Acordo pode facilitar venda de Super Tucanos aos EUA


Por AE

Os governos do Brasil e dos Estados Unidos firmaram um acordo militar bilateral na área da defesa que pode facilitar indiretamente a venda de até 200 aviões Super Tucanos brasileiros para os norte-americanos. A afirmação foi feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que assinou o pacto com o secretário da Defesa, Robert Gates, no Pentágono, em Washington, em encontro paralelo à cúpula nuclear."Apesar de o acordo não se destinar para isso, ele pode favorecer o Super Tucano em relação à concorrência internacional", disse Jobim. "O Super Tucano é de contrainsurgência e os americanos não possuem aviões desse modelo." Segundo o ministro, com o acordo, os EUA podem optar por não levar adiante uma licitação para comprar os aparelhos, adquirindo diretamente os da Embraer que, na avaliação dele, são superiores aos concorrentes da Suíça. No seu site, os rivais - os suíços Pilatus - argumentam que seus aviões são superiores aos do Brasil. Os norte-americanos preveem comprar cem aviões em uma primeira leva e, posteriormente, outros cem. O valor total da negociação ainda não foi estimado pelos brasileiros, de acordo com o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os governos do Brasil e dos Estados Unidos firmaram um acordo militar bilateral na área da defesa que pode facilitar indiretamente a venda de até 200 aviões Super Tucanos brasileiros para os norte-americanos. A afirmação foi feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que assinou o pacto com o secretário da Defesa, Robert Gates, no Pentágono, em Washington, em encontro paralelo à cúpula nuclear."Apesar de o acordo não se destinar para isso, ele pode favorecer o Super Tucano em relação à concorrência internacional", disse Jobim. "O Super Tucano é de contrainsurgência e os americanos não possuem aviões desse modelo." Segundo o ministro, com o acordo, os EUA podem optar por não levar adiante uma licitação para comprar os aparelhos, adquirindo diretamente os da Embraer que, na avaliação dele, são superiores aos concorrentes da Suíça. No seu site, os rivais - os suíços Pilatus - argumentam que seus aviões são superiores aos do Brasil. Os norte-americanos preveem comprar cem aviões em uma primeira leva e, posteriormente, outros cem. O valor total da negociação ainda não foi estimado pelos brasileiros, de acordo com o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os governos do Brasil e dos Estados Unidos firmaram um acordo militar bilateral na área da defesa que pode facilitar indiretamente a venda de até 200 aviões Super Tucanos brasileiros para os norte-americanos. A afirmação foi feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que assinou o pacto com o secretário da Defesa, Robert Gates, no Pentágono, em Washington, em encontro paralelo à cúpula nuclear."Apesar de o acordo não se destinar para isso, ele pode favorecer o Super Tucano em relação à concorrência internacional", disse Jobim. "O Super Tucano é de contrainsurgência e os americanos não possuem aviões desse modelo." Segundo o ministro, com o acordo, os EUA podem optar por não levar adiante uma licitação para comprar os aparelhos, adquirindo diretamente os da Embraer que, na avaliação dele, são superiores aos concorrentes da Suíça. No seu site, os rivais - os suíços Pilatus - argumentam que seus aviões são superiores aos do Brasil. Os norte-americanos preveem comprar cem aviões em uma primeira leva e, posteriormente, outros cem. O valor total da negociação ainda não foi estimado pelos brasileiros, de acordo com o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os governos do Brasil e dos Estados Unidos firmaram um acordo militar bilateral na área da defesa que pode facilitar indiretamente a venda de até 200 aviões Super Tucanos brasileiros para os norte-americanos. A afirmação foi feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que assinou o pacto com o secretário da Defesa, Robert Gates, no Pentágono, em Washington, em encontro paralelo à cúpula nuclear."Apesar de o acordo não se destinar para isso, ele pode favorecer o Super Tucano em relação à concorrência internacional", disse Jobim. "O Super Tucano é de contrainsurgência e os americanos não possuem aviões desse modelo." Segundo o ministro, com o acordo, os EUA podem optar por não levar adiante uma licitação para comprar os aparelhos, adquirindo diretamente os da Embraer que, na avaliação dele, são superiores aos concorrentes da Suíça. No seu site, os rivais - os suíços Pilatus - argumentam que seus aviões são superiores aos do Brasil. Os norte-americanos preveem comprar cem aviões em uma primeira leva e, posteriormente, outros cem. O valor total da negociação ainda não foi estimado pelos brasileiros, de acordo com o ministro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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