Bancos são inflexíveis ao negociar dívidas


Consumidores que procuram os Postos Avançados de Conciliação Extraprocessual para negociar dívidas com instituições financeiras representam 80% dos pedidos registrados nas duas unidades administradas pelo Fórum João Mendes Júnior

Por Marcelo Moreira

Lìgia Tuon

Consumidores que procuram os Postos Avançados de Conciliação Extraprocessual para negociar dívidas com instituições financeiras representam 80% dos pedidos registrados nas duas unidades administradas pelo Fórum João Mendes Júnior.

As sessões desse tipo seguem um padrão: a instituição financeira oferece três ou quatro opções de parcelamento ao cliente inadimplente por meio de um porta-voz- que não tem autonomia para negociar outras formas de pagamento - para que o reclamante faça a escolha.

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No caso de Simone Frizarin, técnica de radiologia médica, a inflexibilidade do banco na hora da negociação não facilitou o acordo. "Eu quero pagar minha dívida, mas as minhas sugestões aqui não valem, porque o banco já mandou um porta voz com apenas três opções de parcelamento. Não tenho nem como argumentar."

De acordo com o juiz Josué Modesto Passos, coordenador do Setor de Conciliação Cível Central, essa postura dos bancos é padrão, mas o papel do conciliador que acompanha a sessão é intervir. "Existem bancos que trazem propostas mais flexíveis, mas muitos não têm essa política. Nesta hora, o conciliador é importante, pois tem o papel de aproximar as partes e tentar achar uma solução."

Muitas pessoas com o mesmo problema de Simone acabam procurando a Justiça por causa da dificuldade de resolver o problema por telefone com as agências, segundo o advogado e coordenador da Unidade de Conciliação da Liberdade, Guilherme Giussani. "Vemos muito este tipo de problema aqui."

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Os bancos Itaú, HSBC e Caixa Econômica Federal informaram por meio de nota que a negociação de dívidas é realizada segundo critérios técnicos e particularidades de cada caso. O HSBC intensificou sua "Campanha de Negociação de Dívidas", que estará em vigor até dezembro deste ano.

O Itaú oferece em seu site dicas para o consumidor não ser prejudicado pelo cartão de crédito, assim como o Bradesco. Já o Santander afirmou que facilita o atendimento por telefone e pessoal nesses casos.

Lìgia Tuon

Consumidores que procuram os Postos Avançados de Conciliação Extraprocessual para negociar dívidas com instituições financeiras representam 80% dos pedidos registrados nas duas unidades administradas pelo Fórum João Mendes Júnior.

As sessões desse tipo seguem um padrão: a instituição financeira oferece três ou quatro opções de parcelamento ao cliente inadimplente por meio de um porta-voz- que não tem autonomia para negociar outras formas de pagamento - para que o reclamante faça a escolha.

No caso de Simone Frizarin, técnica de radiologia médica, a inflexibilidade do banco na hora da negociação não facilitou o acordo. "Eu quero pagar minha dívida, mas as minhas sugestões aqui não valem, porque o banco já mandou um porta voz com apenas três opções de parcelamento. Não tenho nem como argumentar."

De acordo com o juiz Josué Modesto Passos, coordenador do Setor de Conciliação Cível Central, essa postura dos bancos é padrão, mas o papel do conciliador que acompanha a sessão é intervir. "Existem bancos que trazem propostas mais flexíveis, mas muitos não têm essa política. Nesta hora, o conciliador é importante, pois tem o papel de aproximar as partes e tentar achar uma solução."

Muitas pessoas com o mesmo problema de Simone acabam procurando a Justiça por causa da dificuldade de resolver o problema por telefone com as agências, segundo o advogado e coordenador da Unidade de Conciliação da Liberdade, Guilherme Giussani. "Vemos muito este tipo de problema aqui."

Os bancos Itaú, HSBC e Caixa Econômica Federal informaram por meio de nota que a negociação de dívidas é realizada segundo critérios técnicos e particularidades de cada caso. O HSBC intensificou sua "Campanha de Negociação de Dívidas", que estará em vigor até dezembro deste ano.

O Itaú oferece em seu site dicas para o consumidor não ser prejudicado pelo cartão de crédito, assim como o Bradesco. Já o Santander afirmou que facilita o atendimento por telefone e pessoal nesses casos.

Lìgia Tuon

Consumidores que procuram os Postos Avançados de Conciliação Extraprocessual para negociar dívidas com instituições financeiras representam 80% dos pedidos registrados nas duas unidades administradas pelo Fórum João Mendes Júnior.

As sessões desse tipo seguem um padrão: a instituição financeira oferece três ou quatro opções de parcelamento ao cliente inadimplente por meio de um porta-voz- que não tem autonomia para negociar outras formas de pagamento - para que o reclamante faça a escolha.

No caso de Simone Frizarin, técnica de radiologia médica, a inflexibilidade do banco na hora da negociação não facilitou o acordo. "Eu quero pagar minha dívida, mas as minhas sugestões aqui não valem, porque o banco já mandou um porta voz com apenas três opções de parcelamento. Não tenho nem como argumentar."

De acordo com o juiz Josué Modesto Passos, coordenador do Setor de Conciliação Cível Central, essa postura dos bancos é padrão, mas o papel do conciliador que acompanha a sessão é intervir. "Existem bancos que trazem propostas mais flexíveis, mas muitos não têm essa política. Nesta hora, o conciliador é importante, pois tem o papel de aproximar as partes e tentar achar uma solução."

Muitas pessoas com o mesmo problema de Simone acabam procurando a Justiça por causa da dificuldade de resolver o problema por telefone com as agências, segundo o advogado e coordenador da Unidade de Conciliação da Liberdade, Guilherme Giussani. "Vemos muito este tipo de problema aqui."

Os bancos Itaú, HSBC e Caixa Econômica Federal informaram por meio de nota que a negociação de dívidas é realizada segundo critérios técnicos e particularidades de cada caso. O HSBC intensificou sua "Campanha de Negociação de Dívidas", que estará em vigor até dezembro deste ano.

O Itaú oferece em seu site dicas para o consumidor não ser prejudicado pelo cartão de crédito, assim como o Bradesco. Já o Santander afirmou que facilita o atendimento por telefone e pessoal nesses casos.

Lìgia Tuon

Consumidores que procuram os Postos Avançados de Conciliação Extraprocessual para negociar dívidas com instituições financeiras representam 80% dos pedidos registrados nas duas unidades administradas pelo Fórum João Mendes Júnior.

As sessões desse tipo seguem um padrão: a instituição financeira oferece três ou quatro opções de parcelamento ao cliente inadimplente por meio de um porta-voz- que não tem autonomia para negociar outras formas de pagamento - para que o reclamante faça a escolha.

No caso de Simone Frizarin, técnica de radiologia médica, a inflexibilidade do banco na hora da negociação não facilitou o acordo. "Eu quero pagar minha dívida, mas as minhas sugestões aqui não valem, porque o banco já mandou um porta voz com apenas três opções de parcelamento. Não tenho nem como argumentar."

De acordo com o juiz Josué Modesto Passos, coordenador do Setor de Conciliação Cível Central, essa postura dos bancos é padrão, mas o papel do conciliador que acompanha a sessão é intervir. "Existem bancos que trazem propostas mais flexíveis, mas muitos não têm essa política. Nesta hora, o conciliador é importante, pois tem o papel de aproximar as partes e tentar achar uma solução."

Muitas pessoas com o mesmo problema de Simone acabam procurando a Justiça por causa da dificuldade de resolver o problema por telefone com as agências, segundo o advogado e coordenador da Unidade de Conciliação da Liberdade, Guilherme Giussani. "Vemos muito este tipo de problema aqui."

Os bancos Itaú, HSBC e Caixa Econômica Federal informaram por meio de nota que a negociação de dívidas é realizada segundo critérios técnicos e particularidades de cada caso. O HSBC intensificou sua "Campanha de Negociação de Dívidas", que estará em vigor até dezembro deste ano.

O Itaú oferece em seu site dicas para o consumidor não ser prejudicado pelo cartão de crédito, assim como o Bradesco. Já o Santander afirmou que facilita o atendimento por telefone e pessoal nesses casos.

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