Advogada pede para deixar transição


Denunciada por envolvimento no escândalo dos sanguessugas, Christiane Araújo Oliveira iria trabalhar como secretária da equipe

Por Redação

BRASÍLIA - A equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff sofreu nesta quinta-feira, 11, a primeira baixa. Acusada de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, a advogada Christiane Araújo Oliveira pediu exoneração do governo de transição. Christiane iria ganhar R$ 2,6 mil mensais para trabalhar como secretária, com a atribuição de atender telefonemas e anotar recados.

 

O esquema dos sanguessugas foi descoberto em 2006 pelo Ministério Público Federal. Na época, Christiane era assessora parlamentar do ex-deputado federal João Caldas (PR), também indiciado na operação Sanguessuga, da Polícia Federal. Christiane é ré na Justiça Federal de Arapiraca (AL) desde 2008, em processo que apura supostos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e fraude em licitação no esquema dos sanguessugas. A assessoria do governo de transição informou que a exoneração de Christiane estará no Diário Oficial de desta sexta-feira, 12.

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Busca. Segundo a assessoria, o nome de Christiane, assim como os dos outros já nomeados, passou por análise prévia da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que não teria detectado nada que a desabonasse.

 

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Bastava, no entanto, que a Abin tivesse feito uma varredura em sites de busca que teria encontrado o suposto envolvimento de Christiane com o esquema de desvio de verbas da saúde.

 

Christiane era um dos 25 funcionários nomeados até esta quinta para trabalhar na equipe de transição. O pai de Christiane é pastor evangélico e apoiou a candidatura de Dilma.

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Também foi nomeada para trabalhar no governo de transição Márcia Westphalen, que, até 2009, trabalhava como cabeleireira em um salão de beleza de Porto Alegre (RS). Márcia será secretária e vai ganhar R$ 6,8 mil. A assessoria da presidente eleita informou que Márcia é advogada, fala fluentemente três línguas (inglês, espanhol e italiano), além de já ter trabalhado na Argentina e na Inglaterra na organização de eventos e cerimonial.

 

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O Diário Oficial da União publicou também nesta quinta o nome de mais cinco pessoas que vão integrar a equipe de transição de Dilma. Só mulheres foram nomeadas: Catherine Fátima Alves, Gabriela Fatel de Carvalho, Marcia Brandão Raposo, Maria da Solidade de Oliveira Costa e Rosária de Fátima do Carmo.

 

Ao todo, o ministro da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, já nomeou 25 pessoas para trabalhar no governo de transição. Deste total, 15 são mulheres.

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BRASÍLIA - A equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff sofreu nesta quinta-feira, 11, a primeira baixa. Acusada de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, a advogada Christiane Araújo Oliveira pediu exoneração do governo de transição. Christiane iria ganhar R$ 2,6 mil mensais para trabalhar como secretária, com a atribuição de atender telefonemas e anotar recados.

 

O esquema dos sanguessugas foi descoberto em 2006 pelo Ministério Público Federal. Na época, Christiane era assessora parlamentar do ex-deputado federal João Caldas (PR), também indiciado na operação Sanguessuga, da Polícia Federal. Christiane é ré na Justiça Federal de Arapiraca (AL) desde 2008, em processo que apura supostos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e fraude em licitação no esquema dos sanguessugas. A assessoria do governo de transição informou que a exoneração de Christiane estará no Diário Oficial de desta sexta-feira, 12.

 

Busca. Segundo a assessoria, o nome de Christiane, assim como os dos outros já nomeados, passou por análise prévia da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que não teria detectado nada que a desabonasse.

 

Bastava, no entanto, que a Abin tivesse feito uma varredura em sites de busca que teria encontrado o suposto envolvimento de Christiane com o esquema de desvio de verbas da saúde.

 

Christiane era um dos 25 funcionários nomeados até esta quinta para trabalhar na equipe de transição. O pai de Christiane é pastor evangélico e apoiou a candidatura de Dilma.

 

Também foi nomeada para trabalhar no governo de transição Márcia Westphalen, que, até 2009, trabalhava como cabeleireira em um salão de beleza de Porto Alegre (RS). Márcia será secretária e vai ganhar R$ 6,8 mil. A assessoria da presidente eleita informou que Márcia é advogada, fala fluentemente três línguas (inglês, espanhol e italiano), além de já ter trabalhado na Argentina e na Inglaterra na organização de eventos e cerimonial.

 

O Diário Oficial da União publicou também nesta quinta o nome de mais cinco pessoas que vão integrar a equipe de transição de Dilma. Só mulheres foram nomeadas: Catherine Fátima Alves, Gabriela Fatel de Carvalho, Marcia Brandão Raposo, Maria da Solidade de Oliveira Costa e Rosária de Fátima do Carmo.

 

Ao todo, o ministro da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, já nomeou 25 pessoas para trabalhar no governo de transição. Deste total, 15 são mulheres.

 

BRASÍLIA - A equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff sofreu nesta quinta-feira, 11, a primeira baixa. Acusada de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, a advogada Christiane Araújo Oliveira pediu exoneração do governo de transição. Christiane iria ganhar R$ 2,6 mil mensais para trabalhar como secretária, com a atribuição de atender telefonemas e anotar recados.

 

O esquema dos sanguessugas foi descoberto em 2006 pelo Ministério Público Federal. Na época, Christiane era assessora parlamentar do ex-deputado federal João Caldas (PR), também indiciado na operação Sanguessuga, da Polícia Federal. Christiane é ré na Justiça Federal de Arapiraca (AL) desde 2008, em processo que apura supostos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e fraude em licitação no esquema dos sanguessugas. A assessoria do governo de transição informou que a exoneração de Christiane estará no Diário Oficial de desta sexta-feira, 12.

 

Busca. Segundo a assessoria, o nome de Christiane, assim como os dos outros já nomeados, passou por análise prévia da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que não teria detectado nada que a desabonasse.

 

Bastava, no entanto, que a Abin tivesse feito uma varredura em sites de busca que teria encontrado o suposto envolvimento de Christiane com o esquema de desvio de verbas da saúde.

 

Christiane era um dos 25 funcionários nomeados até esta quinta para trabalhar na equipe de transição. O pai de Christiane é pastor evangélico e apoiou a candidatura de Dilma.

 

Também foi nomeada para trabalhar no governo de transição Márcia Westphalen, que, até 2009, trabalhava como cabeleireira em um salão de beleza de Porto Alegre (RS). Márcia será secretária e vai ganhar R$ 6,8 mil. A assessoria da presidente eleita informou que Márcia é advogada, fala fluentemente três línguas (inglês, espanhol e italiano), além de já ter trabalhado na Argentina e na Inglaterra na organização de eventos e cerimonial.

 

O Diário Oficial da União publicou também nesta quinta o nome de mais cinco pessoas que vão integrar a equipe de transição de Dilma. Só mulheres foram nomeadas: Catherine Fátima Alves, Gabriela Fatel de Carvalho, Marcia Brandão Raposo, Maria da Solidade de Oliveira Costa e Rosária de Fátima do Carmo.

 

Ao todo, o ministro da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, já nomeou 25 pessoas para trabalhar no governo de transição. Deste total, 15 são mulheres.

 

BRASÍLIA - A equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff sofreu nesta quinta-feira, 11, a primeira baixa. Acusada de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, a advogada Christiane Araújo Oliveira pediu exoneração do governo de transição. Christiane iria ganhar R$ 2,6 mil mensais para trabalhar como secretária, com a atribuição de atender telefonemas e anotar recados.

 

O esquema dos sanguessugas foi descoberto em 2006 pelo Ministério Público Federal. Na época, Christiane era assessora parlamentar do ex-deputado federal João Caldas (PR), também indiciado na operação Sanguessuga, da Polícia Federal. Christiane é ré na Justiça Federal de Arapiraca (AL) desde 2008, em processo que apura supostos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e fraude em licitação no esquema dos sanguessugas. A assessoria do governo de transição informou que a exoneração de Christiane estará no Diário Oficial de desta sexta-feira, 12.

 

Busca. Segundo a assessoria, o nome de Christiane, assim como os dos outros já nomeados, passou por análise prévia da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que não teria detectado nada que a desabonasse.

 

Bastava, no entanto, que a Abin tivesse feito uma varredura em sites de busca que teria encontrado o suposto envolvimento de Christiane com o esquema de desvio de verbas da saúde.

 

Christiane era um dos 25 funcionários nomeados até esta quinta para trabalhar na equipe de transição. O pai de Christiane é pastor evangélico e apoiou a candidatura de Dilma.

 

Também foi nomeada para trabalhar no governo de transição Márcia Westphalen, que, até 2009, trabalhava como cabeleireira em um salão de beleza de Porto Alegre (RS). Márcia será secretária e vai ganhar R$ 6,8 mil. A assessoria da presidente eleita informou que Márcia é advogada, fala fluentemente três línguas (inglês, espanhol e italiano), além de já ter trabalhado na Argentina e na Inglaterra na organização de eventos e cerimonial.

 

O Diário Oficial da União publicou também nesta quinta o nome de mais cinco pessoas que vão integrar a equipe de transição de Dilma. Só mulheres foram nomeadas: Catherine Fátima Alves, Gabriela Fatel de Carvalho, Marcia Brandão Raposo, Maria da Solidade de Oliveira Costa e Rosária de Fátima do Carmo.

 

Ao todo, o ministro da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, já nomeou 25 pessoas para trabalhar no governo de transição. Deste total, 15 são mulheres.

 

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