-governador, não respondeu ao pedido de entrevista. A reportagem não conseguiu localizar o advogado de Marcos Valério. 

Por meio da assessoria do governo de Minas, Bicalho disse que sua defesa se pronunciaria. A reportagem entrou em contato com um escritório de direito responsável, mas foi informada de que os advogados estavam em recesso.

BELO HORIZONTE - O Ministério Público de Minas Gerais ajuizou ação cível na qual pede o ressarcimento, com bloqueio de bens, de R$ 1,6 milhão do ex-governador e ex-presidente nacional do PSDB Eduardo Azeredo, do secretário estadual da Fazenda, José Afonso Bicalho, do ex-empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e outros por fatos referentes ao mensalão mineiro.

Ex-deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O processo tramita na 4.ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte desde 29 de novembro de 2016. O MP estadual apontou repasse irregular pelo extinto Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) à SMPB, agência de publicidade de Valério, em movimentação semelhante à de outras estatais mineiras. 

O juiz da 4.ª Vara de Fazenda Pública, Mauro Pena Rocha, deu 15 dias para que os acusados se posicionem sobre a ação. O valor de R$ 1,6 milhão é equivalente à correção, até o momento, de um total de R$ 500 mil, que é o montante que teria sido desviado, à época, do Bemge.

Conforme as investigações, no mensalão mineiro um total de R$ 3,5 milhões foram repassados de estatais supostamente para financiar eventos esportivos – como o Enduro Internacional da Independência, o Iron Biker e o Campeonato Mundial de Motocross –, mas teriam sido desviados para a campanha à reeleição do tucano, em 1998. 

Azeredo foi governador de Minas entre 1995 e 1998. Bicalho era presidente do Bemge.

A Justiça já determinou o bloqueio de bens no montante de R$ 25,6 milhões do ex-governador, de Valério e outros réus no mensalão mineiro em ação por improbidade administrativa com a acusação de transferência irregular de recursos das estatais Companhia de Saneamento (Copasa) e Companhia de Desenvolvimento do Estado (Comig, atual Codemig), para a SMPB.

Procurado, o advogado Castellar Guimarães Neto, responsável pela defesa do ex-governador, não respondeu ao pedido de entrevista. A reportagem não conseguiu localizar o advogado de Marcos Valério. 

Por meio da assessoria do governo de Minas, Bicalho disse que sua defesa se pronunciaria. A reportagem entrou em contato com um escritório de direito responsável, mas foi informada de que os advogados estavam em recesso.

BELO HORIZONTE - O Ministério Público de Minas Gerais ajuizou ação cível na qual pede o ressarcimento, com bloqueio de bens, de R$ 1,6 milhão do ex-governador e ex-presidente nacional do PSDB Eduardo Azeredo, do secretário estadual da Fazenda, José Afonso Bicalho, do ex-empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e outros por fatos referentes ao mensalão mineiro.

Ex-deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O processo tramita na 4.ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte desde 29 de novembro de 2016. O MP estadual apontou repasse irregular pelo extinto Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) à SMPB, agência de publicidade de Valério, em movimentação semelhante à de outras estatais mineiras. 

O juiz da 4.ª Vara de Fazenda Pública, Mauro Pena Rocha, deu 15 dias para que os acusados se posicionem sobre a ação. O valor de R$ 1,6 milhão é equivalente à correção, até o momento, de um total de R$ 500 mil, que é o montante que teria sido desviado, à época, do Bemge.

Conforme as investigações, no mensalão mineiro um total de R$ 3,5 milhões foram repassados de estatais supostamente para financiar eventos esportivos – como o Enduro Internacional da Independência, o Iron Biker e o Campeonato Mundial de Motocross –, mas teriam sido desviados para a campanha à reeleição do tucano, em 1998. 

Azeredo foi governador de Minas entre 1995 e 1998. Bicalho era presidente do Bemge.

A Justiça já determinou o bloqueio de bens no montante de R$ 25,6 milhões do ex-governador, de Valério e outros réus no mensalão mineiro em ação por improbidade administrativa com a acusação de transferência irregular de recursos das estatais Companhia de Saneamento (Copasa) e Companhia de Desenvolvimento do Estado (Comig, atual Codemig), para a SMPB.

Procurado, o advogado Castellar Guimarães Neto, responsável pela defesa do ex-governador, não respondeu ao pedido de entrevista. A reportagem não conseguiu localizar o advogado de Marcos Valério. 

Por meio da assessoria do governo de Minas, Bicalho disse que sua defesa se pronunciaria. A reportagem entrou em contato com um escritório de direito responsável, mas foi informada de que os advogados estavam em recesso.

BELO HORIZONTE - O Ministério Público de Minas Gerais ajuizou ação cível na qual pede o ressarcimento, com bloqueio de bens, de R$ 1,6 milhão do ex-governador e ex-presidente nacional do PSDB Eduardo Azeredo, do secretário estadual da Fazenda, José Afonso Bicalho, do ex-empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e outros por fatos referentes ao mensalão mineiro.

Ex-deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O processo tramita na 4.ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte desde 29 de novembro de 2016. O MP estadual apontou repasse irregular pelo extinto Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) à SMPB, agência de publicidade de Valério, em movimentação semelhante à de outras estatais mineiras. 

O juiz da 4.ª Vara de Fazenda Pública, Mauro Pena Rocha, deu 15 dias para que os acusados se posicionem sobre a ação. O valor de R$ 1,6 milhão é equivalente à correção, até o momento, de um total de R$ 500 mil, que é o montante que teria sido desviado, à época, do Bemge.

Conforme as investigações, no mensalão mineiro um total de R$ 3,5 milhões foram repassados de estatais supostamente para financiar eventos esportivos – como o Enduro Internacional da Independência, o Iron Biker e o Campeonato Mundial de Motocross –, mas teriam sido desviados para a campanha à reeleição do tucano, em 1998. 

Azeredo foi governador de Minas entre 1995 e 1998. Bicalho era presidente do Bemge.

A Justiça já determinou o bloqueio de bens no montante de R$ 25,6 milhões do ex-governador, de Valério e outros réus no mensalão mineiro em ação por improbidade administrativa com a acusação de transferência irregular de recursos das estatais Companhia de Saneamento (Copasa) e Companhia de Desenvolvimento do Estado (Comig, atual Codemig), para a SMPB.

Procurado, o advogado Castellar Guimarães Neto, responsável pela defesa do ex-governador, não respondeu ao pedido de entrevista. A reportagem não conseguiu localizar o advogado de Marcos Valério. 

Por meio da assessoria do governo de Minas, Bicalho disse que sua defesa se pronunciaria. A reportagem entrou em contato com um escritório de direito responsável, mas foi informada de que os advogados estavam em recesso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.