Administrador da Funai de AL pede demissão


José Heleno de Souza alegou que não está saindo devido a pressões dos índios que ocupam a sede desde a última segunda

Por Agencia Estado

O administrador da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Alagoas, José Heleno de Souza, confirmou nesta terça-feira que pediu afastamento do cargo, mas negou que tenha tomado essa decisão por causa das pressões dos índios. Segundo José Heleno, a decisão foi tomada no mês passado e um documento pedindo o afastamento foi encaminhado à direção nacional da Funai, em Brasília, no dia 3 de outubro. "A minha saída da Funai não está relacionada a motivos pessoais. O resultado coincidiu com as reivindicações dos indígenas, mas minha decisão aconteceu antes do problema estourar", comentou Heleno, em entrevista à imprensa, por telefone. Mesmo assim, ele disse que está tentando resolver o impasse com os índios, que desde a madrugada da última segunda-feira ocupam a sede da Funai em Maceió. Ao todo cerca de 200 índios das tribos Xocó, Kariri, Xucuru-Kariri e Kaxango, dos Estados de Sergipe e Alagoas, estão acampadas na sede da Funai, em Maceió. O grupo reivindica agilidade no processo de demarcação de terras, cestas básicas e a colocação de posto indígena dentro das terras dos índios. No entanto, eles afirmam que não tiveram retorno da Funai de Brasília.

O administrador da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Alagoas, José Heleno de Souza, confirmou nesta terça-feira que pediu afastamento do cargo, mas negou que tenha tomado essa decisão por causa das pressões dos índios. Segundo José Heleno, a decisão foi tomada no mês passado e um documento pedindo o afastamento foi encaminhado à direção nacional da Funai, em Brasília, no dia 3 de outubro. "A minha saída da Funai não está relacionada a motivos pessoais. O resultado coincidiu com as reivindicações dos indígenas, mas minha decisão aconteceu antes do problema estourar", comentou Heleno, em entrevista à imprensa, por telefone. Mesmo assim, ele disse que está tentando resolver o impasse com os índios, que desde a madrugada da última segunda-feira ocupam a sede da Funai em Maceió. Ao todo cerca de 200 índios das tribos Xocó, Kariri, Xucuru-Kariri e Kaxango, dos Estados de Sergipe e Alagoas, estão acampadas na sede da Funai, em Maceió. O grupo reivindica agilidade no processo de demarcação de terras, cestas básicas e a colocação de posto indígena dentro das terras dos índios. No entanto, eles afirmam que não tiveram retorno da Funai de Brasília.

O administrador da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Alagoas, José Heleno de Souza, confirmou nesta terça-feira que pediu afastamento do cargo, mas negou que tenha tomado essa decisão por causa das pressões dos índios. Segundo José Heleno, a decisão foi tomada no mês passado e um documento pedindo o afastamento foi encaminhado à direção nacional da Funai, em Brasília, no dia 3 de outubro. "A minha saída da Funai não está relacionada a motivos pessoais. O resultado coincidiu com as reivindicações dos indígenas, mas minha decisão aconteceu antes do problema estourar", comentou Heleno, em entrevista à imprensa, por telefone. Mesmo assim, ele disse que está tentando resolver o impasse com os índios, que desde a madrugada da última segunda-feira ocupam a sede da Funai em Maceió. Ao todo cerca de 200 índios das tribos Xocó, Kariri, Xucuru-Kariri e Kaxango, dos Estados de Sergipe e Alagoas, estão acampadas na sede da Funai, em Maceió. O grupo reivindica agilidade no processo de demarcação de terras, cestas básicas e a colocação de posto indígena dentro das terras dos índios. No entanto, eles afirmam que não tiveram retorno da Funai de Brasília.

O administrador da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Alagoas, José Heleno de Souza, confirmou nesta terça-feira que pediu afastamento do cargo, mas negou que tenha tomado essa decisão por causa das pressões dos índios. Segundo José Heleno, a decisão foi tomada no mês passado e um documento pedindo o afastamento foi encaminhado à direção nacional da Funai, em Brasília, no dia 3 de outubro. "A minha saída da Funai não está relacionada a motivos pessoais. O resultado coincidiu com as reivindicações dos indígenas, mas minha decisão aconteceu antes do problema estourar", comentou Heleno, em entrevista à imprensa, por telefone. Mesmo assim, ele disse que está tentando resolver o impasse com os índios, que desde a madrugada da última segunda-feira ocupam a sede da Funai em Maceió. Ao todo cerca de 200 índios das tribos Xocó, Kariri, Xucuru-Kariri e Kaxango, dos Estados de Sergipe e Alagoas, estão acampadas na sede da Funai, em Maceió. O grupo reivindica agilidade no processo de demarcação de terras, cestas básicas e a colocação de posto indígena dentro das terras dos índios. No entanto, eles afirmam que não tiveram retorno da Funai de Brasília.

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