Acusados na Operação Fariseu serão intimidados a depor


PF convocará dirigentes de mais de 60 entidades suspeitos de usar título de filantropia para não pagar impostos

Por Redação

Dirigentes de mais de 60 entidades das áreas de saúde e educação, acusados de usar títulos de filantropia falsos para não pagar impostos, serão intimados pela Polícia Federal para depor na próxima semana. A PF e o Ministério Público têm indícios fortes do envolvimento de todas essas entidades e a tendência é que seus dirigentes sejam indiciados por corrupção, peculato e formação de quadrilha, a exemplo dos seis chefes do grupo, presos na quarta-feira.   A PF e o Ministério Público estudam pedir a prisão preventiva de alguns dos dirigentes para evitar que fujam do País, ou que obstruam as investigações. Há entidades de todas as regiões, mas a maior parte é de São Paulo. Algumas delas, segundo informações da PF, seriam franquias de uma importante rede de ensino privado. A PF ainda averiguará se a matriz dessa rede tem algum envolvimento com as irregularidades.   A PF também deverá realizar diligências na empresa de consultoria BM, do conselheiro Euclides da Silva Machado, membro do Conselho Nacional de Ação Social (CNAS), um dos presos na operação. A empresa dava consultoria para entidades que queriam obter o título de filantrópica e fornecia as orientações para conseguí-lo de forma fraudulenta, mediante o suposto pagamento de propina a conselheiros.   Acusado de ser um dos cabeças do esquema, Euclides, conforme as investigações, encarregava-se de aliciar conselheiros e monitorar a pauta do conselho para colocar os processos de seu interesse em votação só quando tinha certeza da aprovação. Integrado por 18 conselheiros do governo e de entidades sociais,o CNAS é órgão responsável pela concessão dos certificados de Entidade Beneficente e de Assistência Social (Cebas). A defesa de Euclides pediu cópia da investigação para, antes de qualquer pronunciamento público, formalizar o pedido de soltura.     Com o título de filantrópica, as instituições ficavam isentas do pagamento de impostos e contribuições sociais. A fraude teria causado um rombo de R$ 4 bilhões aos cofres públicos nos últimos quatro anos. Na operação, foram presos o ex-presidente do CNAS Carlos Ajur Cardoso Costa e outros cinco suspeitos, entre os quais Euclides, um outro conselheiro, Márcio José Ferreira, e dois advogados que intermediavam os contatos entre o conselho e as entidades interessadas em comprar os certificados.   Diálogos interceptados com autorização judicial mostram conselheiros combinando voto com os advogados da quadrilha Luiz Vicente Dutra e Ricardo Viana Rocha. A secretária de Dutra, Adriana Jchran, uma das presas na operação, mandava textos por e-mail e às vezes ditava votos e pareceres técnicos de interesse da quadrilha.   A PF começou ontem a analisar a pilha de documentos e provas recolhidos nas 27 diligências realizadas no Distrito Federal e em cinco Estados. O objetivo é caracterizar o ato de efeito, a concessão do título à entidade interessada, mediante o pagamento de propina, comprovada nos diálogos e monitoramentos.   Os diálogos interceptados mostram combinação entre conselheiros e advogados da quadrilha para retirar um processo de pauta ante a certeza de que um conselheiro hostil estaria presente na sessão.   Os seis presos devem ser soltos na próxima quarta-feira, depois de ouvidos. Alguns deles se prontificaram a colaborar e devem receber o benefício da delação premiada. A PF já realizou as buscas e está tomando seus depoimentos e não vê razão para prolongar a prisão, uma vez que a medida é cautelar, apenas para instrução criminal.  

Dirigentes de mais de 60 entidades das áreas de saúde e educação, acusados de usar títulos de filantropia falsos para não pagar impostos, serão intimados pela Polícia Federal para depor na próxima semana. A PF e o Ministério Público têm indícios fortes do envolvimento de todas essas entidades e a tendência é que seus dirigentes sejam indiciados por corrupção, peculato e formação de quadrilha, a exemplo dos seis chefes do grupo, presos na quarta-feira.   A PF e o Ministério Público estudam pedir a prisão preventiva de alguns dos dirigentes para evitar que fujam do País, ou que obstruam as investigações. Há entidades de todas as regiões, mas a maior parte é de São Paulo. Algumas delas, segundo informações da PF, seriam franquias de uma importante rede de ensino privado. A PF ainda averiguará se a matriz dessa rede tem algum envolvimento com as irregularidades.   A PF também deverá realizar diligências na empresa de consultoria BM, do conselheiro Euclides da Silva Machado, membro do Conselho Nacional de Ação Social (CNAS), um dos presos na operação. A empresa dava consultoria para entidades que queriam obter o título de filantrópica e fornecia as orientações para conseguí-lo de forma fraudulenta, mediante o suposto pagamento de propina a conselheiros.   Acusado de ser um dos cabeças do esquema, Euclides, conforme as investigações, encarregava-se de aliciar conselheiros e monitorar a pauta do conselho para colocar os processos de seu interesse em votação só quando tinha certeza da aprovação. Integrado por 18 conselheiros do governo e de entidades sociais,o CNAS é órgão responsável pela concessão dos certificados de Entidade Beneficente e de Assistência Social (Cebas). A defesa de Euclides pediu cópia da investigação para, antes de qualquer pronunciamento público, formalizar o pedido de soltura.     Com o título de filantrópica, as instituições ficavam isentas do pagamento de impostos e contribuições sociais. A fraude teria causado um rombo de R$ 4 bilhões aos cofres públicos nos últimos quatro anos. Na operação, foram presos o ex-presidente do CNAS Carlos Ajur Cardoso Costa e outros cinco suspeitos, entre os quais Euclides, um outro conselheiro, Márcio José Ferreira, e dois advogados que intermediavam os contatos entre o conselho e as entidades interessadas em comprar os certificados.   Diálogos interceptados com autorização judicial mostram conselheiros combinando voto com os advogados da quadrilha Luiz Vicente Dutra e Ricardo Viana Rocha. A secretária de Dutra, Adriana Jchran, uma das presas na operação, mandava textos por e-mail e às vezes ditava votos e pareceres técnicos de interesse da quadrilha.   A PF começou ontem a analisar a pilha de documentos e provas recolhidos nas 27 diligências realizadas no Distrito Federal e em cinco Estados. O objetivo é caracterizar o ato de efeito, a concessão do título à entidade interessada, mediante o pagamento de propina, comprovada nos diálogos e monitoramentos.   Os diálogos interceptados mostram combinação entre conselheiros e advogados da quadrilha para retirar um processo de pauta ante a certeza de que um conselheiro hostil estaria presente na sessão.   Os seis presos devem ser soltos na próxima quarta-feira, depois de ouvidos. Alguns deles se prontificaram a colaborar e devem receber o benefício da delação premiada. A PF já realizou as buscas e está tomando seus depoimentos e não vê razão para prolongar a prisão, uma vez que a medida é cautelar, apenas para instrução criminal.  

Dirigentes de mais de 60 entidades das áreas de saúde e educação, acusados de usar títulos de filantropia falsos para não pagar impostos, serão intimados pela Polícia Federal para depor na próxima semana. A PF e o Ministério Público têm indícios fortes do envolvimento de todas essas entidades e a tendência é que seus dirigentes sejam indiciados por corrupção, peculato e formação de quadrilha, a exemplo dos seis chefes do grupo, presos na quarta-feira.   A PF e o Ministério Público estudam pedir a prisão preventiva de alguns dos dirigentes para evitar que fujam do País, ou que obstruam as investigações. Há entidades de todas as regiões, mas a maior parte é de São Paulo. Algumas delas, segundo informações da PF, seriam franquias de uma importante rede de ensino privado. A PF ainda averiguará se a matriz dessa rede tem algum envolvimento com as irregularidades.   A PF também deverá realizar diligências na empresa de consultoria BM, do conselheiro Euclides da Silva Machado, membro do Conselho Nacional de Ação Social (CNAS), um dos presos na operação. A empresa dava consultoria para entidades que queriam obter o título de filantrópica e fornecia as orientações para conseguí-lo de forma fraudulenta, mediante o suposto pagamento de propina a conselheiros.   Acusado de ser um dos cabeças do esquema, Euclides, conforme as investigações, encarregava-se de aliciar conselheiros e monitorar a pauta do conselho para colocar os processos de seu interesse em votação só quando tinha certeza da aprovação. Integrado por 18 conselheiros do governo e de entidades sociais,o CNAS é órgão responsável pela concessão dos certificados de Entidade Beneficente e de Assistência Social (Cebas). A defesa de Euclides pediu cópia da investigação para, antes de qualquer pronunciamento público, formalizar o pedido de soltura.     Com o título de filantrópica, as instituições ficavam isentas do pagamento de impostos e contribuições sociais. A fraude teria causado um rombo de R$ 4 bilhões aos cofres públicos nos últimos quatro anos. Na operação, foram presos o ex-presidente do CNAS Carlos Ajur Cardoso Costa e outros cinco suspeitos, entre os quais Euclides, um outro conselheiro, Márcio José Ferreira, e dois advogados que intermediavam os contatos entre o conselho e as entidades interessadas em comprar os certificados.   Diálogos interceptados com autorização judicial mostram conselheiros combinando voto com os advogados da quadrilha Luiz Vicente Dutra e Ricardo Viana Rocha. A secretária de Dutra, Adriana Jchran, uma das presas na operação, mandava textos por e-mail e às vezes ditava votos e pareceres técnicos de interesse da quadrilha.   A PF começou ontem a analisar a pilha de documentos e provas recolhidos nas 27 diligências realizadas no Distrito Federal e em cinco Estados. O objetivo é caracterizar o ato de efeito, a concessão do título à entidade interessada, mediante o pagamento de propina, comprovada nos diálogos e monitoramentos.   Os diálogos interceptados mostram combinação entre conselheiros e advogados da quadrilha para retirar um processo de pauta ante a certeza de que um conselheiro hostil estaria presente na sessão.   Os seis presos devem ser soltos na próxima quarta-feira, depois de ouvidos. Alguns deles se prontificaram a colaborar e devem receber o benefício da delação premiada. A PF já realizou as buscas e está tomando seus depoimentos e não vê razão para prolongar a prisão, uma vez que a medida é cautelar, apenas para instrução criminal.  

Dirigentes de mais de 60 entidades das áreas de saúde e educação, acusados de usar títulos de filantropia falsos para não pagar impostos, serão intimados pela Polícia Federal para depor na próxima semana. A PF e o Ministério Público têm indícios fortes do envolvimento de todas essas entidades e a tendência é que seus dirigentes sejam indiciados por corrupção, peculato e formação de quadrilha, a exemplo dos seis chefes do grupo, presos na quarta-feira.   A PF e o Ministério Público estudam pedir a prisão preventiva de alguns dos dirigentes para evitar que fujam do País, ou que obstruam as investigações. Há entidades de todas as regiões, mas a maior parte é de São Paulo. Algumas delas, segundo informações da PF, seriam franquias de uma importante rede de ensino privado. A PF ainda averiguará se a matriz dessa rede tem algum envolvimento com as irregularidades.   A PF também deverá realizar diligências na empresa de consultoria BM, do conselheiro Euclides da Silva Machado, membro do Conselho Nacional de Ação Social (CNAS), um dos presos na operação. A empresa dava consultoria para entidades que queriam obter o título de filantrópica e fornecia as orientações para conseguí-lo de forma fraudulenta, mediante o suposto pagamento de propina a conselheiros.   Acusado de ser um dos cabeças do esquema, Euclides, conforme as investigações, encarregava-se de aliciar conselheiros e monitorar a pauta do conselho para colocar os processos de seu interesse em votação só quando tinha certeza da aprovação. Integrado por 18 conselheiros do governo e de entidades sociais,o CNAS é órgão responsável pela concessão dos certificados de Entidade Beneficente e de Assistência Social (Cebas). A defesa de Euclides pediu cópia da investigação para, antes de qualquer pronunciamento público, formalizar o pedido de soltura.     Com o título de filantrópica, as instituições ficavam isentas do pagamento de impostos e contribuições sociais. A fraude teria causado um rombo de R$ 4 bilhões aos cofres públicos nos últimos quatro anos. Na operação, foram presos o ex-presidente do CNAS Carlos Ajur Cardoso Costa e outros cinco suspeitos, entre os quais Euclides, um outro conselheiro, Márcio José Ferreira, e dois advogados que intermediavam os contatos entre o conselho e as entidades interessadas em comprar os certificados.   Diálogos interceptados com autorização judicial mostram conselheiros combinando voto com os advogados da quadrilha Luiz Vicente Dutra e Ricardo Viana Rocha. A secretária de Dutra, Adriana Jchran, uma das presas na operação, mandava textos por e-mail e às vezes ditava votos e pareceres técnicos de interesse da quadrilha.   A PF começou ontem a analisar a pilha de documentos e provas recolhidos nas 27 diligências realizadas no Distrito Federal e em cinco Estados. O objetivo é caracterizar o ato de efeito, a concessão do título à entidade interessada, mediante o pagamento de propina, comprovada nos diálogos e monitoramentos.   Os diálogos interceptados mostram combinação entre conselheiros e advogados da quadrilha para retirar um processo de pauta ante a certeza de que um conselheiro hostil estaria presente na sessão.   Os seis presos devem ser soltos na próxima quarta-feira, depois de ouvidos. Alguns deles se prontificaram a colaborar e devem receber o benefício da delação premiada. A PF já realizou as buscas e está tomando seus depoimentos e não vê razão para prolongar a prisão, uma vez que a medida é cautelar, apenas para instrução criminal.  

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.