Em jantar com Doria, ACM Neto nega alinhamento do DEM com Bolsonaro em 2022


Além de Doria e ACM Neto, também participaram da conversa o vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), o ex-ministro Mendonça Filho (DEM-PE), o presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi, e o ex-deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA)

Por Pedro Venceslau

Em um movimento para tentar conter a crise no DEM após o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (RJ) anunciar que deixará o partido, o ex-prefeito de Salvador e presidente nacional da legenda, ACM Neto, jantou na noite desta terça-feira, 9, em São Paulo com o governador João Doria (PSDB). No encontro, o dirigente afirmou que a agremiação ainda avalia a hipótese de apoiar o governador na disputa presidencial de 2022 e não estará na área de influência do presidente Jair Bolsonaro.

A conversa aconteceu na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes e entrou noite adentro com direito a vinhos tinto e branco. Estavam na mesa ACM Neto, o vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), o ex-ministro Mendonça Filho (DEM-PE), o presidente do PSDB-SP e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, e o “embaixador” de São Paulo em Brasília, ex-deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA). Na definição de Doria, o jantar com lideranças do DEM “foi produtivo, sereno e equilibrado”: “Ouvimos de ACM Neto que DEM não apoia nem apoiará governo Bolsonaro”.

O presidente nacional do DEM, ACM Neto. Foto: Dida Sampaio/Estadão
continua após a publicidade

Segundo o relato de participantes, ACM Neto foi “respeitoso” em relação a Maia e não cobrou Doria pelo convite feito ao deputado para que o ex-presidente da Câmara se filiasse ao PSDB. Garcia também avalia entrar para o partido e concorrer, como tucano, à reeleição em São Paulo, quando Doria deixar o cargo para entrar na campanha pelo Palácio do Planalto.

Há entre parlamentares do DEM o temor de que o ex-presidente da Câmara provoque uma debandada do partido, que liberou sua bancada na Câmara para apoiar Arthur Lira (Progressistas-AL), aliado de Bolsonaro, na disputa pelo comando da Casa.

“Vamos manter a boa relação com o DEM, trabalhando pelo apoio a João Doria em 2022, que absolutamente não está descartado”, disse Marco Vinholi ao Estadão. ACM Neto e Doria combinaram um novo jantar, em março, em São Paulo.

continua após a publicidade

Agenda prioritária

À tarde, em nota divulgada à imprensa, ACM Neto afirmou que “não permitirá, neste momento, que aconteça qualquer debate interno sobre o processo eleitoral de 2022”. Sem mencionar a reunião com Doria ou a hipótese de apoiar a candidatura do tucano na eleição do ano que vem, o presidente do Democratas disse que “esse assunto não compõe a agenda prioritária” do país nem da sigla.

O texto, assinado pela Executiva Nacional da legenda, afirma que “é hora de concentrar todos os esforços no combate à pandemia, na vacinação da população brasileira e na votação das reformas e pautas que podem garantir a retomada do crescimento econômico do Brasil e a geração de empregos”.

continua após a publicidade

A nota ressalta ainda que “tal como vem acontecendo desde o início de 2019, o Democratas mantém sua posição de independência em relação ao governo federal, não estando sequer sob discussão partidária, qualquer posição diferente desta”.

Em um movimento para tentar conter a crise no DEM após o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (RJ) anunciar que deixará o partido, o ex-prefeito de Salvador e presidente nacional da legenda, ACM Neto, jantou na noite desta terça-feira, 9, em São Paulo com o governador João Doria (PSDB). No encontro, o dirigente afirmou que a agremiação ainda avalia a hipótese de apoiar o governador na disputa presidencial de 2022 e não estará na área de influência do presidente Jair Bolsonaro.

A conversa aconteceu na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes e entrou noite adentro com direito a vinhos tinto e branco. Estavam na mesa ACM Neto, o vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), o ex-ministro Mendonça Filho (DEM-PE), o presidente do PSDB-SP e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, e o “embaixador” de São Paulo em Brasília, ex-deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA). Na definição de Doria, o jantar com lideranças do DEM “foi produtivo, sereno e equilibrado”: “Ouvimos de ACM Neto que DEM não apoia nem apoiará governo Bolsonaro”.

O presidente nacional do DEM, ACM Neto. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Segundo o relato de participantes, ACM Neto foi “respeitoso” em relação a Maia e não cobrou Doria pelo convite feito ao deputado para que o ex-presidente da Câmara se filiasse ao PSDB. Garcia também avalia entrar para o partido e concorrer, como tucano, à reeleição em São Paulo, quando Doria deixar o cargo para entrar na campanha pelo Palácio do Planalto.

Há entre parlamentares do DEM o temor de que o ex-presidente da Câmara provoque uma debandada do partido, que liberou sua bancada na Câmara para apoiar Arthur Lira (Progressistas-AL), aliado de Bolsonaro, na disputa pelo comando da Casa.

“Vamos manter a boa relação com o DEM, trabalhando pelo apoio a João Doria em 2022, que absolutamente não está descartado”, disse Marco Vinholi ao Estadão. ACM Neto e Doria combinaram um novo jantar, em março, em São Paulo.

Agenda prioritária

À tarde, em nota divulgada à imprensa, ACM Neto afirmou que “não permitirá, neste momento, que aconteça qualquer debate interno sobre o processo eleitoral de 2022”. Sem mencionar a reunião com Doria ou a hipótese de apoiar a candidatura do tucano na eleição do ano que vem, o presidente do Democratas disse que “esse assunto não compõe a agenda prioritária” do país nem da sigla.

O texto, assinado pela Executiva Nacional da legenda, afirma que “é hora de concentrar todos os esforços no combate à pandemia, na vacinação da população brasileira e na votação das reformas e pautas que podem garantir a retomada do crescimento econômico do Brasil e a geração de empregos”.

A nota ressalta ainda que “tal como vem acontecendo desde o início de 2019, o Democratas mantém sua posição de independência em relação ao governo federal, não estando sequer sob discussão partidária, qualquer posição diferente desta”.

Em um movimento para tentar conter a crise no DEM após o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (RJ) anunciar que deixará o partido, o ex-prefeito de Salvador e presidente nacional da legenda, ACM Neto, jantou na noite desta terça-feira, 9, em São Paulo com o governador João Doria (PSDB). No encontro, o dirigente afirmou que a agremiação ainda avalia a hipótese de apoiar o governador na disputa presidencial de 2022 e não estará na área de influência do presidente Jair Bolsonaro.

A conversa aconteceu na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes e entrou noite adentro com direito a vinhos tinto e branco. Estavam na mesa ACM Neto, o vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), o ex-ministro Mendonça Filho (DEM-PE), o presidente do PSDB-SP e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, e o “embaixador” de São Paulo em Brasília, ex-deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA). Na definição de Doria, o jantar com lideranças do DEM “foi produtivo, sereno e equilibrado”: “Ouvimos de ACM Neto que DEM não apoia nem apoiará governo Bolsonaro”.

O presidente nacional do DEM, ACM Neto. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Segundo o relato de participantes, ACM Neto foi “respeitoso” em relação a Maia e não cobrou Doria pelo convite feito ao deputado para que o ex-presidente da Câmara se filiasse ao PSDB. Garcia também avalia entrar para o partido e concorrer, como tucano, à reeleição em São Paulo, quando Doria deixar o cargo para entrar na campanha pelo Palácio do Planalto.

Há entre parlamentares do DEM o temor de que o ex-presidente da Câmara provoque uma debandada do partido, que liberou sua bancada na Câmara para apoiar Arthur Lira (Progressistas-AL), aliado de Bolsonaro, na disputa pelo comando da Casa.

“Vamos manter a boa relação com o DEM, trabalhando pelo apoio a João Doria em 2022, que absolutamente não está descartado”, disse Marco Vinholi ao Estadão. ACM Neto e Doria combinaram um novo jantar, em março, em São Paulo.

Agenda prioritária

À tarde, em nota divulgada à imprensa, ACM Neto afirmou que “não permitirá, neste momento, que aconteça qualquer debate interno sobre o processo eleitoral de 2022”. Sem mencionar a reunião com Doria ou a hipótese de apoiar a candidatura do tucano na eleição do ano que vem, o presidente do Democratas disse que “esse assunto não compõe a agenda prioritária” do país nem da sigla.

O texto, assinado pela Executiva Nacional da legenda, afirma que “é hora de concentrar todos os esforços no combate à pandemia, na vacinação da população brasileira e na votação das reformas e pautas que podem garantir a retomada do crescimento econômico do Brasil e a geração de empregos”.

A nota ressalta ainda que “tal como vem acontecendo desde o início de 2019, o Democratas mantém sua posição de independência em relação ao governo federal, não estando sequer sob discussão partidária, qualquer posição diferente desta”.

Em um movimento para tentar conter a crise no DEM após o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (RJ) anunciar que deixará o partido, o ex-prefeito de Salvador e presidente nacional da legenda, ACM Neto, jantou na noite desta terça-feira, 9, em São Paulo com o governador João Doria (PSDB). No encontro, o dirigente afirmou que a agremiação ainda avalia a hipótese de apoiar o governador na disputa presidencial de 2022 e não estará na área de influência do presidente Jair Bolsonaro.

A conversa aconteceu na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes e entrou noite adentro com direito a vinhos tinto e branco. Estavam na mesa ACM Neto, o vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), o ex-ministro Mendonça Filho (DEM-PE), o presidente do PSDB-SP e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, e o “embaixador” de São Paulo em Brasília, ex-deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA). Na definição de Doria, o jantar com lideranças do DEM “foi produtivo, sereno e equilibrado”: “Ouvimos de ACM Neto que DEM não apoia nem apoiará governo Bolsonaro”.

O presidente nacional do DEM, ACM Neto. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Segundo o relato de participantes, ACM Neto foi “respeitoso” em relação a Maia e não cobrou Doria pelo convite feito ao deputado para que o ex-presidente da Câmara se filiasse ao PSDB. Garcia também avalia entrar para o partido e concorrer, como tucano, à reeleição em São Paulo, quando Doria deixar o cargo para entrar na campanha pelo Palácio do Planalto.

Há entre parlamentares do DEM o temor de que o ex-presidente da Câmara provoque uma debandada do partido, que liberou sua bancada na Câmara para apoiar Arthur Lira (Progressistas-AL), aliado de Bolsonaro, na disputa pelo comando da Casa.

“Vamos manter a boa relação com o DEM, trabalhando pelo apoio a João Doria em 2022, que absolutamente não está descartado”, disse Marco Vinholi ao Estadão. ACM Neto e Doria combinaram um novo jantar, em março, em São Paulo.

Agenda prioritária

À tarde, em nota divulgada à imprensa, ACM Neto afirmou que “não permitirá, neste momento, que aconteça qualquer debate interno sobre o processo eleitoral de 2022”. Sem mencionar a reunião com Doria ou a hipótese de apoiar a candidatura do tucano na eleição do ano que vem, o presidente do Democratas disse que “esse assunto não compõe a agenda prioritária” do país nem da sigla.

O texto, assinado pela Executiva Nacional da legenda, afirma que “é hora de concentrar todos os esforços no combate à pandemia, na vacinação da população brasileira e na votação das reformas e pautas que podem garantir a retomada do crescimento econômico do Brasil e a geração de empregos”.

A nota ressalta ainda que “tal como vem acontecendo desde o início de 2019, o Democratas mantém sua posição de independência em relação ao governo federal, não estando sequer sob discussão partidária, qualquer posição diferente desta”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.