Bisfenol: Anvisa acompanha o caso


Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil foi determinado um limite de segurança de 0,6 mg de bisfenol por quilograma de plástico. Todas as determinações de produtos devem ser adotadas pelo Mercosul

Por Marcelo Moreira

Laís Cattassini

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil foi determinado um limite de segurança de 0,6 mg de bisfenol por quilograma de plástico. Todas as determinações de produtos devem ser adotadas pelo Mercosul, de acordo com o órgão, e precisam ser aceitas dentro do bloco econômico antes de serem incorporadas à legislação do país.

"A norma sobre materiais plásticos destinados à elaboração de embalagens e equipamentos em contato com alimentos foi revisada dentro do bloco econômico no começo de 2008 e incorporada à legislação nacional", divulgou a Anvisa, via nota.

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O órgão informou também que utiliza os padrões técnicos da União Europeia. Nem a União Europeia nem a Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador nos EUA, proibiu o uso do bisfenol em embalagens plásticas que entram em contato com os alimentos.

"De qualquer forma, a Anvisa já está sabe do caso, desde o começo das discussões, quando o Canadá proibiu o uso deste aditivo, e acompanha a discussão e estudos internacionais sobre o tema", finaliza o informativo.

Laís Cattassini

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil foi determinado um limite de segurança de 0,6 mg de bisfenol por quilograma de plástico. Todas as determinações de produtos devem ser adotadas pelo Mercosul, de acordo com o órgão, e precisam ser aceitas dentro do bloco econômico antes de serem incorporadas à legislação do país.

"A norma sobre materiais plásticos destinados à elaboração de embalagens e equipamentos em contato com alimentos foi revisada dentro do bloco econômico no começo de 2008 e incorporada à legislação nacional", divulgou a Anvisa, via nota.

O órgão informou também que utiliza os padrões técnicos da União Europeia. Nem a União Europeia nem a Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador nos EUA, proibiu o uso do bisfenol em embalagens plásticas que entram em contato com os alimentos.

"De qualquer forma, a Anvisa já está sabe do caso, desde o começo das discussões, quando o Canadá proibiu o uso deste aditivo, e acompanha a discussão e estudos internacionais sobre o tema", finaliza o informativo.

Laís Cattassini

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil foi determinado um limite de segurança de 0,6 mg de bisfenol por quilograma de plástico. Todas as determinações de produtos devem ser adotadas pelo Mercosul, de acordo com o órgão, e precisam ser aceitas dentro do bloco econômico antes de serem incorporadas à legislação do país.

"A norma sobre materiais plásticos destinados à elaboração de embalagens e equipamentos em contato com alimentos foi revisada dentro do bloco econômico no começo de 2008 e incorporada à legislação nacional", divulgou a Anvisa, via nota.

O órgão informou também que utiliza os padrões técnicos da União Europeia. Nem a União Europeia nem a Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador nos EUA, proibiu o uso do bisfenol em embalagens plásticas que entram em contato com os alimentos.

"De qualquer forma, a Anvisa já está sabe do caso, desde o começo das discussões, quando o Canadá proibiu o uso deste aditivo, e acompanha a discussão e estudos internacionais sobre o tema", finaliza o informativo.

Laís Cattassini

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil foi determinado um limite de segurança de 0,6 mg de bisfenol por quilograma de plástico. Todas as determinações de produtos devem ser adotadas pelo Mercosul, de acordo com o órgão, e precisam ser aceitas dentro do bloco econômico antes de serem incorporadas à legislação do país.

"A norma sobre materiais plásticos destinados à elaboração de embalagens e equipamentos em contato com alimentos foi revisada dentro do bloco econômico no começo de 2008 e incorporada à legislação nacional", divulgou a Anvisa, via nota.

O órgão informou também que utiliza os padrões técnicos da União Europeia. Nem a União Europeia nem a Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador nos EUA, proibiu o uso do bisfenol em embalagens plásticas que entram em contato com os alimentos.

"De qualquer forma, a Anvisa já está sabe do caso, desde o começo das discussões, quando o Canadá proibiu o uso deste aditivo, e acompanha a discussão e estudos internacionais sobre o tema", finaliza o informativo.

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