Enchente encarece seguro de carro em SP


Os motoristas que precisaram contratar um seguro para automóvel na cidade de São Paulo sentiram no bolso a alta de 32,66% registrada nos últimos 12 meses. Um dos fatores que influenciaram a elevação da inflação do seguro foi o grande volume de chuvas registrado na capital no começo do ano

Por Marcelo Moreira

Gisele Tamamar

Os motoristas que precisaram contratar um seguro para automóvel na cidade de São Paulo sentiram no bolso a alta de 32,66% registrada nos últimos 12 meses. Um dos fatores que influenciaram a elevação da inflação do seguro foi o grande volume de chuvas registrado na capital no começo do ano.

O aumento é maior que a média registrada no País (19,75%) e quase oito vezes superior à inflação geral medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de 4,27%. Corretores e especialistas consultados pelo JT em janeiro já previam o impacto do aumento de casos de danos causados pelas enchentes nos preços cobrados pelas seguradoras.

continua após a publicidade

O coordenador do MBA Executivo em Seguros da Trevisan Escola de Negócios, Francisco D'Orto, afirma que a alta do preço do seguro está relacionada principalmente com o aumento de sinistralidade, ou seja, dos casos envolvendo danos ao veículo, como acidentes, roubos, furtos e os causados pelo grande volume de chuvas.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergência da Prefeitura (CGE), em todos os meses, entre julho de 2009 a abril de 2010, foram registradas chuvas acima da média. O pico foi contabilizado em janeiro com 461,3 milímetros, recorde histórico.

Na avaliação do professor da Fundação Instituto de Administração (FIA) e especialista em seguros, Armando Char, as chuvas podem ter influenciado a alta dos preços, já que a sinistralidade é um dos elementos que compõem o valor do seguro.

continua após a publicidade

O advogado explica que o dinheiro pago pelos clientes é destinado a compor uma reserva da seguradora, que será utilizada para indenizações futuras. Caso a empresa precise fazer mais pagamentos, certamente aumentará o valor do seguro para equilibrar o caixa.

Além das chuvas, o economista da FGV, André Braz, também aponta outros fatores como responsáveis pelo aumento expressivo do seguro. "Com a economia aquecida e aumento do crédito, mais pessoas estão comprando carros e consequentemente, contratando mais seguros. É a lei da oferta e da procura", destaca.

Os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) confirmam a alta nas vendas no mercado interno. De janeiro a julho, foram vendidos 1,882 milhão de veículos, um aumento de 8,5% ante igual período de 2009.

continua após a publicidade

O economista da FGV pontua que consumidores com seguros antigos e sem ocorrências tiveram uma percepção diferente em relação ao preço do seguro. "Quem tem esse perfil ganha bônus das seguradoras e acaba conseguindo um preço menor na hora da renovação", exemplifica.

Gisele Tamamar

Os motoristas que precisaram contratar um seguro para automóvel na cidade de São Paulo sentiram no bolso a alta de 32,66% registrada nos últimos 12 meses. Um dos fatores que influenciaram a elevação da inflação do seguro foi o grande volume de chuvas registrado na capital no começo do ano.

O aumento é maior que a média registrada no País (19,75%) e quase oito vezes superior à inflação geral medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de 4,27%. Corretores e especialistas consultados pelo JT em janeiro já previam o impacto do aumento de casos de danos causados pelas enchentes nos preços cobrados pelas seguradoras.

O coordenador do MBA Executivo em Seguros da Trevisan Escola de Negócios, Francisco D'Orto, afirma que a alta do preço do seguro está relacionada principalmente com o aumento de sinistralidade, ou seja, dos casos envolvendo danos ao veículo, como acidentes, roubos, furtos e os causados pelo grande volume de chuvas.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergência da Prefeitura (CGE), em todos os meses, entre julho de 2009 a abril de 2010, foram registradas chuvas acima da média. O pico foi contabilizado em janeiro com 461,3 milímetros, recorde histórico.

Na avaliação do professor da Fundação Instituto de Administração (FIA) e especialista em seguros, Armando Char, as chuvas podem ter influenciado a alta dos preços, já que a sinistralidade é um dos elementos que compõem o valor do seguro.

O advogado explica que o dinheiro pago pelos clientes é destinado a compor uma reserva da seguradora, que será utilizada para indenizações futuras. Caso a empresa precise fazer mais pagamentos, certamente aumentará o valor do seguro para equilibrar o caixa.

Além das chuvas, o economista da FGV, André Braz, também aponta outros fatores como responsáveis pelo aumento expressivo do seguro. "Com a economia aquecida e aumento do crédito, mais pessoas estão comprando carros e consequentemente, contratando mais seguros. É a lei da oferta e da procura", destaca.

Os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) confirmam a alta nas vendas no mercado interno. De janeiro a julho, foram vendidos 1,882 milhão de veículos, um aumento de 8,5% ante igual período de 2009.

O economista da FGV pontua que consumidores com seguros antigos e sem ocorrências tiveram uma percepção diferente em relação ao preço do seguro. "Quem tem esse perfil ganha bônus das seguradoras e acaba conseguindo um preço menor na hora da renovação", exemplifica.

Gisele Tamamar

Os motoristas que precisaram contratar um seguro para automóvel na cidade de São Paulo sentiram no bolso a alta de 32,66% registrada nos últimos 12 meses. Um dos fatores que influenciaram a elevação da inflação do seguro foi o grande volume de chuvas registrado na capital no começo do ano.

O aumento é maior que a média registrada no País (19,75%) e quase oito vezes superior à inflação geral medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de 4,27%. Corretores e especialistas consultados pelo JT em janeiro já previam o impacto do aumento de casos de danos causados pelas enchentes nos preços cobrados pelas seguradoras.

O coordenador do MBA Executivo em Seguros da Trevisan Escola de Negócios, Francisco D'Orto, afirma que a alta do preço do seguro está relacionada principalmente com o aumento de sinistralidade, ou seja, dos casos envolvendo danos ao veículo, como acidentes, roubos, furtos e os causados pelo grande volume de chuvas.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergência da Prefeitura (CGE), em todos os meses, entre julho de 2009 a abril de 2010, foram registradas chuvas acima da média. O pico foi contabilizado em janeiro com 461,3 milímetros, recorde histórico.

Na avaliação do professor da Fundação Instituto de Administração (FIA) e especialista em seguros, Armando Char, as chuvas podem ter influenciado a alta dos preços, já que a sinistralidade é um dos elementos que compõem o valor do seguro.

O advogado explica que o dinheiro pago pelos clientes é destinado a compor uma reserva da seguradora, que será utilizada para indenizações futuras. Caso a empresa precise fazer mais pagamentos, certamente aumentará o valor do seguro para equilibrar o caixa.

Além das chuvas, o economista da FGV, André Braz, também aponta outros fatores como responsáveis pelo aumento expressivo do seguro. "Com a economia aquecida e aumento do crédito, mais pessoas estão comprando carros e consequentemente, contratando mais seguros. É a lei da oferta e da procura", destaca.

Os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) confirmam a alta nas vendas no mercado interno. De janeiro a julho, foram vendidos 1,882 milhão de veículos, um aumento de 8,5% ante igual período de 2009.

O economista da FGV pontua que consumidores com seguros antigos e sem ocorrências tiveram uma percepção diferente em relação ao preço do seguro. "Quem tem esse perfil ganha bônus das seguradoras e acaba conseguindo um preço menor na hora da renovação", exemplifica.

Gisele Tamamar

Os motoristas que precisaram contratar um seguro para automóvel na cidade de São Paulo sentiram no bolso a alta de 32,66% registrada nos últimos 12 meses. Um dos fatores que influenciaram a elevação da inflação do seguro foi o grande volume de chuvas registrado na capital no começo do ano.

O aumento é maior que a média registrada no País (19,75%) e quase oito vezes superior à inflação geral medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de 4,27%. Corretores e especialistas consultados pelo JT em janeiro já previam o impacto do aumento de casos de danos causados pelas enchentes nos preços cobrados pelas seguradoras.

O coordenador do MBA Executivo em Seguros da Trevisan Escola de Negócios, Francisco D'Orto, afirma que a alta do preço do seguro está relacionada principalmente com o aumento de sinistralidade, ou seja, dos casos envolvendo danos ao veículo, como acidentes, roubos, furtos e os causados pelo grande volume de chuvas.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergência da Prefeitura (CGE), em todos os meses, entre julho de 2009 a abril de 2010, foram registradas chuvas acima da média. O pico foi contabilizado em janeiro com 461,3 milímetros, recorde histórico.

Na avaliação do professor da Fundação Instituto de Administração (FIA) e especialista em seguros, Armando Char, as chuvas podem ter influenciado a alta dos preços, já que a sinistralidade é um dos elementos que compõem o valor do seguro.

O advogado explica que o dinheiro pago pelos clientes é destinado a compor uma reserva da seguradora, que será utilizada para indenizações futuras. Caso a empresa precise fazer mais pagamentos, certamente aumentará o valor do seguro para equilibrar o caixa.

Além das chuvas, o economista da FGV, André Braz, também aponta outros fatores como responsáveis pelo aumento expressivo do seguro. "Com a economia aquecida e aumento do crédito, mais pessoas estão comprando carros e consequentemente, contratando mais seguros. É a lei da oferta e da procura", destaca.

Os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) confirmam a alta nas vendas no mercado interno. De janeiro a julho, foram vendidos 1,882 milhão de veículos, um aumento de 8,5% ante igual período de 2009.

O economista da FGV pontua que consumidores com seguros antigos e sem ocorrências tiveram uma percepção diferente em relação ao preço do seguro. "Quem tem esse perfil ganha bônus das seguradoras e acaba conseguindo um preço menor na hora da renovação", exemplifica.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.