Ação policial fere dois bebês no RJ


Por Agencia Estado

Dois bebês ficaram feridos numa operação policial frustrada na Favela Mandacaru, na Penha, zona norte do Rio. Uanderson Teixeira dos Santos, de 7 meses, levou um tiro de raspão no olho, e Flávia Barreto de Oliveira, de 2 meses, se feriu na cabeça por telhas que foram quebradas pelos tiros disparados por policiais. Revoltados, os moradores fecharam três ruas que dão acesso à favela para impedir a volta dos Pms. O 16º Batalhão da PM (Olaria), onde os policiais estão lotados, informou que a operação tinha como objetivo prender traficantes que se escondem na favela. "Como a Favela da Maré (próxima à Mandacaru) está ocupada pela polícia, os bandidos estão levando as armas para as áreas vizinhas", disse o subcomandante do batalhão, coronel Luiz Alberto Gomes. Segundo ele, foi apreendida uma arma no interior da favela, mas ninguém foi preso. "Aqui não mora bandido. A maioria é mulher e criança", afirmou a mãe de Uanderson, Ana Paula Teixeira, de 18 anos. Ela contou que o menino estava no berço, por volta das 7 horas, quando foi atingido. "Uanderson estava chorando e, quando minha irmã o tirou no berço, ele levou o tiro." O garoto está internado no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e passa bem. Luciene Barreto Gomes, de 21 anos, mãe de Flávia, disse que os policiais prometeram voltar à favela nesta noite para "completar o serviço". "Essa barbaridade não pode continuar. Eles não têm respeito por ninguém. Chutaram minha porta, entraram na minha casa e atiraram para o alto. As telhas machucaram a cabecinha do meu bebê", desabafou. "Os moradores estão sendo influenciados por traficantes", retrucou o subcomandante Luiz Alberto Gomes. A líder comunitária Dalva Martins, de 51 anos, que comandou o protesto, disse que os moradores estão em pânico. "Essa é uma comunidade pequena e pacífica, onde moram cerca de 600 famílias de trabalhadores. A polícia não pode nos tratar como bandidos."

Dois bebês ficaram feridos numa operação policial frustrada na Favela Mandacaru, na Penha, zona norte do Rio. Uanderson Teixeira dos Santos, de 7 meses, levou um tiro de raspão no olho, e Flávia Barreto de Oliveira, de 2 meses, se feriu na cabeça por telhas que foram quebradas pelos tiros disparados por policiais. Revoltados, os moradores fecharam três ruas que dão acesso à favela para impedir a volta dos Pms. O 16º Batalhão da PM (Olaria), onde os policiais estão lotados, informou que a operação tinha como objetivo prender traficantes que se escondem na favela. "Como a Favela da Maré (próxima à Mandacaru) está ocupada pela polícia, os bandidos estão levando as armas para as áreas vizinhas", disse o subcomandante do batalhão, coronel Luiz Alberto Gomes. Segundo ele, foi apreendida uma arma no interior da favela, mas ninguém foi preso. "Aqui não mora bandido. A maioria é mulher e criança", afirmou a mãe de Uanderson, Ana Paula Teixeira, de 18 anos. Ela contou que o menino estava no berço, por volta das 7 horas, quando foi atingido. "Uanderson estava chorando e, quando minha irmã o tirou no berço, ele levou o tiro." O garoto está internado no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e passa bem. Luciene Barreto Gomes, de 21 anos, mãe de Flávia, disse que os policiais prometeram voltar à favela nesta noite para "completar o serviço". "Essa barbaridade não pode continuar. Eles não têm respeito por ninguém. Chutaram minha porta, entraram na minha casa e atiraram para o alto. As telhas machucaram a cabecinha do meu bebê", desabafou. "Os moradores estão sendo influenciados por traficantes", retrucou o subcomandante Luiz Alberto Gomes. A líder comunitária Dalva Martins, de 51 anos, que comandou o protesto, disse que os moradores estão em pânico. "Essa é uma comunidade pequena e pacífica, onde moram cerca de 600 famílias de trabalhadores. A polícia não pode nos tratar como bandidos."

Dois bebês ficaram feridos numa operação policial frustrada na Favela Mandacaru, na Penha, zona norte do Rio. Uanderson Teixeira dos Santos, de 7 meses, levou um tiro de raspão no olho, e Flávia Barreto de Oliveira, de 2 meses, se feriu na cabeça por telhas que foram quebradas pelos tiros disparados por policiais. Revoltados, os moradores fecharam três ruas que dão acesso à favela para impedir a volta dos Pms. O 16º Batalhão da PM (Olaria), onde os policiais estão lotados, informou que a operação tinha como objetivo prender traficantes que se escondem na favela. "Como a Favela da Maré (próxima à Mandacaru) está ocupada pela polícia, os bandidos estão levando as armas para as áreas vizinhas", disse o subcomandante do batalhão, coronel Luiz Alberto Gomes. Segundo ele, foi apreendida uma arma no interior da favela, mas ninguém foi preso. "Aqui não mora bandido. A maioria é mulher e criança", afirmou a mãe de Uanderson, Ana Paula Teixeira, de 18 anos. Ela contou que o menino estava no berço, por volta das 7 horas, quando foi atingido. "Uanderson estava chorando e, quando minha irmã o tirou no berço, ele levou o tiro." O garoto está internado no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e passa bem. Luciene Barreto Gomes, de 21 anos, mãe de Flávia, disse que os policiais prometeram voltar à favela nesta noite para "completar o serviço". "Essa barbaridade não pode continuar. Eles não têm respeito por ninguém. Chutaram minha porta, entraram na minha casa e atiraram para o alto. As telhas machucaram a cabecinha do meu bebê", desabafou. "Os moradores estão sendo influenciados por traficantes", retrucou o subcomandante Luiz Alberto Gomes. A líder comunitária Dalva Martins, de 51 anos, que comandou o protesto, disse que os moradores estão em pânico. "Essa é uma comunidade pequena e pacífica, onde moram cerca de 600 famílias de trabalhadores. A polícia não pode nos tratar como bandidos."

Dois bebês ficaram feridos numa operação policial frustrada na Favela Mandacaru, na Penha, zona norte do Rio. Uanderson Teixeira dos Santos, de 7 meses, levou um tiro de raspão no olho, e Flávia Barreto de Oliveira, de 2 meses, se feriu na cabeça por telhas que foram quebradas pelos tiros disparados por policiais. Revoltados, os moradores fecharam três ruas que dão acesso à favela para impedir a volta dos Pms. O 16º Batalhão da PM (Olaria), onde os policiais estão lotados, informou que a operação tinha como objetivo prender traficantes que se escondem na favela. "Como a Favela da Maré (próxima à Mandacaru) está ocupada pela polícia, os bandidos estão levando as armas para as áreas vizinhas", disse o subcomandante do batalhão, coronel Luiz Alberto Gomes. Segundo ele, foi apreendida uma arma no interior da favela, mas ninguém foi preso. "Aqui não mora bandido. A maioria é mulher e criança", afirmou a mãe de Uanderson, Ana Paula Teixeira, de 18 anos. Ela contou que o menino estava no berço, por volta das 7 horas, quando foi atingido. "Uanderson estava chorando e, quando minha irmã o tirou no berço, ele levou o tiro." O garoto está internado no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e passa bem. Luciene Barreto Gomes, de 21 anos, mãe de Flávia, disse que os policiais prometeram voltar à favela nesta noite para "completar o serviço". "Essa barbaridade não pode continuar. Eles não têm respeito por ninguém. Chutaram minha porta, entraram na minha casa e atiraram para o alto. As telhas machucaram a cabecinha do meu bebê", desabafou. "Os moradores estão sendo influenciados por traficantes", retrucou o subcomandante Luiz Alberto Gomes. A líder comunitária Dalva Martins, de 51 anos, que comandou o protesto, disse que os moradores estão em pânico. "Essa é uma comunidade pequena e pacífica, onde moram cerca de 600 famílias de trabalhadores. A polícia não pode nos tratar como bandidos."

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