ACM volta a atacar Fernando Henrique


Por Agencia Estado

O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) ignorou as negociações do PFL com o governo e fez ontem novas acusações à equipe de Fernando Henrique Cardoso. Desta vez os alvos principais foram os ministros da Saúde, José Serra, e da Comunicação de Governo, Andrea Matarazzo. Em entrevista à revista Época, ACM lança um novo nome como elo de ligação da corrupção no governo: o do ex-diretor de relações internacionais do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, indicado para o cargo por Serra. Os dois ministros não quiseram se pronunciar sobre as declarações. Segundo ACM, a primeira reação do presidente ao saber da existência do dossiê Cayman - como ficou conhecida a denúncia, não confirmada, de que Fernando Henrique e outros tucanos teriam no contas no exterior - foi afirmar que "era preciso demitir Ricardo Sérgio". Sem apresentar provas, o senador diz ter ouvido comentários, segundo os quais Ricardo Sérgio teria ajudado determinadas empresas nas privatizações. "Essas empresas dariam apoio ao que ele dizia ser governo, mas talvez fosse ele próprio", afirma ACM. "Assim Ricardo Sérgio foi demitido porque participava de muita coisa", completa. ACM diz ainda que Ricardo Sérgio era ligado a Sérgio Motta e "principalmente" ao ministro José Serra. Serra também foi acusado por ACM de beneficiar-se do uso de verbas publicitárias, controladas pelo ministro Andrea Matarazzo. "Ele (Matarazzo) e Serra são companheiros na jornada de fazer crescer o bolo para ajudar a eleição de Serra à presidência (da República), refiro-me ao bolo da publicidade", ataca o senador. O ex-presidente do Senado também afirma que foi "por ordem" de Fernando Henrique que o PFL apoiou o candidato do PPB, Paulo Maluf, que concorria com o tucano Mário Covas na campanha ao governo de São Paulo em 1988. "Ele queria ter o voto dos dois lados", informa o senador, afirmando ainda que Covas "sempre soube" desse fato.

O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) ignorou as negociações do PFL com o governo e fez ontem novas acusações à equipe de Fernando Henrique Cardoso. Desta vez os alvos principais foram os ministros da Saúde, José Serra, e da Comunicação de Governo, Andrea Matarazzo. Em entrevista à revista Época, ACM lança um novo nome como elo de ligação da corrupção no governo: o do ex-diretor de relações internacionais do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, indicado para o cargo por Serra. Os dois ministros não quiseram se pronunciar sobre as declarações. Segundo ACM, a primeira reação do presidente ao saber da existência do dossiê Cayman - como ficou conhecida a denúncia, não confirmada, de que Fernando Henrique e outros tucanos teriam no contas no exterior - foi afirmar que "era preciso demitir Ricardo Sérgio". Sem apresentar provas, o senador diz ter ouvido comentários, segundo os quais Ricardo Sérgio teria ajudado determinadas empresas nas privatizações. "Essas empresas dariam apoio ao que ele dizia ser governo, mas talvez fosse ele próprio", afirma ACM. "Assim Ricardo Sérgio foi demitido porque participava de muita coisa", completa. ACM diz ainda que Ricardo Sérgio era ligado a Sérgio Motta e "principalmente" ao ministro José Serra. Serra também foi acusado por ACM de beneficiar-se do uso de verbas publicitárias, controladas pelo ministro Andrea Matarazzo. "Ele (Matarazzo) e Serra são companheiros na jornada de fazer crescer o bolo para ajudar a eleição de Serra à presidência (da República), refiro-me ao bolo da publicidade", ataca o senador. O ex-presidente do Senado também afirma que foi "por ordem" de Fernando Henrique que o PFL apoiou o candidato do PPB, Paulo Maluf, que concorria com o tucano Mário Covas na campanha ao governo de São Paulo em 1988. "Ele queria ter o voto dos dois lados", informa o senador, afirmando ainda que Covas "sempre soube" desse fato.

O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) ignorou as negociações do PFL com o governo e fez ontem novas acusações à equipe de Fernando Henrique Cardoso. Desta vez os alvos principais foram os ministros da Saúde, José Serra, e da Comunicação de Governo, Andrea Matarazzo. Em entrevista à revista Época, ACM lança um novo nome como elo de ligação da corrupção no governo: o do ex-diretor de relações internacionais do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, indicado para o cargo por Serra. Os dois ministros não quiseram se pronunciar sobre as declarações. Segundo ACM, a primeira reação do presidente ao saber da existência do dossiê Cayman - como ficou conhecida a denúncia, não confirmada, de que Fernando Henrique e outros tucanos teriam no contas no exterior - foi afirmar que "era preciso demitir Ricardo Sérgio". Sem apresentar provas, o senador diz ter ouvido comentários, segundo os quais Ricardo Sérgio teria ajudado determinadas empresas nas privatizações. "Essas empresas dariam apoio ao que ele dizia ser governo, mas talvez fosse ele próprio", afirma ACM. "Assim Ricardo Sérgio foi demitido porque participava de muita coisa", completa. ACM diz ainda que Ricardo Sérgio era ligado a Sérgio Motta e "principalmente" ao ministro José Serra. Serra também foi acusado por ACM de beneficiar-se do uso de verbas publicitárias, controladas pelo ministro Andrea Matarazzo. "Ele (Matarazzo) e Serra são companheiros na jornada de fazer crescer o bolo para ajudar a eleição de Serra à presidência (da República), refiro-me ao bolo da publicidade", ataca o senador. O ex-presidente do Senado também afirma que foi "por ordem" de Fernando Henrique que o PFL apoiou o candidato do PPB, Paulo Maluf, que concorria com o tucano Mário Covas na campanha ao governo de São Paulo em 1988. "Ele queria ter o voto dos dois lados", informa o senador, afirmando ainda que Covas "sempre soube" desse fato.

O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) ignorou as negociações do PFL com o governo e fez ontem novas acusações à equipe de Fernando Henrique Cardoso. Desta vez os alvos principais foram os ministros da Saúde, José Serra, e da Comunicação de Governo, Andrea Matarazzo. Em entrevista à revista Época, ACM lança um novo nome como elo de ligação da corrupção no governo: o do ex-diretor de relações internacionais do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, indicado para o cargo por Serra. Os dois ministros não quiseram se pronunciar sobre as declarações. Segundo ACM, a primeira reação do presidente ao saber da existência do dossiê Cayman - como ficou conhecida a denúncia, não confirmada, de que Fernando Henrique e outros tucanos teriam no contas no exterior - foi afirmar que "era preciso demitir Ricardo Sérgio". Sem apresentar provas, o senador diz ter ouvido comentários, segundo os quais Ricardo Sérgio teria ajudado determinadas empresas nas privatizações. "Essas empresas dariam apoio ao que ele dizia ser governo, mas talvez fosse ele próprio", afirma ACM. "Assim Ricardo Sérgio foi demitido porque participava de muita coisa", completa. ACM diz ainda que Ricardo Sérgio era ligado a Sérgio Motta e "principalmente" ao ministro José Serra. Serra também foi acusado por ACM de beneficiar-se do uso de verbas publicitárias, controladas pelo ministro Andrea Matarazzo. "Ele (Matarazzo) e Serra são companheiros na jornada de fazer crescer o bolo para ajudar a eleição de Serra à presidência (da República), refiro-me ao bolo da publicidade", ataca o senador. O ex-presidente do Senado também afirma que foi "por ordem" de Fernando Henrique que o PFL apoiou o candidato do PPB, Paulo Maluf, que concorria com o tucano Mário Covas na campanha ao governo de São Paulo em 1988. "Ele queria ter o voto dos dois lados", informa o senador, afirmando ainda que Covas "sempre soube" desse fato.

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