Acusados na Operação Vampiro têm sigilos quebrados


Por Agencia Estado

A Justiça Federal decretou nesta sexta-feira a indisponibilidade de bens de todas as 17 pessoas que tiveram a prisão decretada por causa da fraude da licitação para a compra de hemoderivados, durante a Operação Vampiro desencadeada pelo Polícia Federal. Todos tiveram os sigilos bancário, fiscal e telefônico quebrados. Depois de ouvir várias pessoas e iniciar o cruzamento de documentos apreendidos em 42 locais, a PF informou que o esquema atuava praticamente em todo o Brasil. Os primeiros depoimentos indicam a participação de pelo menos mais 25 pessoas. Nesta sexta-feira, investigadores descobriram que somente no início deste ano, laboratórios e empresas de consultoria brasileiras e do exterior enviaram mais de R$ 1 milhão para pagamento de propinas a funcionários do ministério. Da última remessa, de R$ 350 mil, que foi apreendida pela PF, R$ 200 mil seriam para Luiz Cláudio Gomes da Silva, ex-coordenador de Logística, um dos homens de confiança do ministro Humberto Costa. Ele foi preso na quarta-feira. As investigações feitas desde setembro do ano passado - um mês depois da nomeação de Gomes da Silva - indicaram que a casa de câmbio Dunes No Stop, no Rio de Janeiro, era usada para a troca de dinheiro de propina. No local, investigadores apreenderam milhares de documentos que serviram de base para estender as apurações para outros Estados, inclusive Pernambuco, terra de Humberto Costa. Do Rio, o dinheiro era levado para Brasília por pessoas contratadas para fazer o transportes ilegais e entregues à funcionários do Ministério da Saúde. A primeira remessa, ocorrida em fevereiro deste ano, foi de R$ 720 mil. A operação foi toda filmada pela Polícia Federal, com o registro de quem recebeu o dinheiro dentro do ministério. Hoje o delegado que investiga o caso, Rafael de Oliveira, pediu a prorrogação da prisão temporária de 14 presos, entre eles Gomes da Silva, e libertou outros três presos - cujos nomes estão sendo mantidos em sigilo por questão de segurança - que colaboraram e deram informações sobre os esquemas de fraudes existentes no serviço público. O empresário Lourenço Rommel Pontes Peixoto, sócio do Jornal de Brasília e do Jornal dos Sports, no Rio, e os lobistas Jaisler Jabour de Alvarenga e Marcos Jorge Chain, que também tiveram a prisão decretada, continuavam foragidos até o início da noite de ontem. Leia mais sobre a Operação Vampiro Que não fique pedra sobre pedra, diz Lula a ministro Operação Vampiro considera Rommel o mentor Operação Vampiro investiga 10 envolvidos nas fraudes Operação Vampiro prende 17 pessoas Operação Vampiro prende empresário no Rio Polícia acha dinheiro na casa de funcionário da Saúde Operação Vampiro prende três em SP

A Justiça Federal decretou nesta sexta-feira a indisponibilidade de bens de todas as 17 pessoas que tiveram a prisão decretada por causa da fraude da licitação para a compra de hemoderivados, durante a Operação Vampiro desencadeada pelo Polícia Federal. Todos tiveram os sigilos bancário, fiscal e telefônico quebrados. Depois de ouvir várias pessoas e iniciar o cruzamento de documentos apreendidos em 42 locais, a PF informou que o esquema atuava praticamente em todo o Brasil. Os primeiros depoimentos indicam a participação de pelo menos mais 25 pessoas. Nesta sexta-feira, investigadores descobriram que somente no início deste ano, laboratórios e empresas de consultoria brasileiras e do exterior enviaram mais de R$ 1 milhão para pagamento de propinas a funcionários do ministério. Da última remessa, de R$ 350 mil, que foi apreendida pela PF, R$ 200 mil seriam para Luiz Cláudio Gomes da Silva, ex-coordenador de Logística, um dos homens de confiança do ministro Humberto Costa. Ele foi preso na quarta-feira. As investigações feitas desde setembro do ano passado - um mês depois da nomeação de Gomes da Silva - indicaram que a casa de câmbio Dunes No Stop, no Rio de Janeiro, era usada para a troca de dinheiro de propina. No local, investigadores apreenderam milhares de documentos que serviram de base para estender as apurações para outros Estados, inclusive Pernambuco, terra de Humberto Costa. Do Rio, o dinheiro era levado para Brasília por pessoas contratadas para fazer o transportes ilegais e entregues à funcionários do Ministério da Saúde. A primeira remessa, ocorrida em fevereiro deste ano, foi de R$ 720 mil. A operação foi toda filmada pela Polícia Federal, com o registro de quem recebeu o dinheiro dentro do ministério. Hoje o delegado que investiga o caso, Rafael de Oliveira, pediu a prorrogação da prisão temporária de 14 presos, entre eles Gomes da Silva, e libertou outros três presos - cujos nomes estão sendo mantidos em sigilo por questão de segurança - que colaboraram e deram informações sobre os esquemas de fraudes existentes no serviço público. O empresário Lourenço Rommel Pontes Peixoto, sócio do Jornal de Brasília e do Jornal dos Sports, no Rio, e os lobistas Jaisler Jabour de Alvarenga e Marcos Jorge Chain, que também tiveram a prisão decretada, continuavam foragidos até o início da noite de ontem. Leia mais sobre a Operação Vampiro Que não fique pedra sobre pedra, diz Lula a ministro Operação Vampiro considera Rommel o mentor Operação Vampiro investiga 10 envolvidos nas fraudes Operação Vampiro prende 17 pessoas Operação Vampiro prende empresário no Rio Polícia acha dinheiro na casa de funcionário da Saúde Operação Vampiro prende três em SP

A Justiça Federal decretou nesta sexta-feira a indisponibilidade de bens de todas as 17 pessoas que tiveram a prisão decretada por causa da fraude da licitação para a compra de hemoderivados, durante a Operação Vampiro desencadeada pelo Polícia Federal. Todos tiveram os sigilos bancário, fiscal e telefônico quebrados. Depois de ouvir várias pessoas e iniciar o cruzamento de documentos apreendidos em 42 locais, a PF informou que o esquema atuava praticamente em todo o Brasil. Os primeiros depoimentos indicam a participação de pelo menos mais 25 pessoas. Nesta sexta-feira, investigadores descobriram que somente no início deste ano, laboratórios e empresas de consultoria brasileiras e do exterior enviaram mais de R$ 1 milhão para pagamento de propinas a funcionários do ministério. Da última remessa, de R$ 350 mil, que foi apreendida pela PF, R$ 200 mil seriam para Luiz Cláudio Gomes da Silva, ex-coordenador de Logística, um dos homens de confiança do ministro Humberto Costa. Ele foi preso na quarta-feira. As investigações feitas desde setembro do ano passado - um mês depois da nomeação de Gomes da Silva - indicaram que a casa de câmbio Dunes No Stop, no Rio de Janeiro, era usada para a troca de dinheiro de propina. No local, investigadores apreenderam milhares de documentos que serviram de base para estender as apurações para outros Estados, inclusive Pernambuco, terra de Humberto Costa. Do Rio, o dinheiro era levado para Brasília por pessoas contratadas para fazer o transportes ilegais e entregues à funcionários do Ministério da Saúde. A primeira remessa, ocorrida em fevereiro deste ano, foi de R$ 720 mil. A operação foi toda filmada pela Polícia Federal, com o registro de quem recebeu o dinheiro dentro do ministério. Hoje o delegado que investiga o caso, Rafael de Oliveira, pediu a prorrogação da prisão temporária de 14 presos, entre eles Gomes da Silva, e libertou outros três presos - cujos nomes estão sendo mantidos em sigilo por questão de segurança - que colaboraram e deram informações sobre os esquemas de fraudes existentes no serviço público. O empresário Lourenço Rommel Pontes Peixoto, sócio do Jornal de Brasília e do Jornal dos Sports, no Rio, e os lobistas Jaisler Jabour de Alvarenga e Marcos Jorge Chain, que também tiveram a prisão decretada, continuavam foragidos até o início da noite de ontem. Leia mais sobre a Operação Vampiro Que não fique pedra sobre pedra, diz Lula a ministro Operação Vampiro considera Rommel o mentor Operação Vampiro investiga 10 envolvidos nas fraudes Operação Vampiro prende 17 pessoas Operação Vampiro prende empresário no Rio Polícia acha dinheiro na casa de funcionário da Saúde Operação Vampiro prende três em SP

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