Anac fecha sete juizados em aeroportos


A Anac ainda decidiu fechar sete dos dez postos de atendimento aos passageiros em aeroportos. Só permanecem abertos os dos Aeroportos Juscelino Kubitschek, em Brasília; Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte

Por Marcelo Moreira

A Anac ainda decidiu fechar sete dos dez postos de atendimento aos passageiros em aeroportos. Só permanecem abertos os dos Aeroportos Juscelino Kubitschek, em Brasília; Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo a Anac, cada um dos outros sete postos, incluindo Congonhas, recebia, em média, quatro reclamações por dia, pouco para a estrutura existente - a decisão de encerrar as atividades nesses postos não foi econômica, mas de eficiência.

A Anac ainda decidiu fechar sete dos dez postos de atendimento aos passageiros em aeroportos. Só permanecem abertos os dos Aeroportos Juscelino Kubitschek, em Brasília; Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo a Anac, cada um dos outros sete postos, incluindo Congonhas, recebia, em média, quatro reclamações por dia, pouco para a estrutura existente - a decisão de encerrar as atividades nesses postos não foi econômica, mas de eficiência.

A Anac ainda decidiu fechar sete dos dez postos de atendimento aos passageiros em aeroportos. Só permanecem abertos os dos Aeroportos Juscelino Kubitschek, em Brasília; Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo a Anac, cada um dos outros sete postos, incluindo Congonhas, recebia, em média, quatro reclamações por dia, pouco para a estrutura existente - a decisão de encerrar as atividades nesses postos não foi econômica, mas de eficiência.

A Anac ainda decidiu fechar sete dos dez postos de atendimento aos passageiros em aeroportos. Só permanecem abertos os dos Aeroportos Juscelino Kubitschek, em Brasília; Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo a Anac, cada um dos outros sete postos, incluindo Congonhas, recebia, em média, quatro reclamações por dia, pouco para a estrutura existente - a decisão de encerrar as atividades nesses postos não foi econômica, mas de eficiência.

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