Convênios: médicos não atendem hoje


Carolina Marcelino

Por Marcelo Moreira

Cerca de 160 mil médicos credenciados a planos de saúde não prestarão atendimento a pacientes hoje em todo Brasil. Com a paralisação de 24 horas do setor, que reivindica reajuste nos honorários pagos pelas empresas, mais de 45 mil pessoas não devem ser atendidas.

A técnica de projetos Bianca de Melo Motta, de 23 anos, tem uma consulta marcada com um neurologista da Medial. Ela demorou mais de um mês para conseguir marcar a data. "Estou receosa, pois os médicos deixaram bem claro que só casos de urgências serão mantidos. Mesmo assim, liguei na Medial e eles garantiram que a minha consulta continua de pé."

Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), umas das organizadoras da paralisação, os casos de emergência serão atendidos, já as consultas e exames serão remarcados. "É essencial que o convênio remarque para o mais breve possível os procedimentos que já estavam agendados", defende a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste), Maria Inês Dolci, que considera a greve legítima.

continua após a publicidade

A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Juliana Ferreira também defende a manifestação dos médicos, mas ressalta que isso não pode gerar prejuízo ao paciente, que "já sofre com os reajustes abusivos das mensalidades", completou. Para a diretora de atendimento da Fundação Procon-SP, Selma do Amaral, os convênios também devem ter atenção com as pessoas que fazem acompanhamentos, como gestantes, por exemplo.

A reportagem do JT entrou em contato com os convênios Medial, Amil, Amico e Samcil, que são as quatro primeiras empresas que lideraram o Ranking do Procon-SP 2010 de áreas de saúde e alimentos. Ocupam essas posições por não responderem às reclamações.

A Amil, que também responde pela Amico e pela Medial, informou que os clientes estarão cobertos pelos serviços de urgência 24 horas na rede estratégica, formada por hospitais selecionados, onde o funcionamento não será afetado.

continua após a publicidade

Para saber qual hospital funcionará, o paciente deve ligar no SAC pelo telefone (0/xx/11) 3061-1000. A Samcil informou que as equipes de atendimento médico da empresa não notificaram formalmente qualquer paralisação.

Cerca de 160 mil médicos credenciados a planos de saúde não prestarão atendimento a pacientes hoje em todo Brasil. Com a paralisação de 24 horas do setor, que reivindica reajuste nos honorários pagos pelas empresas, mais de 45 mil pessoas não devem ser atendidas.

A técnica de projetos Bianca de Melo Motta, de 23 anos, tem uma consulta marcada com um neurologista da Medial. Ela demorou mais de um mês para conseguir marcar a data. "Estou receosa, pois os médicos deixaram bem claro que só casos de urgências serão mantidos. Mesmo assim, liguei na Medial e eles garantiram que a minha consulta continua de pé."

Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), umas das organizadoras da paralisação, os casos de emergência serão atendidos, já as consultas e exames serão remarcados. "É essencial que o convênio remarque para o mais breve possível os procedimentos que já estavam agendados", defende a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste), Maria Inês Dolci, que considera a greve legítima.

A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Juliana Ferreira também defende a manifestação dos médicos, mas ressalta que isso não pode gerar prejuízo ao paciente, que "já sofre com os reajustes abusivos das mensalidades", completou. Para a diretora de atendimento da Fundação Procon-SP, Selma do Amaral, os convênios também devem ter atenção com as pessoas que fazem acompanhamentos, como gestantes, por exemplo.

A reportagem do JT entrou em contato com os convênios Medial, Amil, Amico e Samcil, que são as quatro primeiras empresas que lideraram o Ranking do Procon-SP 2010 de áreas de saúde e alimentos. Ocupam essas posições por não responderem às reclamações.

A Amil, que também responde pela Amico e pela Medial, informou que os clientes estarão cobertos pelos serviços de urgência 24 horas na rede estratégica, formada por hospitais selecionados, onde o funcionamento não será afetado.

Para saber qual hospital funcionará, o paciente deve ligar no SAC pelo telefone (0/xx/11) 3061-1000. A Samcil informou que as equipes de atendimento médico da empresa não notificaram formalmente qualquer paralisação.

Cerca de 160 mil médicos credenciados a planos de saúde não prestarão atendimento a pacientes hoje em todo Brasil. Com a paralisação de 24 horas do setor, que reivindica reajuste nos honorários pagos pelas empresas, mais de 45 mil pessoas não devem ser atendidas.

A técnica de projetos Bianca de Melo Motta, de 23 anos, tem uma consulta marcada com um neurologista da Medial. Ela demorou mais de um mês para conseguir marcar a data. "Estou receosa, pois os médicos deixaram bem claro que só casos de urgências serão mantidos. Mesmo assim, liguei na Medial e eles garantiram que a minha consulta continua de pé."

Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), umas das organizadoras da paralisação, os casos de emergência serão atendidos, já as consultas e exames serão remarcados. "É essencial que o convênio remarque para o mais breve possível os procedimentos que já estavam agendados", defende a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste), Maria Inês Dolci, que considera a greve legítima.

A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Juliana Ferreira também defende a manifestação dos médicos, mas ressalta que isso não pode gerar prejuízo ao paciente, que "já sofre com os reajustes abusivos das mensalidades", completou. Para a diretora de atendimento da Fundação Procon-SP, Selma do Amaral, os convênios também devem ter atenção com as pessoas que fazem acompanhamentos, como gestantes, por exemplo.

A reportagem do JT entrou em contato com os convênios Medial, Amil, Amico e Samcil, que são as quatro primeiras empresas que lideraram o Ranking do Procon-SP 2010 de áreas de saúde e alimentos. Ocupam essas posições por não responderem às reclamações.

A Amil, que também responde pela Amico e pela Medial, informou que os clientes estarão cobertos pelos serviços de urgência 24 horas na rede estratégica, formada por hospitais selecionados, onde o funcionamento não será afetado.

Para saber qual hospital funcionará, o paciente deve ligar no SAC pelo telefone (0/xx/11) 3061-1000. A Samcil informou que as equipes de atendimento médico da empresa não notificaram formalmente qualquer paralisação.

Cerca de 160 mil médicos credenciados a planos de saúde não prestarão atendimento a pacientes hoje em todo Brasil. Com a paralisação de 24 horas do setor, que reivindica reajuste nos honorários pagos pelas empresas, mais de 45 mil pessoas não devem ser atendidas.

A técnica de projetos Bianca de Melo Motta, de 23 anos, tem uma consulta marcada com um neurologista da Medial. Ela demorou mais de um mês para conseguir marcar a data. "Estou receosa, pois os médicos deixaram bem claro que só casos de urgências serão mantidos. Mesmo assim, liguei na Medial e eles garantiram que a minha consulta continua de pé."

Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), umas das organizadoras da paralisação, os casos de emergência serão atendidos, já as consultas e exames serão remarcados. "É essencial que o convênio remarque para o mais breve possível os procedimentos que já estavam agendados", defende a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste), Maria Inês Dolci, que considera a greve legítima.

A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Juliana Ferreira também defende a manifestação dos médicos, mas ressalta que isso não pode gerar prejuízo ao paciente, que "já sofre com os reajustes abusivos das mensalidades", completou. Para a diretora de atendimento da Fundação Procon-SP, Selma do Amaral, os convênios também devem ter atenção com as pessoas que fazem acompanhamentos, como gestantes, por exemplo.

A reportagem do JT entrou em contato com os convênios Medial, Amil, Amico e Samcil, que são as quatro primeiras empresas que lideraram o Ranking do Procon-SP 2010 de áreas de saúde e alimentos. Ocupam essas posições por não responderem às reclamações.

A Amil, que também responde pela Amico e pela Medial, informou que os clientes estarão cobertos pelos serviços de urgência 24 horas na rede estratégica, formada por hospitais selecionados, onde o funcionamento não será afetado.

Para saber qual hospital funcionará, o paciente deve ligar no SAC pelo telefone (0/xx/11) 3061-1000. A Samcil informou que as equipes de atendimento médico da empresa não notificaram formalmente qualquer paralisação.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.