Banco Central recorre ao STF contra a correção das cadernetas de poupança


Por Marcelo Moreira

O Banco Central requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a participação em ação que pede a suspensão de processos e decisões judiciais sobre as perdas decorrentes de planos econômicos. Em março, a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) ingressou no STF pedindo a suspensão de decisões da Justiça sobre a correção de planos. Estariam na Justiça mais de 550 mil ações reclamando as diferenças de cadernetas de poupança no valor de R$ 180 bilhões.

O Banco Central requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a participação em ação que pede a suspensão de processos e decisões judiciais sobre as perdas decorrentes de planos econômicos. Em março, a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) ingressou no STF pedindo a suspensão de decisões da Justiça sobre a correção de planos. Estariam na Justiça mais de 550 mil ações reclamando as diferenças de cadernetas de poupança no valor de R$ 180 bilhões.

O Banco Central requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a participação em ação que pede a suspensão de processos e decisões judiciais sobre as perdas decorrentes de planos econômicos. Em março, a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) ingressou no STF pedindo a suspensão de decisões da Justiça sobre a correção de planos. Estariam na Justiça mais de 550 mil ações reclamando as diferenças de cadernetas de poupança no valor de R$ 180 bilhões.

O Banco Central requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a participação em ação que pede a suspensão de processos e decisões judiciais sobre as perdas decorrentes de planos econômicos. Em março, a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) ingressou no STF pedindo a suspensão de decisões da Justiça sobre a correção de planos. Estariam na Justiça mais de 550 mil ações reclamando as diferenças de cadernetas de poupança no valor de R$ 180 bilhões.

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