Adesão da Venezuela ao Mercosul deve ser votada no Senado


Segundo acordo firmado pelos líderes, projeto será discutido na última semana de trabalhos legislativos do ano

Por Redação

Depois de terem esgotado a discussão sobre o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul na última quarta-feira, 9, os senadores deverão, segundo acordo firmado pelos líderes, iniciar as votações da última semana de trabalhos legislativos do ano com a deliberação sobre o projeto de decreto legislativo (PDS 430/08) que aprova o documento.

 

Adiada há mais de um mês, a decisão gerou divergência entre o governo e oposição. De um lado, governistas destacam a importância da adesão do ponto de vista econômico, político e cultural, ressaltando o papel de liderança do Brasil no contexto da América Latina. Já a oposição denuncia como antidemocrático o comportamento do presidente venezuelano, Hugo Chávez, o que seria obstáculo à integração, dada a cláusula democrática do Mercosul.

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Além disso, os oposicionistas temem que as atitudes, tidas como belicistas, de Chávez perturbem as relações diplomáticas e comerciais do Brasil com outros países foram do Mercosul.

 

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O projeto foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) no final de outubro, após a realização de uma série de audiências públicas com embaixadores e membros do Ministério das Relações Exteriores. O voto em separado do senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à adesão, venceu o do relator, Tasso Jereissati (PSDB-CE), contrário à entrada da Venezuela no mercado comum.

 

Com informações da Agência Senado

Depois de terem esgotado a discussão sobre o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul na última quarta-feira, 9, os senadores deverão, segundo acordo firmado pelos líderes, iniciar as votações da última semana de trabalhos legislativos do ano com a deliberação sobre o projeto de decreto legislativo (PDS 430/08) que aprova o documento.

 

Adiada há mais de um mês, a decisão gerou divergência entre o governo e oposição. De um lado, governistas destacam a importância da adesão do ponto de vista econômico, político e cultural, ressaltando o papel de liderança do Brasil no contexto da América Latina. Já a oposição denuncia como antidemocrático o comportamento do presidente venezuelano, Hugo Chávez, o que seria obstáculo à integração, dada a cláusula democrática do Mercosul.

 

Além disso, os oposicionistas temem que as atitudes, tidas como belicistas, de Chávez perturbem as relações diplomáticas e comerciais do Brasil com outros países foram do Mercosul.

 

O projeto foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) no final de outubro, após a realização de uma série de audiências públicas com embaixadores e membros do Ministério das Relações Exteriores. O voto em separado do senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à adesão, venceu o do relator, Tasso Jereissati (PSDB-CE), contrário à entrada da Venezuela no mercado comum.

 

Com informações da Agência Senado

Depois de terem esgotado a discussão sobre o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul na última quarta-feira, 9, os senadores deverão, segundo acordo firmado pelos líderes, iniciar as votações da última semana de trabalhos legislativos do ano com a deliberação sobre o projeto de decreto legislativo (PDS 430/08) que aprova o documento.

 

Adiada há mais de um mês, a decisão gerou divergência entre o governo e oposição. De um lado, governistas destacam a importância da adesão do ponto de vista econômico, político e cultural, ressaltando o papel de liderança do Brasil no contexto da América Latina. Já a oposição denuncia como antidemocrático o comportamento do presidente venezuelano, Hugo Chávez, o que seria obstáculo à integração, dada a cláusula democrática do Mercosul.

 

Além disso, os oposicionistas temem que as atitudes, tidas como belicistas, de Chávez perturbem as relações diplomáticas e comerciais do Brasil com outros países foram do Mercosul.

 

O projeto foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) no final de outubro, após a realização de uma série de audiências públicas com embaixadores e membros do Ministério das Relações Exteriores. O voto em separado do senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à adesão, venceu o do relator, Tasso Jereissati (PSDB-CE), contrário à entrada da Venezuela no mercado comum.

 

Com informações da Agência Senado

Depois de terem esgotado a discussão sobre o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul na última quarta-feira, 9, os senadores deverão, segundo acordo firmado pelos líderes, iniciar as votações da última semana de trabalhos legislativos do ano com a deliberação sobre o projeto de decreto legislativo (PDS 430/08) que aprova o documento.

 

Adiada há mais de um mês, a decisão gerou divergência entre o governo e oposição. De um lado, governistas destacam a importância da adesão do ponto de vista econômico, político e cultural, ressaltando o papel de liderança do Brasil no contexto da América Latina. Já a oposição denuncia como antidemocrático o comportamento do presidente venezuelano, Hugo Chávez, o que seria obstáculo à integração, dada a cláusula democrática do Mercosul.

 

Além disso, os oposicionistas temem que as atitudes, tidas como belicistas, de Chávez perturbem as relações diplomáticas e comerciais do Brasil com outros países foram do Mercosul.

 

O projeto foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) no final de outubro, após a realização de uma série de audiências públicas com embaixadores e membros do Ministério das Relações Exteriores. O voto em separado do senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à adesão, venceu o do relator, Tasso Jereissati (PSDB-CE), contrário à entrada da Venezuela no mercado comum.

 

Com informações da Agência Senado

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